Projetos de fundamentos biologicos
Por: Alextanan • 10/10/2015 • Relatório de pesquisa • 968 Palavras (4 Páginas) • 321 Visualizações
Saber nadar na Antiguidade era mais uma arma que o homem possuía para sobreviver. Os povos antigos como: assírios, fenícios, ameríndios, egípcios, entre outros eram exímios nadadores. Revela-se que muitos dos estilos do nado desenvolvidos para as primeiras competições esportivas no século XIX, foram baseados no estilo da natação dos indígenas da América e da Austrália.
Contudo, entre os gregos a natação se baseava em relação à beleza, em que eles cultivavam o movimento harmonioso do corpo, chegando a pensar que nesta época a competição já era praticada, em que aos melhores nadadores eram erguidas estátuas. A natação também era inclusa nos treinos dos guerreiros. Em Roma a história se configurava também ao corpo, realizando a preparação física do povo, fazendo parte entre as matérias do sistema educacional romano, no qual Platão afirmava: O homem que não sabia nadar não era educado. Entretanto, com a queda do império Romano, a natação praticamente desapareceu até a Idade Média.
A natação começou a ser difundida mesmo após a primeira metade do século XIX, que começou a aparecer e crescer como desporto, realizando as primeiras provas em Londres no ano de 1837. Sendo que esta ganhou quatro estilos, que são: crawl, costa, peito e borboleta, tendo uma agilidade maior no estilo crawl.
No âmbito mundial quem controla a natação é o FINA (Federação Internacional de Natação Amadora).
A natação é uma atividade que pode ser simultaneamente útil e recreativa. É considerada um dos exercícios mais completos, a ponto de ultrapassar o simples divertimento ou a prática desportiva. Pode ser utilizada com finalidades terapêuticas, na recuperação de atrofias musculares e tratamento de problemas respiratórios. Além disso, é importante como atividade física para a manutenção da saúde e como meio de defesa contra afogamentos ou em operações de salvamento.
Define-se célula como sendo: “a menor unidade morfofuncional de um ser vivo”. Ou seja, a célula é a menor estrutura responsável pelas atividades funcionais e pela morfologia do ser vivo. O termo célula (do grego kytos = cela; do latim cella = espaço vazio), foi usado pela primeira vez por Robert Hooke, em 1655 que, ao observar um pequeno pedaço de cortiça através de lentes de aumento ficou impressionado com os pequenos “buracos” vazios. A cada um destes “buracos” ele denominou de cavidade, célula. Após esta descoberta, várias pesquisas e observações chegaram à conclusão de que a célula atuava como a unidade funcional de todos os organismos vivos. Após anos de estudos, cientistas então chegaram às demais partes de uma célula: citoplasma e núcleo.
Os menores organismos são unicelulares e microscópicos, enquanto que os organismos maiores são pluricelulares. Os seres unicelulares, evidentemente, não formam tecidos, mas podem constituir colônias. Os organismos unicelulares ocorrem em grande quantidade em todos os ambientes. Grande parte da biomassa dos solos é composta de bactérias. Os seres multicelulares podem ser compreendidos como uma complexa "edificação" onde células semelhantes se agrupam formando tecidos, e estes, os órgãos. Os seres pluricelulares apresentam muitos tipos de células, que diferem em tamanho, forma e função, como células epiteliais, nervosas, estriadas, entre outras.
Assim, nos animais, temos como exemplos os tecidos nervoso, muscular, adiposo. Sendo que as células apresentam uma mesma estrutura formada de membrana plasmática, citoplasma e núcleo (ou nucleóide). Cada célula do nosso corpo tem uma função específica. Mas todas desempenham uma atividade "comunitária", trabalhando de maneira integrada com as demais células do corpo. É como se o nosso organismo fosse uma imensa sociedade de células, que cooperam umas com as outras, dividindo o trabalho entre si. Juntas, elas garantem a execução das inúmeras tarefas responsáveis pela manutenção da vida.
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