A Biologia
Por: marcos-4fo • 5/6/2017 • Trabalho acadêmico • 3.070 Palavras (13 Páginas) • 467 Visualizações
ÍNDICE
1.Agradecimento 1
3.Resumo 2
4. INTRODUÇÃO 2
5. DESCRIÇÃO DA ÁREA 3
5.1. Descrição Socioeconómica 4
6. Caracterização da população 4
7. Infra-estrutura 5
8. Descrição dos recursos florestais e faunísticos 5
9. OBJECTIVOS DO PLANO 5
9.1. Planos de Estrutura Urbana 5
9.2.Planos Gerais e Parciais de Urbanização 6
9.3. Planos de Pormenor 6
10.Estratégias 7
11.Visão geral do plano 7
12. METODOLOGIA 7
12.1.Materiais 7
12.2.Métodos 8
12.2.1.Revisão Bibliográfica 8
12.2.2.Trabalho de Campo e Entrevista 8
12.2.3. Uso dos Sistemas de Informação Geográfica 8
13. Área de Abrangência 9
14.Prioridade de desenvolvimento 9
15. Zoneamento 9
16. Desenvolvimento turístico 9
17. Desenvolvimento florestal 9
18. Desenvolvimento comunitário 10
19. Conservação 10
20. Fiscalização 10
21. Demarcação 10
21. Sinalização 11
22. Investigação para a solução 12
23. Possíveis problemas 12
24.Acompanhamento 12
25.Revisão de controlo de plano 13
26.Bibliografia 14
- Agradecimento
A cada dia que passa, cada um de nós aprende algo novo, pois eles não são iguais, porém tenho a agradecer a Deus, aos meus queridos pais, irmãos e a minha namorada por terem me dado forças durante este percurso para aquisição do grau académico o qual me dedico.
Também agradecer a todos docentes dessa faculdade que ajudaram com diferentes ideias para enriquecer o projecto de pesquisa, e por agradecer ao docente da cadeira acima citado.
Muito obrigado!
3. Resumo
A ocupação irregular do solo ao longo da linha férrea pela população no bairro Mudzingadzi cria uma contradição com o plasmado na alínea ‘f’ do artigo 8 de Lei de terras que consideram-se zonas de protecção parcial os terrenos ocupados pelas linhas férreas de interesse público e pelas respectivas estações, com uma faixa confinante de 50 metros de cada lado do eixo da via. O trabalho teve como objectivo Avaliar a ocupação do solo na zona confinante à linha férrea no Bairro Mudzingadzi. Os procedimentos empregues, envolveram a digitalização da área de estudo limites e análise espacial. A variável considerada de restrição foi a linha férrea com a aplicação das normas da lei de terra. Com o trabalho, foram identificadas 283 famílias que se encontram perante a ocupação irregular, das quais, verifica-se a ocupação do solo até aos 10.52 m de distância relativamente a linha férrea. Como solução do enquadramento das normas da lei de terra, foi feito o enquadramento de reaproveitamento da zona confinante á linha férrea para realização de actividades temporárias como parqueamento de automóveis, espaços livres, pista para pedestres e áreas verdes com vista a dar a possibilidade de oferta à população de novas áreas de lazer e recomenda-se as autoridades municipais da cidade de Chimoio que antes da
ocupação do solo pela população, estabeleçam as normas de uso e ocupação do solo, de modo
que haja boa harmonia entre o homem e o espaço físico.
Palavras-chave: Uso e ocupação irregular, Linha férrea, Bairro Mudzingadzi.
4. INTRODUÇÃO
Este trabalho versa sobre a temática planificação regional de uso de terra e reassentamento na zona confinante á linha férrea no bairro Mudzingadzi.
O desenvolvimento desse tema de pesquisa deve-se pelo facto do bairro principalmente a população circunvizinha da linha férrea ocuparem um local proibido em termos de leis.
No entanto, perante a situação apresentada pelas irregularidades ocorridas no bairro mediante os parâmetros legais que restringem a ocupação e uso da terra, a qual os terrenos ocupados pelas linhas férreas de interesse público e pelas respectivas estações, estejam com uma faixa confinante de 50 metros de cada lado do eixo, faz - se necessária a utilização de um instrumental eficiente, que permita, de forma simples, a captura e o processamento de uma gama de dados espaciais bem como o auxílio do desenho.
A questão urbana, à consciencialização geral dos efeitos negativos que alguns modelos sócio-espaciais trouxeram a cidade e aos modelos de vida urbana, tem assumido um destaque face à necessidade de serem implementadas estratégias sustentáveis, com vista a melhorar a interacção entre o homem e o espaço físico, onde a paisagem física e o ambiente deverão ser pensados como um património e um recurso fundamental para a sobrevivência da humanidade. O processo de produção e reprodução do espaço apresenta-se intimamente vinculado à dinâmica de produção geral da sociedade, a qual se realiza dia-a-dia a partir das acções engendradas pelos grupos sociais, que viabilizam a própria sobrevivência e reproduzem as diversas classes e grupos da sociedade (SILVA, 2001)
5. DESCRIÇÃO DA ÁREA
O presente trabalho teve como área de estudo o Bairro Mudzingadzi, situado na cidade de Chimoio, Província de Manica, com as seguintes coordenadas geográficas, longitude: 33.487391°; latitude: 19.125514°; elevação: 720m (coordenadas levantadas no Infantário do Município de Chimoio[pic 1]
Figura 01: Localização geográfica da Área de Estudo
Fonte: Autor (2017)
5.1. Descrição Socioeconómica
A população da área de intervenção, caracteriza-se por um modo de vida que integra a prática de comércio e agricultura, dos quais, a maior parte dos que praticam negócio, actuam as suas actividades no mercado Francisco Manhanga, vulgarmente conhecido por mercado 38. Com a aglomeração, o arruamento bem como as edificações (grau de urbanização), que se verificam na área de intervenção, ditam que a zona é tipicamente urbana, mas contendo algumas distorções relativamente a natureza das casas.
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