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Falta de ética

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Por:   •  2/11/2014  •  Seminário  •  1.207 Palavras (5 Páginas)  •  302 Visualizações

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A falta de ética gera prejuízos às empresa

A ética é considerada nos dias de hoje elemento fundamental para empresas, ainda mais quando se envolve dinheiro, a ética busca a transparência da empresa com seus investidores, acionistas, apoiadores dentre outros. Uma empresa que não visa a ética acaba apelando cada vez mais para ter lucro e visa uma boa aparência, nem que tenha que eliminar todos os seus concorrentes sem que ninguém perceba.

Essas empresas utilizam da corrupção como base para que consigam assim esconder suas irregularidades e utiliza do “Marketing da ética” com seu pensamento de “fantasiar” que a empresa é ética é mais vantajoso do que ela ser ética. Assim criando um regime totalitário na organização, esse regime acaba buscando visar lucros sem se importar com as consequências a longo tempo.

Mas quando menos se espera acaba saindo nas mídias os escândalos financeiros dessas empresas que agem com a falta de ética, assim sujando a dignidade da empresa e de seus colaboradores além de causar uma alta nos desempregos podendo chegar a desestabilizar a economia do país. Isso se resume em que a partir do momento que a empresa não visa a ética empresarial ela acaba sendo oportunista consigo mesmo mas o seu retorno financeiro será a curto prazo e entrara em declínio pois não terá mais como esconder tantas irregularidades.

Segundo Francisco Gomes de Matos, Ética é vida!

E a partir do momento em que o gestor da empresa tem como base a ética para dirigir a empresa ele conseguirá resultados positivos, formando equipes que estejam disposta a investir na empresa que visa o lucro de todos e não somente dos gestores, assim a empresa se tornara reconhecida e prestigiada pelos seus clientes que confiaram cada vez mais na empresa.

Exemplo de uma Empresa

Banco Panamericano

A fraude bilionária no Banco Panamericano é o resultado de um acúmulo de irregularidades contábeis constantes do balanço da instituição desde meados de 2006, que passaram pelo crivo de diversas instituições, em especial, empresas de auditoria, mas só foram descobertas recentemente pelo Banco Central.

A prática adotada pelo Banco consistia em inflar seus balanços por meio do registro de carteiras de créditos vendidas a outras instituições como parte de seu patrimônio. A maquiagem permitiu que o valor da empresa fosse ampliado antes da abertura de seu capital, em novembro de 2007.

O escândalo veio a público em novembro de 2010, quando o Banco anunciou que seu então controlador, o Grupo Silvio Santos, iria aportar R$ 2,5 bilhões na instituição, recurso obtido em empréstimo junto ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC),. Conforme divulgado pela instituição, o objetivo do aporte era reestabelecer o equilíbrio patrimonial e ampliar sua liquidez operacional, após terem sido constatadas "inconsistências contábeis" que não permitiam que as demonstrações financeiras refletissem a real situação patrimonial da entidade.

O problema foi percebido durante a análise realizada pelo Banco Central (BC) das operações de crédito vendidas pela instituição a grandes bancos de varejo. De acordo com a autoridade monetária, o Panamericano mantinha em seu balanço, como ativos, carteiras de crédito já vendidas a outros bancos, além de duplicar registros de venda de carteiras, conseguindo, com isso, manter em balanço, ativos e créditos fictícios para inflar seus resultados.

Os executivos à frente da instituição quando a fraude foi identificada foram demitidos e assumiram novos administradores que, posteriormente, descobriram que o rombo era cerca de R$ 1,5 bilhão maior, o que colocava em risco a própria sobrevivência do banco. Sem alternativa, o Panamericano acabou vendido ao BTG Pactual em 31 de janeiro de 2011.

Segundo o balanço do Banco, o valor total do rombo de R$ 4,3 bilhões seria a soma de: R$ 1,6 bilhão referente à carteira de crédito insubsistente, R$ 1,7 bilhão referente a passivos não registrados de operações de cessão liquidadas/referenciadas, R$ 500 milhões referentes a irregularidades na constituição de provisões para perdas de crédito; R$ 300 milhões referentes a ajustes de marcação a mercado; e R$ 200 milhões referentes a outros ajustes.

Diante desse quadro, chama atenção o fato da fraude não ter sido detectada por nenhuma instituição ou órgão, mesmo tendo o Banco auditoria interna própria e sendo auditado externamente pela Deloitte - uma das quatro maiores do mercado. Além disso, o Panamericano contava com comitê de auditoria, conselho fiscal e havia passado por um processo de abertura de capital três anos antes da descoberta da fraude. Mais recentemente, ao ter parte do capital

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