As Noções de Anatomia e Fisiologia

[pic 1]CAVIDADE BUCAL E ANEXOS – sEMIOLOGIA (pORTO)

[pic 2]Capitulo 69

Noçoes de Anatomia e Fisiologia

• Região bucomaxilofacial (BMF):

• Maxila
• Mandíbula
• Cavidade bucal
• Complexo dentoalveolar
• Articulação temporomandibular (ATM)
• Mm da mastigação
• Cavidades paranasais
• Glândulas salivares.

• DENTES: 2 dentições:

1ª (decídua) – inicia-se com 5 meses, termina com 2 1/2 anos (10 dentes em cada arcada)

2ª (permanente) – inicia-se aos 5 anos e termina dos 18 aos 21 anos (16 dentes em cada arcada)

• GLÂNDULAS SALIVARES:

[pic 3]Divididas em menores e maiores, e com relação a função (serosas, mucosas e mistas)

 Menores: de 450 a 750

• Labiais
• Palatinas
• Bochechas
• Linguais

Maiores: pares e simétricas, condutos excretores                                                                         que se abrem na cavidade bucal

• Parótidas: mais desenvolvida, 25 gramas

• Ducto parotídeo ou de Stenon (se abre na                                                                                altura do colo do 1º e 2º molares superiores)
• Secreção serosa

• Submandibulares: 7-8 gramas

• Ducto submandibular (se abre no vértice da papila sublingual, de cada lado do frênulo da língua)
• Secreção mucosserosa

• Sublinguais: reunião de pequenas glândulas (20 a 30)

• Cada uma com seu ducto excretor (desembocam em papilas situadas ao longo do ducto sublingual)
• Secreção mucosserosa

• ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: par

• Entre a cabeça da mandíbula e a porção escamosa do osso temporal
• Faz equilíbrio entre as articulações, oclusão e sistema neuromuscular

• MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO:

• Levantadores da mandíbula (masseter, temporal, pterigoideo medial)
• Abaixador da mandíbula (digástrico)
• Protrusão da mandíbula (pterigoideo lateral)
• Retrusão da Mandíbula (fibras posteriores do temporal)
• Lateralidade (pterigoideos lateral e medial)

EXAME CLÍNICO

DOR

• Dor de dente – caries, alterações pulpares e periodontais (tecidos de suporte dos dentes)
• Abscessos

Orientações e boas práticas

☐        Não faça o dever de casa de seus filhos por eles.

☐        Se eles pedirem ajuda, oriente e seja paciente.

☐        Peça comentários após cada sessão de dever de casa.

☐        Discuta e elogie o bom trabalho. Identifique e mencione os esforços especiais.

☐        Mostre interesse no que eles estão fazendo.

☐        Compartilhe e debata sobre livros, artigos, programas de televisão ou palestras TED relevantes para o trabalho deles.

☐        Leia os comentários e anotações dos professores sobre os deveres.

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