Berlim Masque

BERLIM MASQUE

No concurso, cada participante deveria propor também um conceito mais amplo para o desenvolvimento de todo o conjunto. A ideia basica era dotar este setor de um maior número de construções residenciais de distintas características, a serem destinadas para diversos grupos sociais, ao mesmo tempo que deveriam ser previstas instalações comunitárias para crianças e idosos.

no seu projeto, foi individualizado através da inserção de distintas estruturas, aparentemente autonomas, porem, rempre relacionadas a uma suposta função especifica.

O seu projeto é enumerado as 28 estruturas previstas para a área, como as torres de vento, de controle, água, sino.. teatro, torre de leitura, mercado de livros, serviços publicos, casa para o mais idoso, médico do local, tribunal.. para alguns, existia objetos pontuais considerados até inusitados para os poucos familiarizados, mas para hejduk, suas estruturas são o resultado pratico e extremamente objetivo de sua reflexão sobre a arquitetura como manifestação do pensamento.

WALL HOUSE

Tanto como barreira e conector, mae as vidas dos habitantes. Na parede House 2 quartos, em consola a partir da parede, são primeiramente alcançada por um corredor longo levantado, perpendicular à parede.

Aqui Hejduk fez experimentos com espaço e tempo, evitando contemporânea projeto da casa que coloca uma ênfase em espaços que fluem juntos sem fronteiras definitivas.

EDIFÍCIOS

Hejduk projeta dois edifícios idênticos de cinco andares, seguindo o alinhamento do antigo prédio e situa uma torre com o dobro de altura no centro do terreno. Os prédios menores possuem apartamentos de uma a três habitações e a torre é composta por apartamentos duplex destinados a estúdios para artistas.

Os balcões e toldos metálicos são uma alusão do autor aos prédios de apartamentos do Bronx, Nova York, onde nasceu. As cores utilizadas, cinza e verde acizentado, não só neste prédio, mas também em outros edifícios, confirmam a sua visão de Berlim como uma cidade essencialmente monocromática.

O arranjo de formas e volumes geométricos puros, na torre central onde ao volume prismático maior são acrescidos os primas menores da escada, do elevador e das colunas de banheiros e cozinhas.

Hejduk insinua uma continuidade com o tecido urbano existente, ao mesmo tempo que subverte esta própria unidade ao inserir um elemento de distinta escala e fora dos padrões (como a torre na cidade). A recuperação do alinhamento do quarteirão é sugerida, porém não parece haver sido este o aspecto guiador para a implantação dos edifícios nesta quadra.

Hejduk ainda teve um plano urbanístico que nunca saiu do papel. O plano assentava numa cidade flutuante, perto de Veneza. Concebida para uma população de trinta e sei mil e depois seria reduzido para a metade. A "nova cidade" era composta por canais semelhantes aos da capital italiana, um mercado, um hotel, um hospital, um parque e até um cemitério.