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Sistemas de Classificação Biológica

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Por:   •  13/9/2013  •  Artigo  •  581 Palavras (3 Páginas)  •  361 Visualizações

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Sistemas de Classificação Biológica

O reino é ainda a maior unidade usada em classificação biológica.

Entre o nível do gênero e o nível do reino, entretanto, Lineu e taxonomistas posteriores adicionaram diversas categorias. Assim, os gêneros são agrupados em famílias, as famílias em ordens, as ordens em classes e as classes em filos. Essas categorias podem ser subdivididas ou agregadas em várias outras menos importantes, como os subgêneros e as superfamílias. Por convenção, os nomes genéricos e específicos são escritos em itálicos, enquanto o nome das famílias, ordens, classes e outras categorias não o são, embora tenham a letra maiúscula inicial.

Para Lineu e seus sucessores imediatos, a classificação taxonômica era a revelação de um grande plano permanente. Quando teoria evolucionista, passou a ser a força ordenadora dominante, nas ciências biológicas, viu-se que a taxonomia refletia a história evolutiva.

As espécies são grupos que divergiam recentemente; os gêneros tiveram ancestrais mais distantes e assim por diante. Embora o significado da taxonomia mudasse, a classificação dos organismos por si mesma, baseada quase inteiramente em critérios morfológicos (como o são as teorias parentescos evolutivas), pouco se alterou.

Até bem recentemente era comum classificar cada ser vivo ou como planta, ou como animal.

Os animais eram organismos que se moviam, comiam coisas, respiravam; suas patas e órgãos do corpo cresciam até certo ponto e depois paravam de crescer. As plantas eram organismos que não se moviam, nem comiam, nem respiravam e que cresciam indefinidamente. Os fungos, as algas e as bactérias eram agrupados com as plantas; os protozoários - organismos unicelulares que comiam e se moviam - eram classificados como animais.

No século XX, começaram a surgir problemas, foram descobertas algumas diferenças importantes. Conseqüentemente, aumentou o número de grupos reconhecidos como reinos deferentes. As classificações mais recentes propõem cinco reinos: Monera, Protista, Fungi, Plantae, Animália.

Outros sistemas propõem três reinos: Monera, plantas e animais. Alguns sistemas mantem a classificação em dois reinos: Plantas e Animais.

A razão dessa diversidade é que nenhum sistema é realmente satisfatório. Por exemplo, ao nível de vida unicelular, não há critérios práticos para separar plantas de animais.

Podem ocorrer duas espécies de organismos unicelulares móveis, quase idênticas, exceto quanto a presença ou ausência de cloroplastos. Em outros casos, a forma que possui cloroplastos, pode perde-lo de vez em quando e sobreviver e reproduzir-se indefinidamente. Apesar disso, um sistema baseado numa classificação planta-animal tem de separar essas formas, seja do ponto de vista da taxonomia baseada em critérios morfológicos, seja do da taxonomia baseada em critérios evolucionistas, a divisão em dois reinos é insatisfatória.

Por outro lado, existe uma clara seqüência evolutiva na qual representantes modernos, vivos vão desde algas unicelulares até plantas floríferas.

A CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS

Vegetal (bordo vermelho) Animal (homem)

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