A Parasitologia Na Biologia
Por: Geovanna • 25/2/2021 • Resenha • 492 Palavras (2 Páginas) • 169 Visualizações
Leishmaniose visceral e tegumentar americana e vetores
-é uma zoonose, presente em cães, raposas e marsupiais
Reservatório: ele tem o parasito e é capaz de passar para frente
Hospedeiro: ambos são
Transmissões: entre os cães pode haver contaminação por sexo, comendo carrapatos infectados ou comendo vísceras, e os humanos, por transfusão, agulhas e vetor.
Visceral: Se distribui em regiões diferentes do mundo, no Brasil, principalmente no nordesta (geralmente na faixa etária infantil-imunidade).
-urbanização da doença, devido aos cães viverem com pessoas.
-raposas, gambás, cães.
-agente etiológico: Leishmania do complexo donovani, espécie chagasi.
-forma amastigota no mamífero e promastigota no vetor.
-pasarito intracelular(medula, baso e fígado, nos macrófagos
-vetor: Lutzomyia longipalpis, insetos: flebotomíneos.
-vetor de hábitos noturnos e peridomiciliar
-proliferação durante e após as estações chuvosas
-através da picada, as promastigotas metacíclicas infectam o homem, penetram nos macrófagos(correndo o risco de serem fagocitadas) da corrente sanguínea, se diferenciam em amastigotas e se multiplicam como amastigotas(por divisão simples), os macrófagos morrem e são liberadas infectando outros macrófagos, pela picada, o vetor ingere a leishmania, contendo amastigotas no macrófago ingerido, a leishmania se prolifera dentro do vetor como promastigota, e ele infecta outras pessoas.
-quando o vetor faz o repasto sanguíneo, ele ingere as amastigotas, que em seu intestino, se diferenciam em promastigotas procíclicas, essas promastigotas procíclicas se diferenciam em promastigotas metacíclicas, e elas migram para a válvula faringeana e são transmitidas novamente pela picada.
-obs importante: promastigotas metacíclicas: serão transmitidas durante a picada
-promastigota procíclica: apenas no intestino do flebotomíneo.
[pic 1]
QUADRO CLÍNICO: incubação mínima de 10 dias e max de 6 meses.
-forma assintomática: detectável apenas por sorologia, não precisa ser tratado.
-oligossintomaticos: mais difícil no diagnostico, hepatomegalia leve, febre intermitente, emagrecimento, tosse, diarréia.
Forma clássica: febre elevada, hepatoesplenomegalia volumosa, pancitopenia(diminuição de glóbulos brancos), hipoalbuminemia (baixa albumina), desnutrição.
-febre prolongada(15 a 21 dias)
-desnutrição
-baço na cicatriz umbilical
-palidez
-edema de MMII(casos avançados)
-hemorragias(epistaxe, gengivorragia)
-icterícia(sinal de complicação, não tão frequente)
-complicações bacterianas(pneumonias entre outros)
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DIAGNÓSTICO
-suspeitos: individuo com febre, esplenomegalia, em área endêmica de leishmaniose visceral
Ou
Individuo com febre e esplenomegalia mesmo em área não endêmica, desde que descartada a hipótese de outras sorologias
Caso confirmado: encontro do parasito no exame parasitológico, ou reação de imunofluorescência reativa com título de 1:80 ou mais, desde que excluído outros diagnósticos, ou testes imunocromatográficos (teste rápido), que utilizam antígenos recombinantes.
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