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GESTÃO INDUSTRIAL

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Por:   •  27/10/2014  •  Trabalho acadêmico  •  2.095 Palavras (9 Páginas)  •  200 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO 3

2 GESTÃO INDUSTRIAL 4

2.1 DIFERENÇAS NA APURAÇÃO DOS CUSTOS DAS VENDAS 4

2.2 MÉTODOS DE CUSTEIO 4

2.2.1 Custeio Variável 5

2.2.2 Custeio por Absorção 5

2.3 PREÇO DE VENDA E A GERAÇÃO DE LUCRO 6

2.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO 6

2.5 CUSTEIO ABC: POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO PARA FINS FISCAIS 7

2.6 PONTO DE EQUILÍBRIO 7

2.7 A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA 8

2.8 A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL 9

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 10

REFERÊNCIAS 11

1 INTRODUÇÃO

A indústria Pelicano Ltda que industrializa cuecas e calcinhas contratou a empresa de consultoria Breaking Bad a fim de auxiliá-los na análise da formação do preço de custo de produção e preço de venda do produto “cuecas” que corresponde à maior parte do faturamento da empresa.

Tendo em vista que a indústria passa por dificuldades em termos de gestão empresarial serão dados alguns esclarecimentos ao Sr. Jonas Caetano – sócio administrador e aos demais dirigentes a respeito de gestão industrial através de informações conceituais e teóricas.

2. GESTÃO INDUSTRIAL

A gestão industrial diz respeito principalmente à contabilidade de custos tendo em vista que a atividade básica de uma indústria é a transformação das matérias primas com aplicação de mão de obra juntamente com o uso de máquinas e equipamentos onde em cada uma dessas atividades são gerados os custos que deverão compor o preço do produto.

A Gestão Industrial, cada vez mais se pauta pelo uso de metodologias, ferramentas e procedimentos adequados e eficazes, objetivando a busca contínua de melhor qualidade, maior produtividade e menores custos, gerando mais lucro para a empresa e/ou aumentando sua competitividade.

⦁ 2.1 DIFERENÇAS NA APURAÇÃO DOS CUSTOS DAS VENDAS

Convém explicar o que são custos. Para Martins (2003, p.25) o custo representa um gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. É um dispêndio (em tempo, dinheiro, esforço, etc ).

Para apuração desses custos é utilizada a contabilidade de custos tanto para formação de estoques como para determinação dos lucros auxiliando no controle e na tomada de decisões.

⦁ Nas Indústrias: Nas indústrias segundo Costa ( 2009, p.27 ) os custos correspondem aos gastos relativos à fabricação dos produtos. Como os custos em uma indústria envolvem diversas variáveis a definição correta desses custos depende de um eficiente controle.

⦁ No Comércio Varejista: No comércio varejista a atribuição do custo das mercadorias vendidas – CMV é bem mais fácil de ser obtido e é baseado principalmente no seu custo de aquisição levando-se em consideração o método usado na apuração dos estoques que normalmente é o PEPS – Primeiro que entra Primeiro que Sai ou o Custo Médio Ponderado.

⦁ 2.2 MÉTODOS DE CUSTEIO

Os métodos de custeio determinam os valores que compõem os custos. Podem ser classificados como tradicionais e contemporâneos. Os tradicionais se aplicam principalmente onde os custos diretos sejam predominantes e são baseados principalmente no volume de produção.

De uma forma simplificada podemos dizer que o custo é incluído no valor do produto enquanto que as despesas vão para o resultado.

Tanto o Custeio por Absorção quanto o Variável são Modelos de Apuração do Resultado.

A diferença entre ambos está na forma de consideração dos custos fixos no resultado.

⦁ 2.2.1 Custeio Variável

Também chamado de Custeio Direto do tipo tradicional leva em consideração apenas os custos variáveis que integram o produto. Esse sistema faz com que as despesas da empresa aumentem diminuindo o lucro.

Por este método de custeio os Custos Fixos do período são integralmente lançados ao resultado como gasto do período, não compondo o saldo de estoque. Isso por considerar o Custo Fixo como gasto necessário à manutenção da capacidade de produção.

Gerencialmente esse método de custeio é preferível por demonstrar claramente a relação entre produção e venda. Já que o Custo Fixo não varia de acordo com a quantidade produzida, este seria um gasto do período e não de produção.

A Legislação Fiscal não aceita esse método, visto que considerando a totalidade do Custo Fixo como resultado do período haverá uma postergação do Imposto de Renda (LL do período é menor).

A comparação entre a receita obtida e o custo variável demonstra de que forma os produtos vendidos contribuem para cobrir os demais gastos da empresa no período.

Desvantagem 1 = empresas com sazonalidade de venda podem apresentar prejuízo em período de estocagem e grandes lucros quando da venda desses produtos estocados; visto que os Custos Fixos não se apresentam de forma proporcional às vendas.

Desvantagem 2 = é adequado para a análise gerencial de curto prazo, mas para longo prazo esse modelo de custeio pode prejudicar a, por exemplo, a renovação do parque industrial, pois ao passo que os Custos Fixos não são lançados aos produtos, a formação do preço do produto pode ser prejudicada.

Observação: O custeio variável não reduz o IR, apenas posterga o mesmo.

⦁ 2.2.2 Custeio por Absorção

Tipo de método tradicional Sistema e o único oficialmente reconhecido pela Receita Federal. Tal como afirmam Foster e Baxendale (2008, p.41) “sob o custeio por absorção, os custos indiretos fixos de fabricação são computados como custos dos produtos em vez de serem considerados como despesas do período”.

O Custo Fixo só é lançado ao resultado no momento da venda do produto a terceiros

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