Mutaçao
Ensaio: Mutaçao. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ivemccoutchen • 23/3/2014 • Ensaio • 352 Palavras (2 Páginas) • 484 Visualizações
Está presente na célula bacteriana:
Escolher uma resposta.
a. carioteca.
b. mitocôndria.
c. retículo endoplasmático.
d. aparelho de Golgi.
e. ribossomo.
A ideia de que as espécies de seres vivos se
transformam no decorrer do tempo é bem antiga,
aparecendo em escritos de filósofos pré-socráticos.
No entanto, foi somente no final do século XVIII e
início do século XIX que alguns naturalistas passaram
a tentar explicar as causas das transformações das
espécies biológicas, dando sustentação científica ao
evolucionismo. Dentre eles, destaca-se o francês Jean
Baptiste Antoine de Monet (1744 – 1829), que, por seu
título de cavaleiro de Lamarck, ficou conhecido como
Jean Baptiste de Lamarck. Em 1809, Lamarck publicou
o livro Philosophie zoologique (Filosofia zoológica), no
qual propôs uma explicação para evolução biológica,
que ficou conhecida com Lamarckismo.
Segundo Lamarck, cada espécie de ser vivo atual surgiu por transformações sucessivas de uma forma
primitiva, originada a partir de matéria não viva. Ele acreditava que formas primitivas de vida estão
sempre surgindo por geração espontânea, e que elas possuem uma qualidade inerente à vida: tendência
ao aumento gradativo de complexidade. Para ele, a influência do ambiente perturbaria essa tendência
natural, gerando variações em torno dos planos ideais de organização corporal.
Lamarck ficou mais conhecido não pelas ideias centrais de sua teoria, que eram a geração espontânea
das formas ancestrais e o aumento de complexidade, mas sim pelas explicações de como o ambiente
interfere no rumo natural das transformações. Segundo ele, o ambiente pode forçar a mudança de
hábitos de um ser vivo, levando ao acrescimento de certas estruturas e à atrofia de outras, em função
do uso e do desuso dos órgãos
Um dos exemplos utilizados por Lamarck para ilustrar essa ideia foi a ausência de pernas nas serpentes
atuais, atribuída por ele à falta de uso dos membros locomotores nos ancestrais desses animais. A
adaptação a um modo de vida rastejante teria levado os ancestrais das serpentes a utilizar pouco as
pernas, que tenderiam
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