Chilomasx Mesnili
Pesquisas Acadêmicas: Chilomasx Mesnili. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: SamaraUL • 8/5/2014 • 2.352 Palavras (10 Páginas) • 2.239 Visualizações
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JONVILLE – UNIVILLE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CHILOMASTIX MESNILI
LUANA JAHER MUNIZ
SAMARA DE OLIVEIRA
TÁRCILA TAIS TILCH
Zoologia
Joinville – SC
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1 Parasitas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5
1.1 Parasitoses Intestinais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.2 Protozoários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6
1.3 Protozoários que não precisam de tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2 CHILOMASTIX MESNILI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7
2.1 Transmissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2 Ciclo de vida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.3 Os sete estágios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3 CARACTERÍSTICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
3.1 Cisto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.2 Trofozoíto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
4 FOTOGRAFIAS EM MICROSCÓPIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
4.1 Cistos de Chilomastix Mesnili. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
4.2 Trofozoítos de Chilomastix Mesnili. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
INTRODUÇÃO
O trabalho é todo feito em torno do parasita Chilomastix Mesnili, que vive dentro do ser humano. Esse parasita não causa doença, mas também não beneficia o hospedeiro. A seguir haverá informações de como se transmite, o local que ele se deposita, as características, o ciclo de vida e também haverá fotografias através do microscópico.
1. PARASITAS
O termo verme ou verminose é muito empregado para descrever a infecção intestinal por parasitas. O diagnóstico de infecção por protozoário ou por helminto, não é algo que a maioria das pessoas consiga entender. Agora, se o médico disser que o paciente tem verme, qualquer um vai saber de que doença estamos falando.
Apesar da facilidade de compreensão dos termos verme e verminose pela população em geral, os nomes mais corretos são parasita e parasitose. E o que é um parasita?
Chamamos de parasita aquele ser vivo que se aproveita de outro para conseguir sua sobrevivência. O parasita normalmente vive dentro do seu hospedeiro, prejudicando-o por roubar o seu alimento. Na verdade os parasitas podem viver na pele, no interior dos órgãos ou na corrente sanguínea. O piolho, a pulga e o carrapato são exemplos de parasitas que vivem no exterior do seu hospedeiro se alimentando do seu sangue. A malária e a doença de Chagas são exemplos de doenças causadas por parasitas no sangue.
1.1 Parasitoses intestinais
As parasitoses intestinais são doenças típicas de países e áreas pobres com precárias condições de saneamento básico. A maioria dos parasitas de intestino são adquiridos por contato com fezes de pessoas infectadas que contaminam água, comida ou objetos.
1.2 Protozoários
São seres unicelulares (compostos por apenas uma única célula). Sua reprodução é feita por divisão celular, dentro do próprio hospedeiro. Existem protozoários que vivem naturalmente em nosso intestino e não nos causam doenças. São vermes que não precisam ser tratados quando identificados nos exames de fezes, especialmente se não houver sintomas.
1.3Protozoários que não precisam de tratamento:
Entamoeba gingivalis. – Entamoeba hartmanni. – Entamoeba coli.– Entamoeba polecki.– Endolimax nana. – Iodamoeba bütschlii. – Entamoeba dispar. – Entamoeba moshkovskii. – Trichomonas hominis. – Chilomastix mesnili.
Portanto, se você fez um exame parasitológico de fezes e o resultado acusou presença de Endolimax nana ou Entamoeba coli, não é preciso tratamento algum, pois estes vermes não provocam doença. Se você tem sintomas, é preciso continuar procurando a causa.
2. CHILOMASTIX MESNILI
O Chilomastix mesnili é um parasita unicelular que se encontra dentro da categoria geral de protozoários intestinais não patogênicos, na qual se encontra meia dúzia de espécies. Ele pertence à família Tetramitidae. Este parasita é encontrado, na maioria das vezes, nos intestinos
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