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Os Tipos Celulares

Por:   •  8/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  5.360 Palavras (22 Páginas)  •  367 Visualizações

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JULIA HELOISA FRANCISCO ZANELLA CAPELLO

FISIOTERAPIA

PRIMEIRO SEMESTRE

AVALIAÇÃO PARCIAL 1

TIPOS CELULARES

CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES

PROFA. DRA. PAULA SIGNOLFI CYOIA

LONDRINA

ABRIL 2019


SUMÁRIO[pic 2]

1.        INTRODUÇÃO        2

2.        TIPOS CELULARES        4

2.1.        CÉLULAS PROCARIONTES        4

2.1.1.        PAREDE CELULAR        4

2.1.2.        MEMBRANA PLASMÁTICA        5

2.1.3.        FLAGELOS        5

2.1.4.        PILI E FÍMBRIAS        5

2.1.5.        CITOPLASMA        6

2.1.6.        NUCLEOIDE        6

2.1.7.        DIVISÃO BINÁRIA        6

2.2.        CÉLULAS EUCARIONTES        8

2.2.1.        MEMBRANA PLASMÁTICA        8

2.2.2.        NÚCLEO        8

2.2.3.        MITOCÔNDRIA        9

2.2.4.        RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO E RUGOSO        9

2.2.5.        COMPLEXO DE GOLGI        10

2.2.6.        PEROXISSOMOS        10

2.2.7.        RIBOSSOMOS        11

2.2.8.        LISOSSOMOS        11

2.2.9.        CITOESQUELETO        11

2.2.10.        CENTRÍOLOS        12

2.2.11.        VACÚOLOS        12

2.2.12.        PROTEASSOMA        12

2.2.13.        FLAGELOS E CÍLIOS        13

2.2.14.        PAREDE CELULAR        13

2.2.15.        CLOROPLASTOS        13

2.2.16.        PLASMODESMOS        13[pic 3]

2.2.17.        AMILOPLASTO        14

2.2.18.        DIVISÃO CELULAR EUCARIÓTICA        14

3.        CONCLUSÃO        18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        19

[pic 4]


  1. INTRODUÇÃO

Descobertas em 1665 pelo cientista inglês, Robert Hook, as células foram vistas por meio da construção de um microscópio, sendo antes impossíveis de serem vistas à olho nu. Observando uma amostra de cortiça, Hooke notou pequenas cavidades, de acordo com ele, preenchidas por ar, que na realidade eram as paredes celulares. Três anos depois, o holandês Antoni van Leeuwenhoek, construiu um microscópio amador, com apenas uma lente, afim de examinar o conteúdo microbiano de diversas substâncias naturais. Em 1676 descobriu as bactérias enquanto estudava infusões aquosas de pimenta. Atualmente utiliza-se microscópios ópticos e eletrônicos para estudos mais detalhados.

Com a descoberta desses microrganismos, cientistas desenvolveram teorias para o surgimento de vida na Terra, por meio de duas linhas de pensamento. A biogênese defendia que uma vida gerava de outra, por meio de microrganismos presentes na atmosfera, desde que as condições fossem adequadas para o desenvolvimento. A abiogênese dizia que os microrganismos eram formados espontaneamente a partir de matéria orgânica em decomposição, teoria derrubada pelo químico Lois Pasteur em 1862. Pasteur realizou experimentos utilizando calor para eliminar os microrganismos contaminantes de uma solução nutriente, vedando e impedindo que a mesma entrasse em putrefação. Por causa da queda da abiogênese, surgiu a teoria da evolução pré-biótica ou Hipótese de Oparin e Haldan. Com as condições primitivas da Terra como temperatura elevada e descargas elétricas, combinado com os elementos presentes então na atmosfera, surgiram os aminoácidos. A diminuição da temperatura fez com que surgisse o oceano primitivo, onde os compostos orgânicos se aglomeraram e foram envolvidos por uma pseudomembrana, originando assim os coacervados. Outra teoria desenvolvida foi a da invaginação da membrana, para o aparecimento de células eucariontes a partir de células procariontes simples. A primeira célula ancestral era, provavelmente, heterotrófica e anaeróbica. Por meio de processos evolutivos, surgiram as primeiras células autotróficas que realizavam a fotossíntese, liberando oxigênio na atmosfera, contribuindo para a evolução celular e demais formas de vida terrenas. A teoria endossimbiótica explica que algumas células eucariontes fagocitaram bactérias que deram origem às mitocôndrias e clorosplastos, criando uma relação benéfica que se tornou irreversível.

As células são a unidade fundamental de cada organismo vivo, formadas por um conjunto de moléculas, possuindo suas próprias características básicas de vida, como metabolismo, produção de energia e reprodução. Divididas em dois grupos principais, eucariotas e procariotas, agem de maneiras diferentes de acordo com a necessidade de cada organismo em que estão presentes. As células procariotas são compostas de uma estrutura mais simples, capaz de realizar os processos necessários para a vida. São unicelulares, contém o material genético desorganizado no citoplasma, uma membrana plasmática e são aproximadamente 10x menores que as células eucariontes. A divisão das células procariontes ocorre por divisão binária, com replicação do DNA e formação da membrana e parede celular que separam as células. Todas as bactérias são formadas por células procariontes. As células eucariontes são divididas em animal e vegetal, possuindo algumas distinções e são mais complexas que as procariontes. A principal característica das eucariotas é o envoltório ou membrana nuclear, onde está armazenado o material genético da célula de forma organizada. Contém outras estruturas devidamente organizadas e com funções específicas, como a mitocôndria, cloroplasto, complexo de Golgi, retículo endoplasmático liso e rugoso, entre outras componentes celulares. As eucariotas vegetais possuem exclusivamente uma parede celular de celulose, plasmodesmo, vacúolo central, amiloplasto e cloroplasto, são encontradas em todos os vegetais, fungos e algas. As eucariotas animais estão presentes em todos os animais e protozoários. As células eucariontes se dividem através do processo de mitose e meiose, sendo esse último apenas para a produção de óvulos e espermatozoides.

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