TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Funções inorgânicas jogo

Por:   •  28/4/2015  •  Seminário  •  3.150 Palavras (13 Páginas)  •  252 Visualizações

Página 1 de 13

GISELE ACORDI DA ROCHA DE OLIVEIRA

FUNÇÕES INORGÂNICAS

(ÁCIDOS, BASES, SAIS E ÓXIDOS)

ARARANGUÁ (SC)

2014

GISELE ACORDI DA ROCHA DE OLIVEIRA

FUNÇÕES INORGÂNICAS

(ÁCIDOS, BASES, SAIS E ÓXIDOS)

Pesquisa apresentada às disciplinas de Química Geral e Química Geral Experimental, do Curso de Licenciatura em Química (PARFOR) focalizado nas séries finais do Ensino Médio.

Professoras: Márcia Luzia Michels

                     Maria Carminati Lima

ARARANGUÁ (SC)

2014

1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho foi adaptada uma metodologia alternativa envolvendo o conceito de ludicidade para estimular os discentes e docentes, nas aulas de Química despertando o interesse por esta ciência que é tão importante e fascinante.

A educação vem passando por constantes mudanças e, por meio dela podemos perceber que as atividades lúdicas influenciam significativamente na construção do conhecimento. Visando tornar o ensino dos conceitos científicos mais claros e acessíveis muitos professores buscam utilizar diferentes ferramentas pedagógicas em sala de aula, com o objetivo de promover um aumento na qualidade do ensino tornando a aprendizagem mais agradável e atraente, pois as atividades devem ser fontes de prazer e descoberta, contribuindo no desenvolvimento e na busca do saber.

Convém salientarmos que na educação básica, muitos fatores distanciam os alunos da aprendizagem, resultando na falta de interesse, participação e motivação para realizar as atividades propostas pelos educadores. Diante deste desinteresse apresentado por alguns, entendemos a necessidade de propor atividades lúdicas que incentivem e desafiem os alunos, criando um ambiente propício para o desenvolvimento crítico, resgatando o entusiasmo e a participação.        

Atualmente, o jogo não é visto apenas como instrumento recreativo, mas como facilitador do processo ensino-aprendizagem.

Segundo Kishimoto (1994) o surgimento do jogo educativo se dá no século XVI “com o objetivo de ancorar ações didáticas que visam à aquisição de conhecimentos” (Apud Alves 2001, p.17).

Entende-se assim que a aprendizagem depende em grande parte da motivação. O educador terá um papel de provocador da participação coletiva. É preciso desenvolver o hábito de socialização, podendo utilizar o jogo para estimular o desenvolvimento integral do discente e trabalhando os conteúdos curriculares.  Os educandos precisam ser estimulados para que tenham prazer em desenvolver seus potenciais, utilizando os recursos didáticos que os tornem seres ativos e agentes de mudança e construtores de seu próprio saber.

Este trabalho apresenta um jogo educacional em química que foi aplicado a alunos do ensino médio de uma escola pública, com o objetivo de contribuir para o aprendizado dos alunos no conteúdo de química.  

2. OBJETVO GERAL

Apresentar um jogo que estimule e desperte o interesse do aluno nas aulas de química, promovendo um aumento na qualidade do ensino tornando a sala de aula mais atraente e facilitando o entendimento do conteúdo de química.

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.1 A história da Química

È difícil apresentar uma definição rápida e simples para a Química. De modo simplista podemos dizer que ela é a ciência natural que visa ao estudo das substâncias, da sua composição da sua estrutura e das suas propriedades.

Entre as propriedades das substâncias que mais interessam aos químicos está a tendência de elas tornarem parte ou não em transformações nas quais novas substâncias são formadas a partir de outras, denominadas reações químicas.

        A Química teve uma evolução histórica até chegar ao seu estágio moderno e ás suas atuais características. Ter noções de história Química ajuda a compreender melhor como certos conceitos surgiram e porque seu surgimento foi importante.

Diversos ramos do conhecimento humano, por vezes, se utilizam de códigos para expressar as idéias de maneira concisa. A química assim como a música, a Computação e a Eletrônica, utiliza-se de representações que podem ser entendidas por qualquer pessoa familiarizada com elas.  A química é a ciência que estuda a estrutura, a composição, as propriedades e as transformações da matéria. A química está relacionada ás necessidades básicas dos seres humanos (alimentação, vestuário, saúde, moradia, transporte....) e todos devem compreender  isso tudo. Ela não é uma coisa ruim que polui e provoca catástrofes como algumas pessoas infelizmente pensam. O conhecimento dos principais fundamentos de Química fará com que nos tornemos um consumidor mais atento, mais consciente das questões  ambientais.

3.2 Os jogos no ensino da Química

Os jogos se caracterizam por dois elementos que apresentam: o prazer e o esforço espontâneo, além de integrarem as várias dimensões do aluno, como a afetividade e o trabalho em grupo. Assim sendo eles devem ser inseridos como impulsores nos trabalhos escolares.

Os jogos são indicados como um tipo de recurso didático educativo que podem ser utilizados em momentos distintos, como na apresentação de um conteúdo, ilustração de aspectos relevantes ao conteúdo, como revisão ou síntese de conceitos importantes e avaliação de conteúdos já desenvolvidos (CUNHA; 2004).

Atualmente, está se ouvindo e vendo todos os dias nos telejornais, empresas que pretendem justamente contratar pessoas com capacidades, mas também que saibam principalmente relacionar-se.

Por meios de jogos e brincadeiras didáticas, deve-se então, respeitar nos educando os seus limites, a sua realidade, o seu mundo, procurando sempre lhes dar um aprendizado significativo. A socialização experênciada pelos educando, no momento  do jogo, é que irá permitir a eles uma comunicação, e através desta, o contato com as experiências da cultura. Segundo ALMEIDA (1984, p. 25):

...

Baixar como (para membros premium)  txt (20.5 Kb)   pdf (158 Kb)   docx (21.7 Kb)  
Continuar por mais 12 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com