A Coloração de Picrosirius

A) Coleta do material, que precisa ser realizada com cuidado, devido à fragilidade dos tecidos, utilizando todos os cuidados

para não exercer pressão exagerada e não utilizar instrumentos inadequados, pois pode ocorrer alteração do tecido, podendo simular uma lesão, dificultando sua análise;

Fixação, uma das etapas de muita importância , pois a má fixação antes do processamento pode fazer com que o tecido fique mal  preservado, podendo produzir artefatos com retração nuclear e perda da definição de detalhes celulares. Podendo danificar  a estrutura do tecido e o meio com o processo errado, fazendo com que o diagnóstico não seja confiável.

Inclusão e microtomia, utilizando o micrótomo após o procedimento de fixação, os fragmentos de tecidos sejam infiltrados com substâncias que proporcionem mais rigidez. O processo de impregnação dos tecidos é feito com  parafina conhecido como

inclusão. Esta etapa inicia com a desidratação, em que ocorre a retirada de água existente no tecido. Para isso, serão realizados banhos com concentrações crescentes de álcool etílico. O álcool, lentamente, extrai a água do material e penetra no mesmo.

Coloração, para que os tecidos possam ser visualizados no microscópio, pois geralmente, são incolores. Para que o material

possa ser corado, é necessário que a parafina seja dissolvida, coloca-se a lâmina em xilol, o tecido necessita ser hidratado, já que os corantes são insolúveis em água.

B) A superfície externa da epiderme é o tecido epitelial, e sua classificação é epitélio estratificado pavimentoso queratinizado.

C) Coloração de Picrosirius (coloração seletiva de tecido conjuntivo, que permite uma análise qualitativa das fibras colágenas do tecido.

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