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Entrevista Com Ex Aluno Da Minha Instituição De Ensino

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Por:   •  27/5/2014  •  1.146 Palavras (5 Páginas)  •  719 Visualizações

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1- Qual o motivo que te levou a cursar psicologia?

Bom, eu tinha um sonho praticamente desde criança, ou era psicologia ou enfermagem. Então eu prestei vestibular e passei nos dois. E eu tinha passado por uns problemas particulares, e meu pai me apoiou e falou que psicologia poderia me ajudar, foi onde eu entrei para a psicologia.

2- Quais são suas responsabilidades como psicóloga?

O psicólogo tem responsabilidade da parte social, de estar lidando com ser humanos, com a mente de outras pessoas, então você tem que estar preparado pra isso. Não dá pra cursar de uma cuidar de alguém sem estar com responsabilidade, pois é uma responsabilidade muito grande. Muitos acham que psicologia é apenas uma profissão bonita, mas não isso exige muita responsabilidade. Não dá pra você cuidar, tratar de alguém sem estar estudando, especializando, procurar estar apoiado junto com outros profissionais. Tem que ter um preparo, é algo muito sério, exige muito da gente, tem que estar preparo pra tudo, se não, não consegue fazer o melhor pra pessoa. Ás vezes ela chega carente, totalmente desestruturada, por isso tem que estar sempre reciclando.

3- Na sociedade em geral, qual é o papel e a contribuição do psicólogo?

Eu trabalho com crianças, minha maior clientela são elas, e adultos que tem depressão e tal, já tive alguns pacientes com colapso. Então assim, eu procuro trabalhar na parte de aprendizado, faço entrevista em escolas, procuro dar apoio na escola, então meu trabalho é nesse sentido. Essa é minha contribuição quanto a profissão. Se eu trabalhar com uma criança eu vou em busca do que ela precisa, em escola, se for preciso eu chamo mãe, pai, chamo as pessoas que eu acho necessário na orientação quanto o paciente que eu estou acompanhando.

4- O que te levou a seguir essa área que esta atuando? Qual é? Foi durante o curso ou após o termino?

Foi a partir dos estágios que eu descobri o que eu realmente gostava. Eu gosto de atender crianças, então foi desde a faculdade que fui me direcionando para essa área, para essa parte com crianças, na parte de comportamento, ansiedade.

5- Em algum momento da sua vida já pensou em desistir da pelas dificuldades que poderia encontrar no mercado de trabalho? E atualmente como você esta?

Já, No começo é muito difícil, ainda mais aqui nessa cidade o campo é muito limitado. Então eu creio que, foram algumas oportunidades que me dizerem continuar. Não pelo curso, pois, o curso é maravilhoso, foi mais pela cidade mesmo, que me desmotivou. Hoje é diferente, mas no início foi muito difícil, eu pensei sim em desistir, mas hoje em dia não.

6- Algumas situações (estágios) te deu a certeza que era realmente isso que você queria?

Quando você trabalha no estágio a gente começa a perceber que a pessoa tá melhorando. Um exemplo quando a mãe começa a trazer notícias boas das crianças, que ela esta melhorando seu comportamento, isso é gratificante, você vê que esta tendo algum significado aquilo que você está fazendo, isso valoriza muito o seu trabalho.

7- Sabe separar bem seu trabalho como psicólogo da sua vida pessoal? Ou isso de uma maneira ou outra afeta sua vida pessoal?

Não me afeta, não levo. Porque a gente faz terapia, então quando você começa a ter uma relação com o seu paciente ele se abre pra você e você de certa forma também esta aberta pra ele, você tem que estar fazendo terapia pra não pegar a dor do paciente, pra não se envolver no sentido de destorcer a situação. Eu até hoje nunca tive essa distorção de papeis, nunca passei por isso. Minha vida pessoal é minha vida pessoal, meu trabalho é eu trabalho.

8- Durante seu tempo de atuação, você já ajudou algum paciente seu a sobressair de um problema, tal que, era o mesmo que o seu?

Já, já sim, até porque a gente é um ser humano, temos a dores que ele tem os momentos que ele tem. O psicólogo não é uma pedra, que não sente nada. Por isso que temos que estar em terapia pra não

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