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O Relatório Biologia

Por:   •  10/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.975 Palavras (8 Páginas)  •  217 Visualizações

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ESCOLA ESTADUAL PROF. GABRIEL ORTIZ

                       

 

Relatório Biologia

São Paulo

Novembro/2013


SUMÁRIO

1. Introdução...................................................................................................... 3

2. Dismorfia Muscular ....................................................................................... 4

3.Fertilização In Vitro........................................................................................  5

4. PGD.................................................................................................................. 6

5. Quais são os Avanços da Nova Biologia para Sociedade?  ..................... 7

6. Clonagem ....................................................................................................... 8

7. O que a Lei Relata sobre Fertilização In Vitro e Clonagem? .................... 9

8. Qual a sua Opinião sobre Bebês Projetados? .......................................... 10

9. Terapia Gênica .............................................................................................. 11

10. Conclusão ................................................................................................... 12

11. Referências .................................................................................................. 13

1.                                         INTRODUÇÃO

Neste trabalho apresentaremos a definição de alguns temas da matéria de biologia já abordados em sala de aula, todos os temas estão completos para a melhor compreensão do leitor.

2.                                     DISMORFIA MUSCULAR

Dismorfia muscular é uma doença que leva as pessoas a se olhar no espelho, apesar de possuir um corpo altamente definido se enxergar magro e fraco.

Os sintomas da doença formam um pacote de itens como a prática obsessiva e compulsiva de exercícios anaeróbios e muita sobrecarga na musculação por exemplo.

Esse exagero na musculação tem o efeito contrário desejado pelos praticantes.

Como consequência pode até ocorrer à perda muscular ou um processo de estagnação o que ainda prejudica ainda mais todo este processo.

Qualidade de vida é uma questão de mudança de hábitos.

3.                             FERTILIZAÇÃO IN VITRO

O que é a Fertilização In Vitro

A técnica consiste na coleta dos gametas para que a fecundação seja feita em laboratório e depois na transferência desses embriões de volta para o útero materno. O método foi usado pela primeira vez na Inglaterra em 1978 e foi trazido ao Brasil em 1983. Nessa época ele era conhecido como bebê de proveta

Como é feita a Fertilização In Vitro

O primeiro passo é fazer a coleta dos gametas. Os espermatozoides são obtidos por meio de masturbação. Alguns homens não apresentam gametas no sêmen, e nesses casos é preciso fazer uma punção ou biopsia para retirá-los diretamente dos testículos. Nas mulheres é feita uma indução de ovulação com os mesmos medicamentos usados no coito programado. Eles podem ser usados por via oral (citrato de clomifeno) ou por injeções subcutâneas (gonadotrofinas) e normalmente são estimulados até 12 folículos para uma produção maior de óvulos para coleta.

Depois de coletados, é feita uma seleção dos espermatozoides e depois eles e um óvulo são colocados em uma cultura. São usados cerca de 100 a 200 mil gametas masculinos para cada feminino, um deles irá chegar até o óvulo e o embrião depois será formado. O processo é idêntico ao ocorrido dentro do útero, com a diferença que ocorre em laboratório, portanto não há riscos de malformação maiores do que numa fecundação natural. Existe um risco de que a fecundação não ocorra, mas é algo muito raro. Tudo depende da qualidade do material utilizado.

Quando o embrião já está pronto ele é colocado no útero da mulher. A quantidade de embriões depende da idade da mulher: 2 para mulheres com menos de 35 anos, 3 para quem tem até 40 anos e 4 depois dessa idade. O processo é semelhante ao exame Papanicolau, é usado um bico de pato e depois um cateter bem fino é inserido na vagina da mulher. Um ultrassom orienta o médico sobre o local onde deve ser colocado o embrião, normalmente a 1 centímetro do fundo do útero. A sensação pode criar um ligeiro desconforto. Por fim, após 12 ou 14 dias, é feito o exame para detectar se houve sucesso no método.

4.                                              PGD

O PGD, sigla em inglês de “Preimplantation genetic diagnosis”, é um método de diagnóstico genético realizado no embrião fertilizado “in vitro”, antes mesmo de ser transferido para o útero da mãe.

O PGD é um complemento da tecnologia de reprodução assistida, que é realizada por clínicas especializadas em reprodução. O diagnóstico do exame dos embriões, que é o PGD, é realizado pela Geneticenter.

Várias doenças podem ser rastreadas pelo PGD, permitindo que sejam transferidos para o útero da mãe somente os embriões geneticamente sadios, aumentando assim as chances de uma gravidez saudável tanto à mãe como ao bebê.

 Para que serve o Diagnóstico Pré-implantação Embrionário – PGD?

O PGD serve para prevenir que os pais passem para os filhos genes “defeituosos”, e gerem filhos com doenças genéticas em potencial, como a Síndrome de Down, muitas doenças neurodegenerativas e outras, além de aumentar as chances de uma gravidez.

 Como o Diagnóstico Pré-implantação Embrionário – PGD é realizado?

O PGD é realizado em uma das células do embrião fertilizado “in vitro”. Uma célula é retirada do embrião e, posteriormente, analisada por Biologia Molecular – PCR.

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