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Os Sinais de sintomas da epilepsia na criança

Por:   •  25/8/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.787 Palavras (12 Páginas)  •  258 Visualizações

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Índice

Conteúdos ………………………………………..…………………………..………….. Paginas

1.        Introdução        2

1.1.        Objectivos do trabalho        2

1.1.1.        Objectivo geral        2

1.1.2.        Objectivos específicos        2

1.2.        Metodologias do trabalho        3

2.        Epilepsia da criança        4

2.1.        Conceitos da Epilepsia da criança        4

2.2.        Sinais de sintomas da epilepsia na criança        5

2.3.        Autores que descobriram a patologia        6

2.4.        Classificações evozologica da epilepsia da criança        6

2.5.        Tratamento da Epilepsia na criança        7

2.5.1.        Tratamento psicológico da epilepsia        8

2.5.2.        Tratamento farmacológico da epilepsia na criança        9

3.        Conclusão        11

Referências bibliográficas        12

  1. Introdução

O presente trabalho de pesquisa tem como tema Epilepsia da criança. Sendo esta uma patologia ou doença cerebral muito comum que começar na infância ou na fase adulta dependo das razoes de causa podendo persistir por toda a vida do individuo, isto é, podendo atingindo todas as idades, raças, camadas sociais e nacionalidades.

A Epilepsia na criança pode ser definida como uma condição crónica, ou um grupo de doenças que têm em comum crises epilépticas que ocorrem na ausência de doença tóxico-metabólica ou febril. Todavia não existe uma definição completamente satisfatória de epilepsia.

A epilepsia tem vários sintomas associados podendo-se destacar: parastesias, alterações visuais, auditivas e olfactivas, perdas de conhecimento, entre outras, todavia a principal dor associada a esta patologia está relacionada com a descriminação e o preconceito associados à doença afetando o comportamento e o bem-estar não só do doente, mas de todas as pessoas envolvidas, o que gera alta incidência de dificuldades psicossociais e que influenciam no ajustamento social e na qualidade dos pacientes e da sua família.

Os principais problemas associados às epilepsias derivam principalmente de
limitações impostas pelas próprias crises e seu tratamento, eventuais lesões neurológicas e
reacções habitualmente negativas da sociedade e do próprio paciente.

  1. Objectivos do trabalho

Para o presente trabalho de pesquisa foram traçados os seguintes objectivos á serem alcançados

  1. Objectivo geral
  • Estudar sobre psicodiagnóstico da personalidade

  1. Objectivos específicos
  • Debruçar sobre o psicodiagnóstico da personalidade
  • Descrever como funciona os testes de psicodiagnósticos da personalidade
  • Explicar a aplicabilidade do processo de psicodiagnóstico da personalidade.
  1. Metodologias do trabalho

Para a realização deste trabalho de caracter cientifico recorreu-se a pesquisa bibliográfica ou documental.

 Consistiu no levantamento de bibliografias já publicadas em forma livros, revistas, jornais, artigos científicos, teses e relatórios científicos relacionados com o tema em pesquisa onde selecionou-se informações relevantes que permitiram a caracterização dos processos de psicodiagnósticos da personalidade.

  1. Epilepsia da criança

A palavra epilepsia tem sua origem no idioma grego e significa “evento inesperado”. Seu primeiro registro na literatura médica aconteceu em 1873, quando o neurologista inglês John Hughlings Jackson definiu e classificou as crises, que anteriormente eram definidas como quedas seguidas de contrações musculares.

A maior parte dos tipos de epilepsia com patologia psicológica podendo também serem chamadas de síndromes epiléticas têm início na infância, tanto é que metades dos casos ocorrem em pequenos de até 5 anos de idade, podem ser consideradas os casos mais graves que permanecem até o fim da vida do paciente

É praticamente impossível os pais não se assustarem ao ver uma criança tendo um ataque epilético: a criança perde a consciência do que está ocorrendo, cai no chão se está de pé e suas pernas e braços se enrijecem. Após isso, a criança começa a se debater até que a crise se encerre e, ainda atordoada, vai voltando ao seu estado normal aos poucos.

  1. Conceitos da Epilepsia da criança  

De Acordo com Alvares et Al, (2013) conceitua A Epilepsia da criança como sendo um distúrbio, uma simbrome ou um trastorno que se caracteriza por um conjunto de crises ou convulsões que se apresentam em algumas crianças que podem durar por mais de cinco minutos de um modo geral.

Segundo Capovilla, et al (2009) afirma que Epilepsia da criança é doença neurológica que se manifesta através de umas descargas elétricas que afectam sobretudo os neurónios da criança.

De acordo com Fernandes, (2005) afirma que A Epilepsia da criança é um distúrbio do cérebro na criança não transmissível, em que as atividades das células nervosas na criança são perturbadas, onde isso causa uma atividade excessiva e anormal nas células cerebrais na criança, gerando crises epilépticas. Quando este distúrbio ocorre, o cérebro da criança interrompe temporariamente as suas funções habituais e produz manifestações involuntárias no comportamento, no controle muscular, na consciência e na sensibilidade da criança.

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