Daphnia Magna
Artigo: Daphnia Magna. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: thaisej • 10/6/2014 • Artigo • 519 Palavras (3 Páginas) • 498 Visualizações
1. INTRODUÇÃO
Daphnia é normalmente chamada de pulga de água, devido à forma como nada, impulsionada por duas antenas situadas no cimo da sua cabeça, parece pular dentro de água como pulam as pulgas terrestres.
Por ter o corpo transparente, é possível ver o seu interior e o seu coração a bater, ideal para a experimentação científica. O seu ritmo cardíaco é afetado por drogas da mesma maneira que os humanos.
A Daphnia magna reproduz-se sexuadamente ou assexuadamente por partenogênese , sendo a sua população composta maioritariamente por fêmeas. Em laboratório, onde as condições ambientais são favoráveis e constantes, origina numerosos descendentes geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras (clones), a reprodução sexuada normalmente não ocorre.
2. DAPHNIA MAGNA
É um micro crustáceo da ordem Cladocera, têm uma envergadura visível a olho nu que varia entre os 0,2 e os 0,5 milímetros, utilizado em vários testes, nomeadamente os de toxicidade por ser muito sensível a substâncias químicas. Apresenta, uma carapaça transparente que no seu caso sofre muda diária.
Daphnia é normalmente chamada de pulga de água, devido à forma como nada, impulsionada por duas antenas situadas no cimo da sua cabeça, parece pular dentro de água como pulam as pulgas terrestres.
Habitam em meios aquáticos ( águas calmas) desde charcos a rios e alimentam-se essencialmente de plâncton podendo também ingerir organismos de menores dimensões tais como protistas e bactérias.
Alimentam-se da mesma forma que as baleias, filtrando o alimento (plâncton) da água que passa pelo seu tubo digestivo.
Por ter o corpo transparente, é possível ver o seu interior e o seu coração a bater, ideal para a experimentação científica. O seu ritmo cardíaco é afetado por drogas da mesma maneira que os humanos.
3. REPRODUÇÃO
A Daphnia magna reproduz-se sexuadamente ou assexuadamente por partenogênese , sendo a sua população composta maioritariamente por fêmeas. Em laboratório, onde as condições ambientais são favoráveis e constantes, origina numerosos descendentes geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras (clones), a reprodução sexuada normalmente não ocorre.
A sua esperança de vida não excede um ano, dependendo das temperaturas, um indivíduo pode sobreviver 108 dias a temperaturas de 3º C e sobreviver apenas 29 dias a temperaturas de 28º C. No Inverno existem exceções, a população fica muito limitada mas várias fêmeas sobrevivem até cerca de seis meses tendo um crescimento lento mas atingindo maiores proporções que as fêmeas que se desenvolvem em condições normais
O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias a 20ºC. Quando mantida em laboratório, esta espécie tem, normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para dar origem à primeira ninhada. Os ovos são libertados quando estas mudam a sua carapaça.
4.
...