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BUSCAR AS DEFINIÇÕES PARA: RESISTÊNCIA:

Por:   •  16/3/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.051 Palavras (5 Páginas)  •  334 Visualizações

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BUSCAR AS DEFINIÇÕES PARA:

  1. RESISTÊNCIA: A resistência, também capacidade de resistência ao cansaço, é a capacidade de poder executar, durante o maior tempo possível, um esforço estático ou dinâmico, sem diminuir a qualidade do exercício.

  1. RESISTÊNCIA MUSCULAR: Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar de um grupo muscular executar contrações repetidas por um período contrações repetidas por um período de tempo suficiente para causar a fadiga muscular ou manter estaticamente uma percentagem específica de contração voluntária muscular (CVM) por um período de tempo prolongado.
  1. RESISTÊNCIA MUSCULAR GERAL: É um dos componentes básicos do rendimento desportivo, podemos definir como a capacidade que permite: Resistir psíquica e fisicamente à instalação da fadiga, diminuindo assim o risco de lesões, já que muitas estão associadas à fadiga, recuperar rapidamente dos efeitos do treino ou competição, realizar esforços de intensidade diversa, sob fadiga, suportar o ritmo de jogo até ao final, mantendo um nível de execução técnica elevado durante todo o jogo
  1. RESISTÊNCIA MUSCULAR GERAL AERÓBICA: É a capacidade do indivíduo em sustentar um exercício que proporcione um ajuste cárdio-respiratório e hemodinâmico global ao esforço, realizado com intensidade e duração aproximadamente longas onde a energia necessária para realização desse exercício provém principalmente do metabolismo oxidativo.
  1. RESISTÊNCIA MUSCULAR GERAL ANAERÓBICA: A qualidade física que permite um atleta a sustentar o maior tempo possível uma atividade física numa situação de débito de oxigênio. É a capacidade de realizar um trabalho de intensidade máxima ou sub-máxima com insuficiente quantidade de oxigênio, durante um período de tempo inferior a três minutos
  1. RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA: Permite ao atleta realizar num tempo maior possível a repetição de um movimento com a mesma eficiência. Permite a continuação do esforço, tanto em condições aeróbicas quanto anaeróbicas. Depende da duração do esforço para determinados grupos musculares.
  1. RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA AERÓBICA:
  1. Dinâmica: É exigida quando um trabalho dinâmico com grupos musculares de tamanho pequeno ou médio - por exemplo, de um braço ou perna - é executado de forma aeróbica (Hollmann, 1980). Através de um treinamento específico esta capacidade é melhorada de 100 até 1000%.
  2. Estática: É quando a força de contração de um pequeno grupo muscular não alcançar 15% da força máxima isométrica, então a circulação local do músculo em trabalho ainda não está prejudicada. Deste modo, a necessidade de energia pode ser preenchida de forma oxidativa.
  1. RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ANAEROBICA:
  1. Dinâmica: É exigida quando é executado um trabalho dinâmico, com grupos musculares pequenos e médios - menos de 1/6 a 1/7 da massa muscular total- contra a resistência, que seja de 50% a 70% ou mais da força estática máxima. A sua taxa de treinabilidade está em cerca de 35%.
  2. Estática: Pode ocorrer em duas formas de trabalho: no trabalho de sustentação de um peso de mais de 15% da força máxima de trabalho; na contração com mais de 50% da força isométrica , onde a duração da carga estática é tão longa que a participação do trabalho dinâmico pode ser desprezado.
  1. ALONGAMENTO: Para Fernandes et al. (2002) alongamento é uma tensão aplicada aos tecidos moles que provoca sua extensibilidade, sendo executados como forma de aumentar a mobilidades articular e diminuir a incidência de contraturas.
  1. ALONGAMENTO DINAMICO: Segundo Geoffroy (2001), são aqueles em que há a junção de um alongamento submáximo com uma contração muscular estática. Para Alter (1999) esse tipo de alongamento não exige uma posição final.
  2. ALONGAMENTO ESTÁTICO: O alongamento estático passivo para Geoffroy (2001) é um alongamento que mantém a mesma posição por determinado tempo, e é realizado de forma lenta, utilizando os grupos musculares de uma forma global.
  1. FLEXIBILIDADE: Para Araújo (2005), na qual flexibilidade consiste na medida da amplitude de movimento de partes do corpo sobre suas articulações, sem com isso provocar esforço excessivo nos componentes dessas articulações, tendões, ligamentos, entre outros.
  1. FORÇA: É a capacidade que nosso organismo possui de reagir a uma resistência através da contração muscular.
  1. VELOCIDADE: velocidade de execução é o tempo que se leva para completar cada fase de uma repetição.              

DESCREVER OS PRINCIPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO

  1. ADAPTAÇÃO: nosso organismo vive em um estado dinâmico de equilíbrio, fruto da constante interação com o meio. Sempre que um estímulo externo o afasta deste equilíbrio, os padrões de organização do sistema são mudados para se ajustar a nova realidade, em um tendência chamada auto organização.
  2. CONTINUIDADE: determina que o treinamento deve ser repetido e ter a sua estruturação ajustada continuamente, a fim de que sejam assegurados os resultados de longo prazo.

  1. REVERSIBILIDADE: Um homem, normalmente, atinge seu pico de condicionamento do sistema círculo-respiratório (frequentemente chamado cardiovascular) aos 19 anos de idade, e começa a regredir gradualmente até sua morte eventual. Isto significa que uma pessoa deve adquirir e manter pelo menos um nível irredutível de tal condicionamento para viver normalmente. Este princípio é a última fase na hierarquia da sequência temporal de adaptação, na qual, no caso da falta de estímulo, ocorre a reversibilidade do processo.
  1. ESPECIFICIDADE: o novo estado de equilíbrio promovido pelas adaptações será baseado nas demandas atuais, ou seja, as mudanças estruturais serão específicas para os estímulos oferecidos.
  1. INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA:  cada organismo reage de formas diferentes ao mesmo estímulo aplicado, gerando adaptações específicas.
  1. MANUTENCÃO: O corpo não necessita repetir sempre o mesmo nível de esforço. Treinos com intensidades menores auxiliam na manutenção do condicionamento já adquirido, treinar leve proporciona recuperação, que também é fundamental para o bom preparo físico.
  1. SOBRECARGA: o estabelecimento de um novo arranjo estrutural é iniciado toda vez que nosso organismo é afastado de seu equilíbrio dinâmico. A sobrecarga é justamente a magnitude deste desvio, determinada por aspectos qualitativos e quantitativos.
  1. VARIABILIDADE: Também conhecido como “Princípio da Generalidade”, tem como conceito o trabalho de vários estímulos para o corpo. Com esse desenvolvimento global, a pessoa melhora em todos os aspectos. Além disso, a rotina de exercícios não fica estagnada.        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

 

Disponível em: . Acesso em: 05 mar 2017.

Disponível em: . Acesso em: 05 mar 2017.

GENTIL, Paulo. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. Rio de Janeiro, 3ª ed. Sprint: 2008.

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