A Pediatra e Infectologista Renato Kfouri
Por: JulianaPrataSafr • 12/8/2020 • Resenha • 901 Palavras (4 Páginas) • 173 Visualizações
Live: Covid 19
Assunto: Vacinas
Mediadora: Mariana Ferrão
Convidado: Pediatra e Infectologista Renato Kfouri
A live é sobre as vacinas que estão sendo produzidas, e a Mariana pergunta sobre as perspectivas reais sobre esse assunto.
O doutor fala que as noticias são favoráveis, que os estudos estão na reta final, e fala da falsa percepção que todos tem em relação a vacina sair e que todos serão vacinados ao mesmo tempo, e da um exemplo em que talvez a vacina saia em Janeiro e que poderá demorar até 1 ano para que todos sejam vacinados.
Ele fala do cronograma do Reino Unido em que os profissionais da área da saúde serão os primeiros a serem vacinados, depois os idosos e pessoas do grupo de risco, e depois as pessoas que são as que não são do grupo de risco e nem da área da saúde.
A Mariana pergunta sobre as crianças, em qual fase serão vacinadas?
Ele responde que as crianças no Reino Unido provavelmente serão as últimas.
Voltando aqui para o Brasil ele fala que aqui vai depender da quantidade de doses.
A Marina pergunta sobre a vacina do butantan?
Ele responde que a vacina do butantan tem uma vantagem, a cultura do vírus inativa, que a vacina é feita com vírus morto, o que ajuda nas reações pós-vacina. Ele também menciona que para as vacinas serem aprovadas elas tem que passarem pela fase três, que é aquela fase que eles testam a vacina em milhares de pessoas. E que são varias vacinas que estão sendo estudadas e que o Brasil terá que fazer uma opção de qual vacina vai colocar para a imunização a população do covid, vai depender em que tecnologia essa vacina está sendo produzida. O doutor mencionou sobre as doenças que são originarias dos animais, que quando eles pulam de uma espécie para outra eles adquirem uma capacidade maior, assim foi quando surgiu a gripe suína no México são vírus zoonóticos, que infetam animais e seres humanos.
O doutor fala dos abraços dos beijos que são os cumprimentos muito usados aqui no Brasil, ele fala que essa cultura talvez até se acabe pela questão da saúde, e que ele tem muitas dificuldades em relação a isso, e que essa consciência tem que vir de dentro pra fora, quando eu cuido de mim eu cuido do outro.
A Mariana menciona uma live que ela fez com a monja Coem, em que ela fala que a vida começa em casa, e porque não estar dentro de casa para nos cuidar e cuidarmos de quem amamos.
A Mariana menciona o livro de Laurentino Gomes que ele fala sobre a escravidão e que em um determinado momento os escravos que já haviam contraído a febre amarela, que por tanto já tinham a imunidade contra a doença eram caros, mais valorizados, e isso levou algumas pessoas a querer contrais o vírus para ficarem imunizados. E faz a pergunta em relação ao Covid será que quem já pegou e tem a imunidade tem mais vantagem em relação a contratação da vaga de emprego?
O doutor fala que isso não tem relevância, porque não tem como saber se a pessoa teve ou não, e que a vacina chega bem antes dos teste melhorem para dar esse tipo de atestado.
A Mariana pergunta se corremos o risco de pegar o vírus novamente e ser semelhante ao da dengue que quando contraído pela segunda vez se manisfesta de forma mais grave?.
Ele fala que isso não é impossível prever, mas temos que ficar de olho, pois essa doença é nova.
A Mariana pergunta sobre a volta as aulas e qual é a recomendação que ele da aos pais e profissionais da área da educação?
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