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SISTEMAS SANGUINEOS

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Por:   •  6/10/2014  •  1.577 Palavras (7 Páginas)  •  312 Visualizações

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FACULDADE NATALENSE DE ENSINO E CULTURA

ESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA DI SISTEMA SANGUÍNEO

ALUNA:

RESPOSTAS:

01 - Anemia é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal como resultado da carência de um ou mais nutrientes essenciais, seja qual for a causa dessa deficiência.

02 - As causas da Anemia por deficiência de ferro, tanto em crianças como em gestantes, são basicamente o consumo insuficiente de alimentos fontes de ferro e/ou com baixa biodisponibilidade. Na gestante, a anemia pode ser causada também pelas baixas reservas de ferro pré-concepcionais e a elevada necessidade do mineral em função da formação dos tecidos maternos e fetais.

03 - Anemia por deficiência - Um dos tipos de anemia mais comuns é por deficiência, provocada porque na alimentação faltam-lhe os elementos que vão formar parte dos glóbulos vermelhos, como podem ser o ferro, a vitamina B12 ou certas proteínas. Ainda assim, ressalta-se que esta anemia nem sempre está causada por uma má ou deficiente alimentação.

Anemia aplástica - Este tipo de anemia é causada por uma deficiência na medula óssea, e é aí onde se produzem os glóbulos vermelhos. Uma lesão na medula produz uma diminuição ou inclusive paralisação da atividade e produção deste componente sanguíneo. Em muitas ocasiões, este tipo de anemia produz-se pela inalação prolongada de vapores industriais de benzina, tolueno ou arsênico, entre outros. Além disso, as anemias aplásticas também podem ser produzidas como efeito secundário de alguns medicamentos. A recuperação deste tipo de anemias depende sempre do que este afeta a medula.

Anemia ferropriva - A anemia de tipo ferropriva implica uma diminuição do número de glóbulos vermelhos no sangue provocada pela escassez de ferro. A causa desta anemia pode ser devido a uma falha na absorção de ferro por parte do organismo, ou em que as reservas de ferro se esgotaram devido a hemorragias ou, inclusive, gravidez frequente. Pode tratar-se também de uma carência alimentar, embora esta causa seja realmente rara. Este tipo de anemia costuma dar-se na infância ou, apesar de não ser normal, pode dar-se quando se leva ao extremo uma dieta e coincide com um hemorragia como uma menstruação abundante.

Anemia perniciosa - Embora esta possa ser o tipo de anemia mais popular quanto ao nome, felizmente não é a mais frequente. A anemia perniciosa está produzida pela carência de vitamina B12. Evidentemente esta carência costuma ter a sua origem naquilo em que não é ingerido através da alimentação embora também possa ser pela incapacidade do organismo a assimilar. Ainda assim, ressalta-se que esta anemia não se caracteriza pela diminuição da hemoglobina do sangue, mas sim pelo contrário: desaparece uma boa quantidade de glóbulos vermelhos, mas os que permanecem aumentam de tamanho e cor. Estes são os chamados megaloblastos.

Anemia hemolítica - Este tipo corresponde à anemia hemolítico do recém nascido, que se carateriza por uma destruição massiva de glóbulos vermelhos. É devido à incompatibilidade sanguínea materno-fetal, que produz uma estratégia de luta e as defesas de mãe acabam destruindo os glóbulos vermelhos da criança. Hoje em dia, este tipo de incompatibilidades conhecem-se antes do parto e tomam-se as medidas necessárias. Note-se que este tipo de anemias são sempre adquiridas, aparecem durante a vida e nunca são hereditárias.

Anemia congênita - Por último, não podemos esquecer as anemias hereditárias ou congênitas em que aparece a anemia por uma fragilidade na constituição do individuo, ou por uma fragilidade e debilidade dos seus próprios glóbulos.

04 - A policitemia é o aumento no número de hemácias ( também chamadas 'eritrócitos' ou 'glóbulos vermelhos') no sangue. Isso pode ocorrer, por exemplo, quando nos deslocamos para regiões de elevadas altitudes, onde o ar é rarefeito (contendo pequeno teor de oxigênio). Nessa condição, o organismo através da liberação de um hormônio (ou hormona) produzido pelos rins - a eritropoietina -, estimula a produção de hemácias, num mecanismo de compensação para normalizar o transporte de oxigênio para as células. Nesse caso, temos a policitemia fisiológica. A policitemia vera afeta tipicamente as pessoas mais idosas, numa faixa etária média de 60 anos. A sua incidência é de cerca de 1 a 3 casos por 100.000 e, aparentemente, tem vindo a aumentar, o que se poderá dever apenas a um melhor conhecimento da doença. Depois do diagnóstico, a taxa média de sobrevida é, aproximadamente, de 9 a 14 anos. A morte ocorre, geralmente, devido a trombose, leucemia ou hemorragia.

5 - As causas exatas da policitemia não são conhecidas. Há provas, no entanto, que as mutações (alterações) em genes específicos estão relacionadas com o desenvolvimento da doença. Estas mutações ocorrem durante a vida de um indivíduo e não são passados de pais para seus filhos. Só em casos muito raros é policitemia herdada.

As causas da Policitemia secundária pode ocorrer com um número de doenças que resultam em níveis reduzidos de oxigénio no sangue, incluindo:

• Tabagismo pesado

• Residindo em alta altitude

Doença cardíaca ou pulmonar grave que limita a oferta de oxigênio para os tecidos Uma série de fatores aumentam o risco de desenvolver policitemia. Nem todas as pessoas com fatores de risco vai ter policitemia. Fatores de risco para policitemia incluem:

• Idade superior a 60 anos

• Excesso de fumo

• Masculino

• A exposição prolongada a baixos níveis de oxigênio (como devido ao tabagismo)

6 – A policitemia vera (também conhecida por policitemia rubra vera) é um distúrbio mieloproliferativo crónico devido à anormal multiplicação clonal de uma célula progenitora hematopoiética pluripotencial na ausência de estímulofisiológico reconhecível, em que ocorre sobreprodução sobretudo de eritrócitos, bem como de granulócitos e plaquetas de fenótipo normal. É a doença mais comum entre os judeus askenazi.1 Isto quer dizer que, na policitemia vera (PV), as células que produzem glóbulos vermelhos (eritrócitos), mas também plaquetas e alguns glóbulos brancos (granulócitos) estão

a trabalhar demais

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