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INVESTIGAÇÃO - HIGIENE

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Por:   •  4/12/2013  •  Tese  •  1.650 Palavras (7 Páginas)  •  221 Visualizações

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ESTUDO DIRIGIDO – SAÚDE DO TRABALHADOR – CAP. 3 E 5

CAP. 3.

1) R: A angústia resulta de um conflito intrapsíquico, ou seja, uma contradição entre dois impulsos inconciliáveis, como por exemplo: consciente e inconsciente, é uma produção individual que envolve a estrutura da personalidade e ao modo específico da relação objetal. O medo responde por um aspecto concreto da realidade que exige sistemas defensivos específicos, estando presente em todos os tipos de ocupações profissionais.

2) R: Os riscos relacionados com a integridade física do trabalhador são aqueles que envolvem o corpo do indivíduo, tais como: construção civil; pesca em alto-mar; trabalhos em profundidade; preparação de produtos tóxicos e muitos outros.

3) R: O risco real é aquele que pode ser exterior, ou seja, inerente ao trabalho, que independe do trabalhador; é aquele que é coletivo, ou seja, pode atingir vários trabalhadores(vazamento de gás) e é aquele que também pode ser personalizado, ou seja, pode ser provocado por um trabalhador atingindo ele, como também atingir outros mas que também pode atingir o coletivo.

4) R: Esta frase retrata que no ambiente de algumas fábricas a tensão nervosa é constante, ou seja, ansiedade, mesmo se o trabalhador não estiver executando atividade, causando assim medo. A apreensão é constante neste local de trabalho, pois o risco é constante.

5) R: Nos discurso operário as representações – “trabalhamos sobre um barril de pólvora”; “a fábrica é um vulcão...”;” a fábrica é como um animal enorme...”. Tais representações significam: uma ignorância dolorosa em que se encontram os trabalhadores do que se produz nas “reações químicas”; o sentimento penoso de que a fábrica a qualquer momento pode fugir do controle dos operadores; a convicção de que a fábrica oculta uma violência própria, explosiva e mortal. Portanto, mostram a extensão do medo, que corresponde ao nível psicológico, a todos os riscos que não são controlados pela prevenção coletica.

6) R: Esta frase retrata a realidade dos mecanismos de defesa que os trabalhadores da construção civil se utilizam para enfrentar o medo. Tais mecanismos se apresentam como uma fachada ao desprezo, a ignorância e a inconsciência em relação aos riscos no trabalho. O medo neste setor seria uma causa para inadaptação profissional.

7) R: Relações de trabalho são todos os laços humanos criados pela organização do trabalho: hierarquia com as chefias, supervisores e com outros trabalhadores; que podem ser as vezes desagradáveis, até insuportáveis. Estas relações desencadeiam ansiedades devido a cobrança superposta pela supervisão em relação a produção, ou seja, ao rendimento do trabalhador. As repreensões e favoritismo do chefe para alguns trabalhadores causam divisão dos trabalhadores acarretando ansiedade em relação a produtividade.

8) R: O primeiro tipo de ansiedade é resultante da desestruturção das relações psico-afetivas espontâneas em relação com os colegas de trabalho – ou seja, é uma ansiedade que surge por influencia externa, como discriminação, suspeita, violência e agressividade com a hierarquia causando conflito interno aponto de descarregar uma agressividade nas relações fora da fábrica. O segundo tipo de ansiedade é causado pela desorganização do funcionamento mental acarretando numa paralisia da imaginação, regressão intelectual; as exigências da tarefa terminam numa auto-repressão do funcionamento mental individual, numa tentativa de manter o condicionamento do comportamento.

9) R: Resulta do risco que paira sobre a saúde física, ou seja, quando as más condições de trabalho causam perigo ao corpo em caráter súbito, de grave amplitude como: queimaduras, ferimentos, fraturas, morte; ou também de caráter profissional como: aumento de índice de morbidade, doenças psicossomáticas, diminuição do período de vida.

10) R: A ansiedade gerada pela “disciplina da fome” nada mais é do que trabalhar para sobreviver, ou seja, mesmo no ambiente de trabalho onde o equilíbrio é abalado o trabalhador se vê obrigado a enfrentar a ansiedade da morte. Portanto, trabalhar sobre pressão psicológica acaba sendo superada em detrimento da condição de sobrevivência.

CAP. 05

1)Toda doença física só pode ser prejudicial à produtividade e à rentabilidade da empresa. Explique. P. 96.

R: No contexto de uma fábrica em que a produtividade é a chave do negócio e que esta produção depende do bom estado de saúde do trabalhador, caso este estiver incapacitado fisicamente, logo a produtividade ficará prejudicada e conseqüentemente a rentabilidade.

2) Nas tarefas repetitivas, os comportamentos condicionados não são unicamente conseqüências da organização do trabalho. Explique.

R:

3) Explique em que a erosão da vida mental é útil para produção.

R: É útil, pois leva a submissão do corpo fazendo com o empregado produza mesmo passando por sofrimento; uma vez que esse passa ser o intermediário para esta submissão do corpo.

4) Sofrimento Mental como intermediário necessário à submissão do corpo. Explique.

R: O sofrimento é intermediário entre saúde e doença, pois assume uma função defensiva para que o corpo não adoeça, fazendo esse a submeter ao trabalho.

5) “O trabalho é completamente falso. Quando falamos, é o PPT(empresa na França que agrupa correios, telégrafos e telefonia- nosso telemarkenting) que fala. Quando eu saio do trabalho, falo com as pessoas as frases do PPT. “como você explica esse sentimento e esse comportamento. P. 97.

R: O texto mostra o sentimento de indignação e descontentamento para com o trabalho, pois este faz os funcionários agirem mecanicamente, ou seja, a se tornarem como uma máquina que não pode sentir nada.

6) O que você compreendeu da Exploração da frustração?

R: Nesta parte mostra que mesmo a empresa sabendo que os funcionários estão frustrados com o trabalho realizado, a empresa explora estes cada vez mais os coibindo a não agirem por conta própria.

7) “Se a chefe do controle estiver de mau humor, haverá sempre qualquer coisa a comentar,(...)Acabamos com torcicolo de tanto controlar a chefe do controle”. P. 98.

R: Para que as telefonistas pudessem trocar algumas palavras

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