Perfil De Mães Soropositivas
Artigos Científicos: Perfil De Mães Soropositivas. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Girlene • 4/6/2013 • 4.054 Palavras (17 Páginas) • 941 Visualizações
FACULDADE SEAMA
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
GIRLENE DE MOURA SILVA
O ESTUDO DO ÍNDICE DE GESTANTES SORO-POSITIVAS NO BRASIL E SUAS ESPECTATIVAS FRENTE À IMPOSSIBILIDADE DE AMAMENTAR NO
PERÍODO DE 2000 A 2012
MACAPÁ/AP
2012
GIRLENE DE MOURA SILVA
O ESTUDO DO ÍNDICE DE GESTANTES SORO-POSITIVAS NO BRASIL E SUAS ESPECTATIVAS FRENTE À IMPOSSIBILIDADE DE AMAMENTAR NO
PERÍODO DE 2000 A 2012
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Estácio Seama, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.
Orientadora: Profª Maria das Graças Pereira dos santos
MACAPÁ/AP
2012
RESUMO
A referida pesquisa tem como objetivo geral descrever o índice das gestantes soropositivas no Brasil e suas expectativas diante da impossibilidade de amamentar, Para isso será realizada um pesquisa de revisão bibliográfica. As informações obtidas através deste estudo serão de fundamental importância para conhecer o índice das gestantes soropositivas no Brasil no período de 2000 a 2012, bem como suas expectativas frente a impossibilidade de amamentar, pois é sabido que um resultado positivo para o HIV pode acarretar um grave impacto na vida das mulheres, especialmente quando o diagnóstico ocorre no período gestacional, e não somente isso, mas também a questão da não amamentação, pois isso se torna uma de suas maiores preocupações. Dessa forma este estudo busca contribuir de forma significativa para o ensino e aprendizagem do profissional de enfermagem, e os demais que operam na assistência à saúde.
Palavras-Chave: HIV; Gestação, Enfermagem; Amamentação.
LISTA DE SIGLAS
AIDS- Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
ARV- Antirretrovial
AZT- Zidovudina
DST- Doença Sexualmente Transmissível
HIV- Vírus da Imunodeficiência Humana
HMML- Hospital da Mulher Mãe Luzia
TV- Transmissão Vertical
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................6
2 JUSTIFICATIVA 9
3 OBJETIVO 10
3.1 OBJETIVO GERAL 10
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 10
4 QUESTÃO DE PESQUISA 11
5 HIPÓTESES 12
6 REFERENCIAL TEÓRICO 13
6.1 AIDS E GESTAÇÃO 13
6.2 TRASMISSÃO 14
6.3 TRATAMENTO 15
6.4 EXPECTATIVAS DA GESTANTE FRENTE A NÃO AMAMENTAÇÃO 15
6.5 ATENDIMENTO À GESTANTE SOROPOSITIVA NO CONTEXTO DA ENFERMAGEM 16
7 METODOLOGIA 17
7.1 TIPO DE PESQUISA 17
7.2 FONTE DE DADOS 17
7.3 ANÁLISE DOS DADOS 18
7.4 ASPECTOS ÉTICOS 18
7.5 CRONOGRAMA 19
REFERÊNCIAS 20
ANEXOS 23
1 INTRODUÇÃO
A Síndrome da imunodeficiência adquirida em humanos (SIDA ou AIDS) foi descrita em 1981, inicialmente como entidade clínica responsável por manifestações incluindo sarcoma de Kaposi e pneumonia por Pneumocistis carinii em homens que mantinham relações com outros homens, além de hemofílicos e usuários de drogas injetáveis.
Entre 1983 e 1984, um retrovírus humano, o vírus da imunodeficiência humana (HIV), foi descrito como o responsável pelas manifestações relacionadas à AIDS. Possivelmente o HIV-1 tenha sido originado a partir do vírus da imunodeficiência em símios, que tem nos chimpanzés, o seu hospedeiro natural. Há uma família de retrovírus relacionado ao HIV que está presente em homens e macacos na África subsaariana, a qual apresenta a mesma estrutura genômica e infecta linfócitos T que possuem receptores CD4, dentre eles o HIV-1 e o HIV-2 tem sido os mais estudados, e a história natural da infecção pelo primeiro está mais bem esclarecida. O HIV-1 é mais virulento que o HIV-2, ainda que ambos estejam associados à AIDS. O HIV-2 é encontrado mais comumente na áfrica. Apresenta menos transmissibilidade de que o HIV-1 e está associado a uma viremia plasmática menor e uma deterioração clínica mais lenta. O primeiro caso conhecido de infecção pelo HIV-1, documentado a partir da detecção de anticorpos, ocorreu em 1955 (DUCAN, 2006).
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença que representa um dos maiores problemas de Saúde Pública da atualidade em função do seu caráter pandêmico e da sua gravidade (BRASIL, 2010).
Batista e Silva (2007) referem que no início desta pandemia, a atenção à saúde se voltava para os chamados grupos de risco: homossexuais, usuários de drogas injetáveis, hemofílicos e profissionais do sexo. Sendo assim, aqueles
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