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Adminstracao Finenceira

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Por:   •  12/8/2014  •  4.003 Palavras (17 Páginas)  •  232 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ARTUR BOTELHO NETO – RA: 376207

MARIA CRISTINA PEIXOTO S. S. MAIA – RA: 375842

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

MONTES CLAROS – MG

2014

ARTUR BOTELHO NETO – RA: 376207

MARIA CRISTINA PEIXOTO S. S. MAIA – RA: 375842

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) apresentada, como exigência parcial para a obtenção da conclusão da Disciplina Administração Financeira, na Universidade Anhanguera, sob a orientação da Profa. Ivonete Melo de Carvalho.

MONTES CLAROS-MG

2014

ARTUR BOTELHO NETO – RA: 376207

MARIA CRISTINA PEIXOTO S. S. MAIA – RA: 375842

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE CONTABILIDADE DE CUSTOS

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) apresentada, como exigência parcial para a obtenção da conclusão da Disciplina de Administração Financeira, na Universidade Anhanguera, sob a orientação da Profa. Ivonete Melo de Carvalho

Aprovação em ____/_________/_____

____________________________________

Prof. Ivonete Melo de Carvalho

Universidade Anhanguera

Curso de Ciências Contábeis

MONTES CLAROS

2014

SUMÁRIO

Item Tópico Página

1

1.1

1.2

1.3

1.4

Conceito de Administração Financeira

Objetivo de uma Empresa

Atividades Financiamentos e Investimentos

Funções do Administrador Financeiro

Diferenças Entre Regime de Caixa e de Competência

05

06

06

06

2

2.1

2.2

3

3.1

3.2

3.3

4

Tipos de Negócios e Métodos e Tributação

Tipos de Sociedades Jurídicas

Métodos de Tributação

Orçamento de Capital

Conceito

Método

Conclusão

Referências Bibliográficas

07

08

11

12

13

14

Conceito de Administração Financeira

A Administração Financeira trata dos assuntos ligados a finanças das empresas e organizações, sendo também diretamente ligadas à administração, A função Financeira dentro das empresas e organizações busca a melhor forma eficaz para a concessão de créditos para clientes, analise de investimentos e formas viáveis para se obter recursos para saldar operações e atividades das empresas. É muito importante que as finanças sejam atuantes e realmente interfira na maximização de lucros, aumentando os recursos e o poder de saldar suas obrigações, claro que estando em sincronia com o contábil, observando através de suas demonstrações como e quando investir, bem como, analisar o que a economia fala, mostrando o mercado, suas variações e o que ela demanda para futuros investimentos.

Hoje o Administrador Financeiro, além de uma boa área de atuação, é imprescindível para as empresas e organizações, tendo a responsabilidade de analisar os dados retirados do balanço patrimonial, priorizando o fluxo de caixa que é dela que se percebe a quantia real disponível circulante para novas atividades. Além disso, têm como funções básicas: Análise, Planejamento e Controle Financeiro, Tomada de decisões de Investimentos e Tomada de decisões de Financiamentos.

A Contabilidade, por sua vez, tem sua importância fundamentada ao financeiro, pois dentro de cada “categoria” contábil, tais como: Contabilidade Financeira, Gerencial e Estratégica, o Administrador Financeiro retira as informações que necessita para novos investimentos, a saudação de suas obrigações e a maximização, não só de seu lucro como se seus recursos.

1- Qual o objetivo de uma empresa? O principal objetivo de uma empresa é produzir com poucos custos obtendo o maior lucro possível, ou seja, o principal objetivo da empresa é gerar lucros. A empresa precisa ser bem administrada para que se saiba exatamente qual é o seu resultado, se o resultado não for positivo é preciso corrigir os erros antes que seja tarde demais, muitas vezes a empresa até apresenta lucro, mas isso necessariamente não significa que a empresa está bem. É preciso avaliar qual foi o investimento e se o retorno está de acordo com o esperado.

2- Explicar às atividades de financiamento e investimento para administração financeira? As atividades de investimentos são classificadas as atividades executadas em conseqüência das decisões de aplicações de recursos em caráter temporário ou permanente, para dar suporte às atividades operacionais. As atividades de investimento correspondem às contas classificadas no balanço patrimonial, deve levar em conta as informações vindas da contabilidade e em ativo permanente. Exemplos: compras de maquinaria, aplicações financeiras. E as atividades de financiamento refletem os efeitos das decisões tomadas sobre a forma de financiamento das atividades de operações e de investimentos. Exemplos: captação de empréstimos bancários, emissão de debêntures, integralização de capital da empresa.

3- Quais as funções do administrador financeiro? A administração financeira de uma empresa é exercida por pessoa ou grupo de pessoas que podem ter diferentes denominações, como: vice-presidente de finanças, diretor financeiro e gerente financeiro.As atividades de operações existem em função do negócio da empresa e não é da competência do administrador financeiro determinar como elas devem ser conduzidas.A meta principal de um administrador financeiro e maximizar a riqueza dos acionistas.A maximização do lucros e uma meta de curto prazo que não se remete,ela, própria a alguns fatores-chaves,um dos quais e um nível aceitável de risco.O objetivo de maximizar a riqueza pode conflitar com o propósito de otimizar o lucro no curto prazo,ma a maximização da riqueza deve ser sempre a consideração básica.

4- Qual a diferença entre o Regime de Competência e Regime de Caixa?

Regime de Competência. A adoção do regime de competência tem por finalidade reconhecer, na contabilidade, as receitas, custos e despesas, no período a que competem, independente da sua realização em moeda. O Princípio da Competência do exercício relaciona-se com o reconhecimento do período contábil, isto é, quando uma receita ou uma despesa deve ser reconhecida, um exemplo para ilustrar e melhor compreendermos seria quando uma empresa realiza uma venda para pagamento em 60 (sessenta) dias, a receita é reconhecida na data da venda e, portanto, o valor da venda estará indicado na Demonstração do Resultado do Exercício daquele mês. As empresas tributadas com base no lucro real estão obrigadas a adotar o regime de competência para fins de apuração dos tributos. Regime de competência - As despesas e as receitas são contabilizados dentro do mesmo período (exercício) independente de serem recebidas, pagas ou não (apropriadas). Regime de Competência: é um regime econômico. Você lança despesas, custos e receitas incorridas no período, independentemente de seu pagamento ou recebimento, através de partidas dobradas.

Regime de Caixa - As despesas e as receitas são contabilizadas quando dos efetivos pagamentos ou recebimentos. O regime de caixa representa o reconhecimento das receitas, custos e despesas, pela entrada e saída efetiva da moeda. No regime de Caixa, as receitas são reconhecidas somente no momento em que o cliente paga a fatura, e as despesas são reconhecidas no momento em que são efetivamente pagas. Tanto as empresas optantes pelo Lucro Presumido, quanto ao Simples Nacional sendo que são regulamentados respectivamente pela Instrução Normativa SRF nº 104, de 24 de agosto de 1998 e Resolução CGSN nº 38, de 1º de setembro de 2008. Regime de Caixa: é um regime financeiro. Você lança no caixa, através de partidas simples, toda a entrada e saída de numerário, fazendo no final o fluxo de caixa, para uma melhor apreciação sobre a movimentação. O "lucro financeiro" seria o saldo remanescente em caixa.

Tipos de Negócios e Métodos de Tributação

Administração Financeira é a disciplina que trata dos assuntos relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Ela está diretamente ligada á economia e à contabilidade.

Finanças: Conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie (caixa) usados em transações e negócios com transferências e movimentação de dinheiro, onde há a necessidade de expor a real situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e direitos garantidos. Finanças fazem parte do cotidiano da Empresa, pois é ela quem controla seus recursos, principalmente na administração geral de nível tático, gerencial e estratégico em que se apura dados para a tomada de decisões na empresa. A Administração Financeira é uma ferramenta utilizada para controlar de forma eficaz, no que diz a respeito de concessão de crédito para clientes, planejamento, análise de investimentos e de meios variáveis para a obtenção de recursos para financiar operações e atividades da empresa visando o desenvolvimento contínuo, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando melhores alternativas para a condução financeira. Tal área é considerada como “sangue” da empresa que possibilita o funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente, possibilitando a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro, maximização dos investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de recursos financeiros, podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros, mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não somente o crescimento mas o desenvolvimento e estabilização. É por falta de planejamento e controle financeiro é que muitas quebram no terceiro ano e sua existência, apresentando insuficiência e inexistência de suporte financeiro para sua organização, sendo indiscutivelmente necessárias de informações do Balanço Patrimonial, no qual se contabiliza estes dados na gestão financeira, se analisando detalhadamente para a tomada de decisão.

A administração Financeira pode ser divida em áreas de atuação, que podem ser entendidas como tipos de meios de transações ou negócios financeiros são estas:

Finanças corporativas: abrangem na maioria, relações com sociedades anônimas; Investimentos: são recursos depositados de forma temporária ou permanente em certo negócio ou atividade da empresa, em que se deve levar em conta os riscos e retornos potenciais ligados ao investimento em um ativo financeiro, o que leva a formar, determinar ou definir o preço ou valor agregado de um ativo financeiro, tal como a melhor composição para os tipos de ativos financeiros. Os mesmos, são classificados no Balanço Patrimonial em investimentos temporários e em ativo permanente (ou imobilizado), este último, deve ser investido com sabedoria e estratégia, visto que traz mais resultados se trabalhar com recursos circulantes por causa do alto índice de liquidez apresentado; Instituições Financeiras: São empresas diretamente ligadas à finanças, onde analisam os diversos negócios disponíveis no mercado de capitais, podendo ser aplicações, investimentos ou empréstimos, entre outros, determinando qual apresentará uma posição financeira suficiente à atingir determinados objetivos, analisados por meio dos riscos e benefícios do empreendimento, certificando-se sua viabilidade; Finanças Internacionais: São transações diversas podendo envolver cooperativas, investimentos ou instituições, mas que serão feitas no exterior, sendo preciso um analista financeiro internacional que conheça e compreenda este ramo de mercado.

2.1 - Tipos de Sociedades, suas características, vantagens e desvantagens

Firma Individual

É um negócio que pertence á uma única pessoa, cerca de 75% das empresas, são firmas individuais, geralmente são pequenos negócios. Ex: uma loja de roupas, uma lanchonete, entre outros.

O proprietário recebe todo o lucro; custos organizacionais baixos; renda inclusa e taxada na declaração de IR da pessoa física do mesmo, independência, sigilo, fácil dissolução.

O proprietário tem responsabilidade ilimitada, seu patrimônio pode ser utilizado para quitar dívidas, poder de conseguir recursos limitados, o que pode inibir seu crescimento, o proprietário tem que “por a mão na massa!”, dificilmente oferece um plano aos seus funcionários á longo prazo, não há continuidade quando o proprietário morre.

Sociedade Limitada

Consiste em dois ou mais proprietários operando juntos com fins lucrativos. Representa 10% dos tipos de negócios e são geralmente ,maiores do as Sociedades Anônimas. Ex: geralmente são sociedades de contabilidade de empresa aberta e corretagem de ações, muitas vezes tem um grande número de sócios. Pode conseguir mais recursos do que as firma individuais, maior poder de empréstimos devido ao maior número de proprietários, maior capacidade de raciocínio e de gerenciamento, renda inclusa e tributada na declaração de IR do sócio. Os proprietários têm responsabilidade ilimitada e talvez tenha de cobrir as dívidas de outros sócios, a sociedade é dissolvida quando um sócio morre, dificuldade para transferir ou liquidar sociedade.

Sociedades Anônimas

É uma entidade de negócios intangível, criada por lei. Denominada de “pessoa jurídica”, por ter o poder de um indivíduo, ela pode processar e ser processada legalmente, fazer e ser parte de contratos, adquirir propriedades em seu próprio nome. Constituem 15% de todos os negócios, são responsáveis por quase 90% das receitas de negócios e 80% dos lucros líquidos. Apesar de as SA’s estarem envolvidas em todos tipos de negócios,as indústrias são as principais responsáveis pela maior parte das receitas e lucros líquidos das SA’s. Os proprietários têm responsabilidade limitada, o que garante que eles não podem perder mais do que investiram, podem aumentar seu tamanho devido á venda de suas ações, tais podem ser transferíveis prontamente, possui vida longa, pode contratar administradores profissionais, tem melhor acesso ao financiamento e possui alguns incentivos fiscais. Os impostos são maiores, pois a renda da S.A é tributada e são pagos dividendos igualmente a todos proprietários, a organização é mais onerosa do que outras formas de empresa, sujeita a regulamentações mais rígidas do governo, não há sigilo pois os acionistas têm de receber relatórios financeiros.

2.2 - Métodos de Tributação

A escolha do melhor método de declaração de IR das pessoas jurídicas é fundamental para o bom equilíbrio da empresa e evita que se pague mais imposto que o devido.

O empresário tem que ter em mente que um bom Plano de Negócios deve levar em conta todos os encargos tributários e o melhor método de apuração dos tributos para cada empresa.

Dentro de certos parâmetros, o empresário deve escolher no início do ano base, se optará pelo Regime Especial Unificado de Pagamento de Impostos e Contribuições (Simples Nacional), O método do Lucro Presumido ou o Lucro Real. O Lucro Arbitrado é utilizado pela fiscalização quando é impossível determinar com exatidão a Receita Bruta Total da empresa.

Quem ajudará o empresário a escolher o método mais adequado é o Plano de Negócios da empresa.

Lá estarão consignados os objetivos econômicos, os custos previstos, os estoques adequados e a receita bruta projetada para o ano base.

Em linhas gerais, é a receita bruta um dos fatores determinantes na escolha do método adequado de tributação do IR.

Para aqueles que atendem ao disposto na Lei Complementar nº 123/2006, poderão optar pelo Simples Nacional as Pessoas Jurídicas com Receita Bruta Anual até R$3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil Reais).

O Lucro Presumido é opcional para as empresas com Receita Bruta até R$48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de Reais).

Acima deste valor é obrigatória a apresentação de Declaração Anual de ajustes pelo método do Lucro Real. Também os Bancos, Instituições financeiras, Cooperativas de crédito, etc. são obrigadas e elaborar suas declarações pelo método do Lucro Real, independente da Receita Bruta Anual.

É aí que a escolha do método adequado pode fazer a diferença na hora de recolher os tributos.

O Simples Nacional possui cinco anexos com alíquotas crescentes incidentes sobre a receita anualizada. É aconselhável fazer uma simulação do valor a ser gasto neste regime pois, a partir de um certo valor de Receita Bruta anualizada, a alíquota do Simples pode ficar até maior do que os valores recolhidos pelo método do Lucro Presumido, incluindo os encargos sociais, pagos à parte. Neste caso, será melhor recolher neste regime.

Para optar corretamente entre o Simples Nacional e o método do Lucro Presumido, deve-se levar em conta a receita bruta, a alíquota incidente para a receita e o valor dos encargos sociais expressos em CPP (contribuição patronal previdenciária) no Simples e o valor da GFIP no Lucro Presumido. A contribuição dos empregados é comum em ambos os métodos. A soma do total dos pagamentos efetuados por simulação nestes dois métodos ajudará o empresário a escolher o melhor.

Como a escolha do método deve ser feita no início de cada ano-base, estando a empresa apta a escolher qualquer das opções de tributação ou pelo menos duas delas, a simulação deve ser feita com o auxílio do Plano de Negócios, ou na falta dele, com estimativas seguras, baseadas no ano anterior.

A participação de um consultor tributário na definição do método e acompanhamento anual do planejamento tributário é essencial e dará mais segurança ao empresário que estará recolhendo corretamente os tributos e dentro de valores que não sacrificam seu negócio nem põe em risco suas projeções de lucratividade.

Em épocas de grande expansão econômica e economia turbinada é comum o empresário deixar de lado a prudência e se lançar no objetivo de expandir o negócio sem um planejamento adequado e seguro.

O objetivo maior é vender mais, lucrar mais, crescer sem teto até onde der. De repente, a economia estanca e o empresário fica com um monstro nas mãos que não consegue administrar e põe em risco tudo o que construiu com sua equipe.

Planejando cada passo a ser dado, elaborando as estimativas realistas de receitas e obrigações tributárias, além dos demais itens a serem levados em consideração, conferem solidez e segurança à empresa.

Orçamento de Capital

O que é orçamento de capital? É um período que avalia compara e seleciona projetos para obter o melhor retorno financeiro em longo prazo. E uma ferramenta necessária, uma das responsabilidades de um gerente financeiro, escolher investimentos com fluxos de caixa e taxas de retorno satisfatório. O capital e um recurso muito limitado, seja na forma de divida,ou de patrimônio,existe um limite ao credito que o sistema bancário pode criar na economia. O orçamento de capital e uma tomada de decisão sobe um projeto ser o não merecedor de implementação.

O orçamento esta basicamente, relacionado com a justificativa das despesas de capital. Antes de decidir sobre um projeto, a administração deve determinar dois valores importantes, o investimento inicial e fluxo de caixa incremental. O investimento inicial e o custo real de um projeto após ajustá-lo, tanto para a venda de um determinado produto como para os impostos. Fluxo de caixa incrementais são as economias adicionais que um projeto acarretara aos fluxos de caixa existente. Fluxo de caixa incrementais devem ser, considerados como os únicos fluxos de caixas relevantes na analise e na comparação de projetos. O fluxo de caixa incremental é o fluxo de caixa adicional que a empresa ira receber acima do fluxo de caixa atual, após o projeto ser aceito. Taxa Média de Retorno: Razão entre lucros líquido médio a média de investimentos. Comparação sobre os lucros iniciais de um projeto, adicionando toados os lucros líquido futuros e dividindo-os pelo investimento médio. E um método simples que mede a lucratividade de um projeto, mas ignora os fluxos de caixa e o valor do dinheiro no tempo. Período de recuperação do Investimento (PAYBACK): Tempo exigido para a recuperação do investimento inicial em um projeto. Recuperação de investimento, tempo. Valor Presente Líquido (VPL): Valor presente dos fluxos de caixa futuros de um projeto menos o seu investimento inicial. Índice de lucratividade (IL): Índice do valor presente dos futuros fluxos de caixa de um projeto divide pelo seu investimento inicial. Taxa Interna de Retorno (TIR): Taxa de desconto que torna o valor presente liquido de um projeto igual à zero Visão geral das técnicas de orçamento de capital Os enfoques mais usados integram procedimentos de cálculo do valor do dinheiro no tempo, considerações de risco e retorno e conceitos de avaliação para selecionar gastos de capital compatíveis com o objetivo de maximização da riqueza dos proprietários da empresa. Período de Payback Os períodos de playback são comumente utilizados na avaliação de investimentos. Trata-se do tempo necessário para que a empresa recupere seu investimento inicial em um projeto, calculado com suas entradas de caixa. Os critérios de decisão: Quando o período de payback é usado na tomada de decisões de aceitação ou rejeição, os critérios considerados são os seguintes:

• Se o período de payback for menor que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto será aceito.

• Se o período de paybak for maior que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto será rejeitado. Prós e contras dos períodos de payback. São atraentes porque considera os fluxos de caixa, e não lucros contábeis. Ao medir quão rapidamente a empresa recupera seu investimento inicial, o período de payback leva implicitamente em conta a distribuição dos fluxos de caixa no tempo e, portanto, o valor do dinheiro no tempo. A principal deficiência do período de payback reside no fato de que o período apropriado de recuperação é apenas um número determinado subjetivamente. Não pode ser especificado em vista do objetivo de maximização de riqueza porque não se baseia no desconto de fluxos de caixa para determinar se acrescenta valor a empresa. Taxa Interna de Retorno (TIR) A taxa interna de retorno (TIR) talvez seja a mais utilizada técnica sofisticada de orçamento de capital. Entretanto, seu cálculo manual é muito mais difícil que o do VPL. É a taxa composta de retorno anual que a empresa obteria se concretizasse o projeto e recebesse as entradas de caixa prevista. Critérios de decisão: • Se a TIR for maior que o custo de capital, deve-se aceitar o projeto. • Se a TIR for menos que o custo de capital, deve-se rejeitar o projeto.

Comparação das técnicas de VPL e TIR Para compreender as diferenças entre as técnicas do VPL e da TIR e as preferências dos tomadores de decisões em relação a seu uso, precisamos examinar os chamados perfis de valor presente líquido, a existência de classificações conflitantes, e discutir qual é o melhor enfoque.

Principais conceitos do orçamento e sua importância Para a administração financeira o orçamento em questão é o orçamento de capital. Trata-se de uma ferramenta gerencial indispensável para o administrador na avaliação de projetos que contemplem fluxo de caixa e taxa de juros satisfatórias para a organização ou investidor. A principal característica do orçamento de capital está no prazo de retorno do investimento, bem como reconhecimento do seu custo nas demonstrações contábeis que devem ser de acordo com a legislação vigente da Receita Federal, ou seja a apropriação desse custo não se dá mediante o seu desembolso, mas sim em percentuais permitidos por lei durante alguns exercício que um determinado projeto trará retorno a organização. Para melhor entendimento, podemos buscar a explicação nos dois tipos de despesas possíveis de se ocorrer em uma empresa, as despesas correntes e as de capital. A primeira corresponde a desembolsos de curto prazo e que serão atribuídos ao exercício corrente. Já as despesas de capital são desembolsos que serão incorporados normalmente ao ativo permanente e amortizados durante mais de um exercício de acordo com o regulamento da Receita Federal. Levando em consideração que o capital é um recurso limitado para qualquer organização ou investidor, guardada as devidas proporções, ou seja para qualquer empresa, independentemente do seu tamanho e potencial financeiro, em determinado ponto os recursos de crédito são limitados, sejam eles recursos próprios ou de terceiros, surge a necessidade de se fazer um gerenciamento de como esse capital será investido para obtenção de retorno futuro e aumentar a riqueza da empresa. O administrador deve contar com parâmetros pré definidos de investimentos para que possa avaliar, comparar e selecionar as melhores hipóteses de projetos disponíveis para seu negócio. O ponto de partida para a análise de um projeto de investimento, é a determinação dos custos iniciais, ou seja mensurar o capital a ser desembolsado. A partir do momento que se tem o custo inicial os administradores podem os comparar com os retonos futuros, e assim decidir se o projeto é ou não viável. Como segundo passo deverão ser elaborados os fluxos de caixa incrementais, ou seja a quantia que aumentará do seu fluxo de caixa em relação ao que já existia antes do projeto. Tendo esses valores em mãos, através de métodos de avaliação, como o pay-back, valor presente líquido e a taxa interna de retorno, a administrador poderá compara com seus parâmetros ideais, o orçamento, e verificar se o projeto será satisfatório.

Bibliografia:

PLT – Nikbakht, A.A Groppelli Ehsan – Administração Financeira. http://books.google.com.br/books?hl=pt BR&lr=&id=5jjFoDkavoAC&oi=fnd&pg=PA106&dq=o+que+%C3%A9+administra%C3 A7%C3%A3o+financeira&ots=PgE8s2uDsH&sig=eLUBduKHFecWsdj4mYGS3vPmVGc# =onepage&q&f=false http://www.htmlstaff.org/xkurt/projetos/portaldoadmin/modules/news/article.php?storyid=7 6 |

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