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Seis estudos de psicologia - Piaget

Por:   •  19/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  601 Palavras (3 Páginas)  •  390 Visualizações

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INSTITUTO SÃO BOAVENTURA – ISB[pic 1]

Curso: Filosofia – 1° Ano

Disciplina: Introdução à Psicologia

Professor: Rafael Moore

Aluno: Mharçal de Souza Nascimento Netto

                    V Resumo Critico – Seis estudos de psicologia

Piaget vai nos explicar a teoria que ele desenvolveu, que fala sobre a construção do conhecimento a partir de criança até sua adolescência, e que por fim não para até seu máximo desenvolvimento gradativo, como o corpo, que alcança um estado neutro, mas depois passa a regredir, no caso da velhice. Não sem o desenvolver da mente, pois, a vida mental continua sua evolução sem limitação.

Cada estágio alcança sua estabilidade. Que isso, cada processo existe funções constantes e comuns a todas as idades, precisa-se atingir seus fins, que se inicia por causa de necessidades fisiológicas ou intelectuais. Esses são desenvolvimentos de estruturas sucessivas de equilíbrio. As estruturas que se fala aqui são variáveis, são  seis estágios que o sujeito atinge de idade em idade, dos quais são de estrema importância pois serão fundamentos essenciais para o processo de órgãos corporais e órgão mental.        

O estágio lactante da infância, o senso-motor, se dá dos 0 aos 2 anos aproximadamente, no fim deste estagio atinge-se o falar, sinal do rompimento dos obstáculos, que se deu pelos desenvolvimentos psíquicos. A criança adaptasse a um processo de reconhecimento das coisas e do autoconhecimento, que não foi alcançado ainda, portanto ela ainda não se coloca no mundo como “eu”.

 Essa estrutura se inicia com a assimilação dos objetos, enquanto se adapta a eles, permanece em um desequilíbrio, que é a resistência do objeto em se organizar depois de assimilado, busca então a organização, para alcançar a acomodação, que é um estado de equilíbrio. Este estágio se dará a partir dos 2 anos até 7. Sobre estes processos começa suas noções do universo do seu parecer nele, e das coisas a sua volta. Processo continuo não só na infância, mas o assimilar e acomodar é constante na vida do sujeito. Suas percepções começam a ficar afiadas, se voltam então para esse universo que até então não conseguia separar o exterior do interior. Daí resultam três consequências essenciais para o desenvolvimento mental: a criança começa entender, e se relacionar com outros; inicia-se interiorização da palavra; interiorização da ação.

 Infância de sete a doze anos: idade média de sete anos marca uma modificação decisiva no desenvolvimento mental. Aspectos complexos da vida afetiva como, a inteligência, das relações sociais ou atividade individual, observa-se o aparecimento de novas organizações formadas, completando construções esboçadas no decorrer do período precedente, assegurando equilíbrio mais estável, e também inaugurando novas construções.

O progresso da conduta e socialização elevará a maneira de se socializar com as coisas e as pessoas, tanto também o individual, por sua conexão. Ao levar o egocentrismo abaixo, abre-se à inteligência e afetividade. Já o progresso do pensamento da criança, a caminho do desenvolver da razão realista, entrará num processo de animismo, o qual o campo egocêntrico é mais complexo, e puro. Estes antes não tinham, agora edificam a noção do plano do pensamento ou construção senso-motora. Estas noções mais primitivas se dá por volume, tempo, velocidade e espaço. Ideias fundamentais,  mas limitada e deformada. As operações racionais oferecem a chave essencial para a mente. Noções de operações aritméticas, geométricas, mecânicas, físicas etc. Cuja, origem motora é perceptiva ou intuitiva. Ações que tem partida em esquemas senso-motora

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