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O Uso Do Crack,um Problema Social Restrito As Metropoles

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Por:   •  25/5/2014  •  1.368 Palavras (6 Páginas)  •  2.057 Visualizações

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O uso do crack: um problema social restrito as metrópoles

Qual a representação social do uso do crack em nossa sociedade,ou seja,como a população compreende este problema?

Ao falar sobre drogas hoje, o país expressa uma das maiores preocupações.

O medo é justificável a disseminação do comércio e do consumo do crack na sociedade é um fenômeno incontestável, atingindo tanto a população urbana quanto a rural ,indistintamente,envolvendo homens e mulheres,jovens e adultos,pobres e ricos.

O uso ilícito de drogas, principalmente o CRACK, nos últimos anos tem aumentado num ritmo alarmante e tem ultrapassado todas as fronteiras sociais, econômicas, políticas e nacionais. Esse aumento pode ser atribuído a vários fatores, dentre eles: a falta de informação sobre os perigos a longo e curto prazo do consumo abusivo das drogas ilícitas, assim como o caráter limitado das ações preventivas. A pouca efetividade nas estratégias governamentais, que garantam uma verdadeira intervenção na prevenção e no combate ao uso de drogas, faz com que “Cracolandias” surjam e se espalhem pela cidade de forma gritante e preocupante. Sabemos que para enfrentarmos a epidemia do CRACK, não bastam apenas operações militares mirabolantes. Há que se ter um processo que permita a saída destas pessoas – debilitadas e dependentes químicas – das ruas, de modo a possibilitar que elas tenham condições de acesso à rede de serviços de saúde, assistência social, moradia,

trabalho e renda. Assim, o desafio maior é tirar o lugar que o CRACK ocupa hoje em nossas casas e em nossas famílias, além de cuidarmos de seus usuários com respeito e responsabilidade, de forma real e efetiva.

Considerando a drogadização uma das expressões da questão social e sendo a questão social objeto de trabalho do serviço social, como o trabalho do assistente social pode contribuir para o atendimento á população buscando articular as causas e ou razões desse fenômeno á partir de uma leitura crítica da realidade social.

A drogadição está relacionada com fatores sociais,econômicos e culturais, sendo assim é preciso romper com diversos paradigmas para que se possa resgatar a população drogadita e realizar trabalhos preventivos com o intuito de amenizar o circulo de violência e criminalidade.

participar de programas de socorro à população em situação de calamidade pública, no atendimento e defesa de seus interesses e necessidades.

O assistente social deve estimular a participação da família da comunidade e de toda a sociedade civil na formulação de propostas para o enfrentamento da demanda de usuários de crack, o fenômeno que a cada dia ocupa mais espaço em nossa sociedade, proporcionando assim reflexões sobre os direitos dessa população.

O assistente social frente a estas demandas, deve estar engajado em seu Projeto Ético Político, através de um conhecimento teóricometodológico, para que se possa lidar com a

complexidade destes fenômenos, que atua em nossa sociedade. o assistente social necessita de conhecimentos específicos para desenvolver suas ações compreender as relações que determinam fatos e situações, sendo assim necessário que se apresente o conhecimento, posicionamento e a operacionalidade de um profissional, para interceder em uma determinada realidade social. Reflexões sobre os direitos dessa população

articulando implantando e orientando meios para que o sujeito tenha acesso a

essas políticas, como saúde, educação e assistência social, buscando envolvimento com outros setores com o intuito da efetivação dos direitos garantidos a essa população.

Historicamente como ocorreu a relação urbanização x população? Há exclusão nos diferentes momentos de expansão urbana no Brasil. Em 1808 com a chegada da família real: em 1903/4 com as reformas de Pereira Passos. O mesmo ocorre em São Paulo?

A chegada da Corte proporcionou reflexos nos negócios; A partir de 1808 não se pode mais falar que o Brasil é uma colônia. Com a chegada da Família Real e da Corte Portuguesa a cidade do Rio de Janeiro neste ano, o Centro-sul da América Portuguesa passam a cumprir um papel de metrópole ante o resto do Império português.

Além da abertura dos portos, a presença da família real gerou uma maior dinâmica urbana, como aumento de sub-atividades, característica que permanece no Rio de Janeiro até os dias de hoje. Pode-se dizer que um dos

momentos cruciais para a ocupação do Rio foi a abolição da escravatura em 1888. Esse momento histórico agravou a crise da produção cafeeira no Brasil, a massa populacional aumenta consideravelmente, do campo para as cidades.

Além disso, a Lei Áurea criou instantaneamente uma imensa massa de desempregados miseráveis, analfabetos e sem qualquer capacitação profissional. Foram esses novos desempregados que começaram a se amontoar no Centro do Rio ao longo da segunda metade do século XIX. Naturalmente, a demanda por moradia e emprego era muito maior que a oferta, restando a essa massa o improviso. O Rio de Janeiro, então uma cidade que acumulava as funções administrativa e portuária, foi vendo as ruas estreitas e tortas de seu centro antigo lotarem de cortiços. Sob o argumento da higienização da cidade do Rio

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