GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES DENTRO DO CONTEXTO ECONOMICO ATUAL
Trabalho Escolar: GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES DENTRO DO CONTEXTO ECONOMICO ATUAL. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: at03131215 • 16/11/2014 • 1.499 Palavras (6 Páginas) • 402 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
RECURSOS HUMANOS
DOUGLAS MESSIAS RODRIGUES
GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES DENTRO DO CONTEXTO ECONOMICO ATUAL
Rio Verde
2012
DOUGLAS MESSIAS RODRIGUES
GESTÃO DE PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES DENTRO DO CONTEXTO ECONOMICO ATUAL
Trabalho apresentado ao Curso Recursos Humanos da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Atividade interdisciplinar.
Rio Verde
2012
INTRODUÇÃO
O principal objetivo deste trabalho é conhecer as teorias da administração, conhecer a importância da comunicação dentro das empresas, saber lidar e solucionar conflitos do dia a dia dentro do ambiente organizacional, bem como a importância do uso da gestão de inovação e as práticas do mercado da Micro e Macroeconomia. Com isso, os estudantes de Recursos humanos passarão a entender como deve ser a gestão de pessoas, característica essencial para a área em questão.
DESENVOLVIMENTO
As teorias administrativas foram criadas para resolver problemas organizacionais de planejamento, ordem e disciplina devido ao crescimento acelerado das organizações após a Revolução Industrial onde a mão-de-obra era desqualificada e os empresários precisavam gerenciar a produção.
Segundo Chiavenato (2004):
"Cada teoria administrativa surgiu como resposta aos problemas empresariais relevantes de sua época e todas foram bem-sucedidas nas soluções específicas para tais problemas. Assim, todas as teorias administrativas são aplicáveis às situações atuais e o administrador precisa conhecê-las para ter à sua disposição um naipe de alternativas para cada situação".
A Teoria das Relações Humanas foi desenvolvida por cientistas sociais, como um movimento de oposição à Teoria Clássica. Com uma abordagem humanística, a Teoria Administrativa sofreu uma drástica mudança nos seus conceitos. A ênfase passou a ser os trabalhadores da organização. Seu surgimento, que começou após a morte de Taylor, a partir da década de 30, foi possível devido ao desenvolvimento da Psicologia, bem como as modificações ocorridas no panorama político e sócio-econômico da época que foi elaborada.
Psicólogos e sociólogos passam a assumir o lugar do engenheiro e do técnico, surgindo então uma nova concepção da natureza do homem. As relações humanas passaram a ser mais valorizadas dentro da empresa, passando até a influenciar as decisões administrativas. Neste caso, a organização informal ganha mais importância, porque ela se origina da necessidade do ser humano conviver com os demais indivíduos.
A Teoria das Relações Humanas a partir daí começou a estudar a influência da motivação no comportamento das pessoas. Descobriram que a compreensão da motivação exige o conhecimento das necessidades humanas. Também observaram que “pode-se motivar uma pessoa quando se sabe o que ela necessita e quando uma necessidade de um determinado nível é satisfeita passa-se para o próximo nível da hierarquia” (ROBBINS ,2009).
A teoria comportamental também segue uma linha humanística sendo uma teoria administrativa mais democrática. Ensinando que o homem deve pensar mais e criar mais, a teoria comportamental propõe o abandono de normas, regras e descrições e no adota-se uma posição humanística.
A Teoria Comportamental, ou behaviorismo, originou-se exatamente quando surgiu uma reação muito forte dos operários, à maneira deles, e dos trabalhadores intelectuais, atacando, principalmente a Teoria Clássica. O argumento dos behavioristas era que os defensores da teoria clássica eram excessivamente mecanicistas.
Começando com seu principal teórico, Hebert Alexander Simon, a Teoria Comportamental, ou Behaviorista, renovou o foco de interesses dos estudiosos da administração, abandonaram as posições normativas e prescritivas das teorias Clássica, das Relações Humanas e da Burocracia.
Uma empresa pode alcançar o diferencial competitivo quando focar seus esforços na comunicação estabelecida com seus colaboradores, e conseguir estimular a motivação destes ao fazer com que se sintam importantes e partes do processo. A importância de desenvolver uma comunicação estratégica eficaz com a equipe é baseada no fato que a imagem construída por eles da organização, é refletida para o público externo.
Segundo Marques (2004), “a imagem que os funcionários têm da organização que trabalham é à base da imagem externa. Não existe melhor estratégia de comunicação do que transformar seus funcionários em verdadeiros embaixadores de sua empresa”.
Tavares (2005: 05) afirma, “funcionários insatisfeitos com as condições de trabalho e com os próprios produtos lançados, irão fazer uma contrapropaganda cada vez que multiplicam fora da empresa a sensação de descontentamento que os dominam. E, caso estejam satisfeitos com a empresa, poderão vendê-la para o cliente externo.”
Diante deste contexto, e de um mercado cada vez mais competitivo, as empresas estão, aos poucos, percebendo a importância de investir na comunicação interna, e passando a ver seus funcionários, não apenas como mão-de-obra, mas também como capital humano que gera resultados. Qualquer empresa se preocupa com seu futuro, com sua manutenção no mercado, mas para isso é imprescindível a maior participação e integração da equipe, para então conquistar os objetivos traçados. Uma boa comunicação entre empresa e funcionário faz com que o atendimento ao cliente seja otimizado. Os funcionários terão capacidade de responder qualquer dúvida que surja dentro da companhia, e isso inclui envolvimento, comprometimento, valorização e, principalmente, qualificação do funcionário, visando assumir responsabilidades e iniciativas, conhecendo todas as rotinas de serviço da empresa onde atuam. Sendo que um dos objetivos maiores da comunicação interna é a motivação.
As organizações
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