A Biologia da Conservação
Por: BioqEdy • 19/4/2022 • Resenha • 620 Palavras (3 Páginas) • 184 Visualizações
PKR Nair e DENNIS Garrity (eds.), Agroforestry - The Future of Global
Land use, Avanços em Agrofloresta 9, DOI 10.1007/978-94-007-4676-3_20, © Springer Science+Business Media Dordrecht 2012
AGROFORESTRY – THE FUTURE OF GLOBAL LAND USE
PAG. 21 - 27
Edivaldo Ferreira da Costa e Marcelo Freitas[1]
Os autores Dr. PK Ramachandran Nair é professor distinto na Escola de Recursos Florestais e Conservação e Diretor do Centro de Agroflorestas Subtropicais, B. SC. Na Universidade de Kerala, M. Sc. Universidade de Kerala, Ph. D. Pantnagar Agricultural University, Dr. Sc. Universidade de Gottingen; o Dr. Garrity é Membro Senior, Presidente da Evergreen Agriculture Partnership, é Agrônomo de sistemas e líder de pesquisa cuja carreira tem sido focada no desenvolvimento de sistemas agrícolas de pequena escala nos trópicos. Atualmente é Embaixador das terras secas para a convenção das Nações Unidas para combater desertificação, membro Senior do World Resources Institute e Distinguished Sênior Research Fellow of World Agroforestry (ICRAF), Nairobi. Dr. Garrity tem bacharelado em agricultura pela Ohio State University, mestrado em agronomia pela Universidade das Filipinas em Los Baños e Doutorado em fisiologia de cultivos pela Universidade de Nebraska.
O Texto do livro, capítulo Garrity D. (2012) Agroflorestal e o Futuro do Uso Global da Terra. In: Nair P., Garrity D. (eds) Agroforestry - O Futuro do Uso Global da Terra. Avanços na Agroflorestal, vol 9. Springer, Dordrecht. https://doi.org/10.1007/978-94-007-4676-3_6, destaca que há mudanças positivas ocorrendo em muitos países, seja em regiões tropicais quanto em zonas temperadas. Durante a década de 90, 38% tiveram aumento na cobertura florestal, principalmente na Europa, América do Norte e Sul da Ásia. O texto evidencia que um número significativo de árvores vem aumentando em fazendas em todo o mundo. Cerca de 1 bilhão de ha de terras agrícolas tem mais de 10% de cobertura de árvore. A análise retrata as preocupações com a disponibilidade dos recursos naturais, a crescente conscientização sobre as questões ambientais e as oportunidades para as agrossilvicultura lidar com a questão da insegurança alimentar e extração dos recursos naturais.
A Região Amazônica vive hoje sobre os olhos do mundo na questão sobre o desmatamento da Amazônia com a avanço da derrubada de mata nativa e posterior queima seja para cultivo de grãos (soja, milho, arroz etc.), pastagens para criação de gado, ou mesmo a criação de grandes garimpos para exploração de ouro, ou seja, a derrubada desenfreada da mata nativa avança a floresta amazônica destruindo nossos mananciais, rios e florestas.
Segundo Carlos Nobre, climatologista cientista brasileiro, “Há cinquenta anos, quando a ditadura militar se expandiu para a Amazônia, não se enxergou a floresta, apenas uma área para expansão do modelo desenvolvimentista de agricultura. Nos anos 90 criei o que era ainda uma hipótese, a da ‘savanização’, que alertava que, se desmatássemos a Amazônia, grandes áreas virariam savana e não voltariam a ser floresta. E já estamos vendo, agora, uma série de sinais muito preocupantes que apontam nessa direção” s consequências dessas grandes plantações de grãos as consequências.
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