Oficina

Nesta oficina vem falando sobre Étnico Raciais, que relata sobre a ideia de democracia racial, no Brasil as teorias raciais nem sempre se opunham à misigenação, ao contrario, o incentivo a imigração europeia foi feito com o objetivo de branquear a papulção. A cor branca passa, assim, a ter um valor social mais elevado e os conflitos não são tematizados em termos raciais. A ideia de um Brasil mestiço passa a fazer parte do discurso oficial a partir dos anos de 1930. E assim a imagem da democracia racial, passa a vigorar com grande força, mostrando o Brasil como uma sociedade inclusa capaz de integrar de modo harmonioso as diferenças. Se é bem verdade que, no Brasil, as diferencias raciais se traduzem, muitas vezes, em desigualdades socioeconômicas, é tambem verdade que o problema não se esgota aí, uma vez que o racism permeia a vida cotidiana e há, com frequência, um desacordo entre discursos e práticas.

No Brasil o que pega mais e o preconceito de marca ou de cor, baseado na aparência das pessoas, enquanto o preconceito de origem se fundamenta na ideia de sangue. Essa diferença teria levado a contituições bastante distintas do debate racial no Brasil e nos Estados Unidos. De modo distinto os indivíduos se definiam por meio de um amplo aspecto relacionado à aparência racial e as reações ao preconceito tendiam a ser individuais.

Os estudos da genètica demostram, atualmente, que, do ponto de vista biológico, o conceito de raça não é aplicavel aos humanos. Da perspectiva sócio-antropológico, contudo, a questão racial não se refere a uma realidade biológica, mas a uma contrução histórica que tende a naturalizar as diferenças sociais, produzindo questões importante, como o racismo.