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Relatório parte prática fisiologia vegetal

Por:   •  2/5/2022  •  Relatório de pesquisa  •  3.136 Palavras (13 Páginas)  •  161 Visualizações

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 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS

Amanda Bubula de Souza (2019.1.13.026)

Bruna Godinho (2019.1.13.004)

Leonardo Pereira de Araújo (2019.1.13.012)

Sidineia Evangelista Bento Araujo (2019.1.13.042)

RELATÓRIOS: ATIVIDADES PRÁTICAS DA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA VEGETAL

Alfenas/MG

Março/2022

  1. INTRODUÇÃO

A disciplina de Fisiologia Vegetal, presente nos cursos de graduação que possuem em seus projetos pedagógicos - como no caso do curso de Biotecnologia da Unifal-MG - pontos que exigem do discente um conhecimento aplicado em pesquisa, e é de fundamental importância para que o mesmo atinja tais requisitos. Dito isso, atividades de experimentos em laboratório foram realizadas durante os últimos meses com o intuito de demonstrar ao aluno, técnicas práticas que corroborem com os assuntos abordados de maneira teórica durante a pandemia.

Assim sendo, um total de 7 atividades foram realizadas, sendo elas: Determinação do potencial hídrico em tubérculo (método gravimétrico), determinação da taxa de transpiração (método gravimétrico), fotossíntese em Elodea sp., fototropismo em milho, efeito do etrel (etileno) em plântulas de mostarda, fotomorfogênese em mostarda e por fim germinação e dormência.

Este relatório apresenta de maneira compactada os materiais e métodos, bem como apresentação e discussão de resultados de tais práticas, vale ressaltar que as atividades foram realizadas por grupos de 4 alunos, seguindo as respectivas normas de biossegurança, bem como determinações sanitárias exigidas durante o período de pandemia.

  1. MATERIAIS E MÉTODOS
  1. - Determinação do potencial hídrico em tubérculo de batata (método gravimétrico)

Primeiramente, retirou-se 12 cilindros de aproximadamente três centímetros de um tubérculo de batata utilizando-se um perfurador de rolha, em seguida, estes cilindros foram pesados individualmente logo após o corte, após pesados, os cilindros foram inseridos em frascos de solução sacarose com ψos conhecidos e aguardou-se durante uma hora. Ao final do tempo, os cilindros foram retirados dos seus respectivos frascos, enxugados em papel absorvente e pesados novamente. No final, os dados foram coletados e analisados.

  1. - Determinação da taxa de transpiração (método gravimétrico)

Dando-se início ao experimento, primeiramente destacou-se duas folhas da Bauhinia forficata conhecida popularmente como “pata-de-vaca” e imediatamente realizou-se a pesagem das folhas utilizando-se uma balança de precisão anotando-se o peso inicial (p1), em seguida, deixou-se as folhas sobre um papel absorvente na bancada e repetiu-se as pesagens após 10, 20, 30, 45 e 60 minutos, simultaneamente realizou-se a anotação de dados de temperatura do bulbo seco e úmido de um conjunto psicrométrico, a partir das coletas de dados analises como determinação da área foliar, cálculo da transpiração e da resistência foliar foram realizados.

  1. - Fotossíntese em Elodea sp.

Para a atividade de análise de fotossíntese em Elodea sp., utilizou-se primeiramente um béquer de 1 litro, no qual adicionou-se 15 gramas de bicarbonato de sódio em 750 ml de água destilada, em seguida, coletou-se uma amostra de Elodea sp. e a inseriu dentro de um funil, funil o qual foi colocado invertido dentro de um béquer de 500 ml de modo que a borda do funil encostasse no fundo do béquer. Em seguida, adicionou-se a solução de água destilada como bicarbonato de sódio no béquer com Elodea sp. e funil de modo que o líquido chegasse à borda do béquer, logo depois, colocou-se uma proveta graduada, também na posição invertida, de maneira que ela envolveu a haste do funil de vidro, vale ressaltar que a proveta também foi preenchida com a solução de bicarbonato de sódio e água destilada, pode-se observar o mecanismo montado na imagem abaixo.

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Todo este processo foi realizado novamente, entretanto ao invés de bicarbonato de sódio a solução possuía apenas água destilada. Em seguida os dois sistemas foram colocados em um local que pegasse sol constante e se mantiveram ali durante 30 minutos. No final, comparou-se a quantidade de ar presente na proveta e os dados coletados e analisados.

  1. - Fototropismo em milho

Para a atividade de avaliação de fototropismo em plântulas de milho, utilizou-se três bandejas no qual adicionou-se vermiculita, em seguida, semeou-se 10 sementes de milho em cada bandeja a uma profundidade de 2 cm, em seguida, irrigou-se bem as bandejas e as separou em três tratamentos, sendo eles: 1- manteve-se a bandeira sob luz constante, luz sobre a bandeja, 2- manteve-se a bandeja no escuro e 3- manteve-se a bandeja recebendo luz lateral, estes tratamentos duraram 7 dias e os respectivos resultados foram coletados e analisados.

  1. - Efeito do etrel (etileno) em plântulas de mostarda

Para a atividade prática que avalia o efeito do etrel (etileno) em plântulas de mostarda, utilizou-se quatro placas de petri pequena, no qual todas foram preparadas com papel filtro duplo no fundo e em seguida 10 sementes de mostarda foram adicionadas a cada placa. As placas foram divididas em dois grupos, um grupo de duas placas ficaram no escuro e um grupo de duas placas ficaram sobre luz constante, dentro de cada grupo as placas foram separadas por tratamento sendo na primeira placa 3 ml de água e na segunda placa 3 ml de etrel a 20 ppm, logo depois as placas foram vedadas com parafilm e submetidas a seus respectivos tratamentos de luz por 7 dias. Por fim os resultados foram coletados e analisados quanto a presença ou ausência de clorofila e do gancho plumular, expansão ou não dos cotilédones e espessura do caule e raiz.

  1. - Fotomorfogênese em mostarda

Para esta atividade prática de fotomorfogênese em mostarda, utilizou-se três placas de petri, primeiramente adicionou-se um papel filtro ao fundo da placa para reter as sementes de melhor forma, em seguida, realizou-se a semeadura de 30 sementes de mostarda, de modo que 10 sementes ficassem dispostas em cada placa. Em seguida adicionou-se 5 ml de água destilada a cada placa e as vedou com o auxílio de parafilm, logo depois as três placas foram submetidas a três tipos de tratamentos diferentes, sendo eles: 1 – luz branca constante, 2 – radiação vermelho extremo e 3 – ausência de luz (escuro). De tal forma, as placas ficaram 7 dias nos seus respectivos tratamentos e seus resultados coletados quanto a estiolação, altura, cor dos cotilédones e gancho plumular.

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