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Blastocistose

Por:   •  18/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  555 Palavras (3 Páginas)  •  373 Visualizações

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Curso de Farmácia

Professora: Ana Paula

Aluno: Gean Paulo Freitas Barbosa – C370FB8

RESENHA

Blastocistose: controvérsias e indefinições

Vicente Amato Neto, Ruth Semira Rodríguez Alarcón, Erika Gakiya, Rita Cristina Bezerra, Cláudio Santos Ferreira1 e Lúcia Maria Almeida Braz.

Neste artigo de opinião, é visto que o blastocystis hominis causa a Blastocistose, infecção essa que ainda não foi categoricamente caracterizada como sendo patológica, pois este não invade o tecido como comprova a colonoscopia. Porém, há quem considere prudente a atitude de considerar essa infecção como potencialmente patogênica e que chega a serem oportunista em pacientes imunodeprimidos.

A infecção pelo B. hominis, como comumente é mencionado, pode motivar manifestações clínicas, persistentes durante três a dez dias ou até no decurso de períodos bem maior, admitindo-se que permanece nos intestinos em períodos que vão de semanas a anos. Não obstante, a presença do protozoário freqüentemente não gera distúrbios, em contexto assintomático. Os acontecimentos, quando sintomáticos, compõem o que faz parte de gastroenterite, sendo viável então a ocorrência de dor abdominal, prurido anal, flatulência, meteorismo, náusea, vômito e diarréia de intensidade variável, sem presença de leucócitos ou sangue nas fezes.

Não faz sentido continuar abordando as controvérsias e indefinições referentes à blastocistose com pretenso fundamento em impressões ou convicções não respaldadas em documentações científicas. Pesquisas esclarecedoras não podem retardar, cabendo a parasitologistas, infectologistas e gastroenterologistas, entre outros profissionais, programá-las sem demora.

Curso de Farmácia

Professora: Ana Paula

Aluno: Gean Paulo Freitas Barbosa – C370FB8

RESENHA

Um século de experiência no controle de ancilostomíase

Luís Rey

Luís Rey, em seu artigo de opinião, remete o surgimento do ancilostomídeo abordando a evolução desse helminto que ocorreu em paralelo ao desenvolvimento de seu hospedeiro. É visto que o sedentarismo da raça humana aliado aos aglomerados de indivíduos formados por esses em comunidades fixas, contribuíram substancialmente para o crescimento do ancilostomídeo, já que configuravam ambientes favoráveis aos helmintos. O estudo da doença se arrastou por anos, e muitas vezes caíram em esquecimento. Só após séculos foram redescobertos e estudos foram retomados e assim surgiram por várias partes do mundo com diferentes nomes.

Rey, baseado em referências bibliográficas, cita que o estudioso Dubini foi o primeiro a fazer uma descrição detalhada do verme, ao qual pôs o nome de ancylostoma duodenale. Apesar dos avanços, Dubini não conseguiu associar o parasita a anemia. Mais tarde, o mérito por achar a relação do helminto com a anemia foi dado a estudiosos no Egito (Griessinger, 1851 e Bilharz, 1853).

No final do século XIX, por conta de um acidente onde

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