Comportamento Organizacional

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Profa. Dra. Andrea Leite Rodrigues

RELATÓRIO DO FILME

“O Closet” (“Le Placard”)

PARTICIPANTES

Alice Pereira Cervera Martins | Nº USP: 7132852

Leonardo di Lazzaro| Nº USP: 6408603

Thamiris Di Giacomo Estevam | Nº USP: 7132337

Verônica Maluly | Nº USP: 7132528

SÃO PAULO

Agosto/2012

Universidade de São Paulo

Escola de Artes, Ciências e HumanidadesCOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Profa. Dra. Andrea Leite Rodrigues

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1. INTRODUÇÃO

Este relatório tem como objetivo relacionar o filme “O Closet” (“Le Placard”)

com alguns conceitos de comportamento organizacional.

2. O FILME

O filme “O Closet” (“Le Placard”) começa retratando uma má fase na vida de

François Pignon: ele foi abandonado pela mulher – e ainda a ama –, é rejeitado pelo

filho e acaba de descobrir que será demitido da empresa em que trabalhou por 20 anos.

Tudo começa a mudar quando conhece Belone, seu novo vizinho, que refreia os

ímpetos suicidas de François e passa a fazer parte de sua vida. Ex-psicólogo em

empresas, Belone o aconselha a ‘sair do armário’ para que não seja demitido e manda

anonimamente fotomontagens para o chefe da empresa que, por medo de ter sua

empresa (que fabrica produtos derivados de borracha, tendo, entre eles, o preservativo

como principal) boicotada pelo movimento gay, decide manter seu funcionário.

Entre várias reviravoltas, François recupera o interesse do filho no

relacionamento dos dois, supera a separação com a mulher e mostra que ainda leva jeito

com as mulheres.

3. CONCEITOS

Relacionando o filme com os conceitos de comportamento organizacional, temos a

seguir:

3.1. Percepção

No início, François Pignon é visto como uma pessoa sem graça, sem coragem,

um chato, idiota. É percebido de tal forma por ser uma pessoa reservada, que adota uma

postura essencialmente profissional no trabalho, neutra, sem um relacionamento COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

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interpessoal muito íntimo ou interação entusiasmada com seus colegas – seu

comportamento é visto como previsível e monótono. No decorrer do filme, um viés de

comportamento é sugerido a seu respeito (ser homossexual) e então, tudo que ele faz

torna-se interessante e é interpretado dessa maneira: seu jeito de andar, de olhar, sua

‘delicadeza’. E ele passa então a ser visto como um pervertido, chegando até a ser

chamado de pedófilo, por uma vez que espreitava na entrada de um colégio, somente em

busca de seu filho, na tentativa de estabelecer um contato com ele.

3.2. Motivação

Pignon concorda em participar do desfile com a motivação de sustentar sua

mentira, a fim de manter seu emprego, que tinha, por sua vez, o objetivo maior de poder

continuar provendo para sua mulher e filho, o que o fazia sentir-se importante para eles,

mesmo longe do lar. Logo, a motivação de Pignon é pessoal, para sentir-se bem em

relação a si mesmo.

3.3. Comprometimento

Há