A FISIOLÓGIA VEGETAL
Por: amanda1k • 29/4/2017 • Trabalho acadêmico • 695 Palavras (3 Páginas) • 452 Visualizações
FACULDADE INTEGRADA TIRADENTES
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
IV PERÍODO
DISCIPLINA: FISIOLÓGIA VEGETAL
PROFESSORA: MERYLANE PORTO
ALUNOS: KLEDSON LOPES, MARIANA, TALITA JULIETE
RELATÓRIO DA PRÁTICA Nº 02
TRANSPORTE DE LONGA DISTÂNCIA ATRAVÉS DO XILEMA
DATA DA REALIZAÇÃO: 28-08-2009
MACEIÓ
31 DE AGOSTO DE 2009
- Introdução
As plantas superiores apresentam transporte de água através do xilema, isso ocorre proporcionalmente devido as moléculas de água que movem – se todas juntas de um local para o outro devido a diferenças na energia potencial. Energia potencial é a energia armazenada que um objeto ou uma coleção de objetos, tais como um conjunto de moléculas de água possui devido a sua posição.
A energia potencial é usualmente referida como potencial hídrico. A água, no entanto, se move de uma região de potencial hídrico maior para outro de potencial hídrico menor.
Devido à coesão entre as moléculas de água existentes, essa tensão é transmitida por todo o caminho da água no caule até as raízes. Dessa maneira a água é retirada das raízes, puxada para o xilema e distribuída para as células que estão perdendo vapor d’água para a atmosfera.
- Objetivo
- Evidenciar a “sucção da copa” mediante um sistema biológico usando plantas herbáceas sem o sistema radicular;
- Demonstrar que a subida da água pelo xilema das plantas depende de eventos físicos relacionados a diferenças de pressão;
- Verificar as diferenças observadas no transporte de diferentes corantes pelo xilema.
- Material e Métodos
- Reagentes e Soluções:
Água; Corante Azul de Metileno; Corante Fucsina.
- Material Biológico
Ramos de Impatiens balsamina L.
- Vidrarias
Béquer; Lâminas; Provetas de 50 ml.
- Equipamentos:
Lupa
- Ferramentas:
Bisturi;
Tesoura.
- Métodos:
No primeiro momento foram colocados ramos de Impatiens balsamina L. dentro de um béquer contendo água, em seguida foi realizado um corte na base do caule ainda submerso na água com o auxílio de uma tesoura, em seguida colocou-se dentro de provetas com capacidade de 50 ml, 20 ml do reagente: Azul de Metileno e completou-se com água até o menisco. Em seguida o mesmo procedimento foi realizado para o reagente: Fucsina.
O terceiro procedimento foi emergir os ramos os quais foram realizados os cortes para dentro de cada proveta contendo os distintos reagentes, e esperou-se cerca de 10 minutos. No quarto e último procedimento, foram confeccionados cortes transversais com o bisturi em cada respectivo caule (emergido em água, com Fucsina e Azul de Metileno), que foram submetidos à observação macroscópica e encaminhados a lupa.
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