Evolução biológica
Seminário: Evolução biológica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 2751433 • 7/9/2014 • Seminário • 771 Palavras (4 Páginas) • 306 Visualizações
“To see the world in a grain of sand
And the heaven in a wild flower.
Hold Infinity in the palm of your hand
And Eternity in one hour.”
“Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo pareceria ao homem como realmente é,
infinito.”
William Blake
"Não existem livros sobre êxtases e orgasmos cósmicos escritos por cientistas, somente narrativas
orais e poesia. Os livros de história são sobre eventos públicos insignificantes como guerras,
eleições e revoluções. As únicas coisas importantes acontecem nos corpos e cérebros dos
indivíduos."
Neal Cassady, expoente beatnik.
"Uma nova civilização está surgindo em nossas vidas, e indivíduos cegos, espalhados por toda
parte, tentam suprimi-la. Esta nova civilização traz consigo novos estilos de família; modos
diferentes de trabalhar, amar e viver; novos conflitos políticos; e por detrás de tudo isso, estados
alterados de consciência (...).
O nascimento dessa nova civilização é o fato mais explosivo e singular de nossos tempos.
É o evento central, a chave para compreender os anos que estão por vir. É um acontecimento tão
profundo como a Primeira Onda de mudanças lançada há dez mil anos com a invenção da
agricultura, ou a estrondosa Segunda Onda iniciada pela revolução industrial. Nós somos as
crianças da próxima transformação, a Terceira Onda."
Alvin Toffler
"A evolução biológica é, em grande parte, uma história das fugas pelos corredores cegos da
superespecialização; a evolução das idéias, uma série de fugas da tirania dos hábitos mentais e das
rotinas estagnantes. Na evolução biológica, a fuga é realizada por um refúgio do adulto num
estágio juvenil como ponto de partida para uma nova vereda; na evolução mental, por uma
regressão temporária a modos mais primitivos e desreprimidos de ideação, seguido pelo salto
criativo para adiante."
Arthur Koestler
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Apresentação do tradutor anônimo
Leitor, como eu sei que é terrivelmente maçante ler prólogos ou “notas iniciais” ou esse tipo de
coisa, vou ser o mais conciso e o mais direto possível.
Nem me lembro mais como ou quando foi que comecei a me interessar pela psicodelia do final dos
anos 60, interesse que me levou a conhecer o psicólogo americano Timothy Leary, conhecido
como “papa do LSD” nos anos 60. Em vez de contar a sua história aqui, eu recomendo a leitura de
“Flashbacks”, sua autobiografia. Eis alguns trechos:
"Eu ri novamente da minha pompa diária, da arrogância tacanha dos acadêmicos, da
presunção do racionalismo, da impotência asseada das palavras em contraposição à
riqueza bruta e dinâmica dos panoramas que inundavam meu cérebro.
(...)
Visto que as drogas psicodélicas expõe-nos a níveis diferentes de percepção e
experiência, usá-las significa entrar em uma aventura filosófica, obrigando-nos a
confrontar a natureza da realidade com os nossos frágeis sistemas subjetivos de
crenças. A diferença é a causa do riso, do terror. Nós descobrimos abruptamente que
fomos programados todos esses anos, que tudo que aceitamos como sendo realidade é
apenas uma construção social.
(...)
Em quatro horas (...) aprendi mais sobre a mente, o cérebro e suas estruturas do que
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