Trabalho Faculdade Educação Fisica 4 Semestre
Por: marcosrubelita • 15/2/2017 • Trabalho acadêmico • 3.510 Palavras (15 Páginas) • 616 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a Distancia
Polo de Apoio Presencial de Cotia – SP
Educação Física – Licenciatura
DISCIPLINAS NORTEADORAS: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO, O PENSAMENTO PEDAGÓGICO.
Tutora: Mirela
Aluno: Marcos Junior Pereira RA:2850212934
Aluno: Marcelo Tadeu Da Silva RA:2852199696
Aluno: Flavio Aparecido de Oliveira RA:1045471701
Aluno: Daniel dos Santos Teixeira RA:1600345106
Cotia – SP
2015
Passo 1
Historia da edução no brasil
O período da educação brasileira que se designa republicano é proveniente dos ideais do iluminismo e do positivismo em que, começa-se assim, uma nova época da historia do Brasil, fazendo com que, o pluralismo religioso e a diversidade cultural ganhassem destaque dentro da sociedade brasileira, de modo, que o Ensino Religioso passa a ser repensado, no que tange a sua estrutura, a fim de poder seguir os ideais republicanos.
A partir da proclamação da República em 1889, é instituída a separação oficial entre Igreja e Estado, o leque do ensino, a liberdade de culto e o reconhecimento da diversidade religiosa, movidos pelos princípios do Estado plural e moderno. Em razão disto, neste período os problemas existentes no Império foram assumidas pelo novo regime, constituído, através dos ideais positivistas que, no campo educacional, foi imposto a conservação da escola leiga, gratuita, pública e obrigatória.
É válido mencionar que, este período, não é diferente dos demais, pois a educação cabia à tarefa de ajudar à formação de novos comportamentos, espalhando novos padrões morais e intelectuais, apontando a construção de uma unidade nacional em torno do projeto republicano. No sentido de retirar o Brasil da decadência educacional, gerando o seu desenvolvimento e progresso industrial, os liberais republicanos encontram resposta na ideologia positivista criada pelo filósofo francês Augusto Comte, nascida na Europa com a finalidade de oferecer o progresso das ciências experimentais, propondo deste modo, uma reforma conservadora e inovadora. A ideologia positivista percebia que a mãe devia ser o primeiro agente a educar os futuros cidadãos, ensinando-lhes hábitos de boa conduta e higiene.
A chamada feminização do magisterio, tem representado no Brasil e no mundo, o mais importante fato da historia na educação desta forma sendo um terreno fertil a analise do desenvolvimento da escola apartir do momento que as mulheres ocuparam o espaço na sala de aula e contruindo a grande massa do corpo docente em quase todo pais.
No brasil, a partir dos anos 80 do seculo passado, houve uma transformação na historia da educação, historiadores estão buscando compreender o processo da feminização do magisterio primario, destacando a necessidade de se entender as razões que levaram ao crescimento do numero de mulheres nesta profissão e as transformações pelas quais passou esta ocupação ao ser exercida pelas mulheres. ja no inicio do seculo XX, as mulheres vão se tornando maioria no exercicio da profissão de corpo docente, enquanto os homens vão ocupando os postos superiores na hierarquia burucratica. hoje assistimos a presença cada vez menos dos homens neste cenario. o crescente desprestigio da profissão docente, sobretudo como decorrencia dos baixos salarios.
A partir das analises iniciais , temos visto que algumas pesquisas tomam como base trabalhos de outras pesquisas ja realizadas e pouco problematizam dados resultantes da analise das fontes historiograficas exemplo:
A analise inicial deste trabalho tem mostrado: que praticamente em todo o Brasil o magisterio se torna uma ocupação majoritariamente feminina entre finais do seculo XIX e inicio do seculo XX, a explicação deste fenomeno são muito semelhantes em todos os trabalhose são, na maioria das vezes, mais afirmadas doque demontradas, a prdução no Brasil, é profundamente devedora no plano internacional, das elaborações teoricas existentes nas produçoes de M apple e A. nova, alem de dialogar muito pouco com outras matrizes internacionais sobre relações de genero no magisterio, não temos um unico trabalho que abrange especificamente a questão da presença masculina no magisterio primario no preriodo analisado, este conjunto de razoes explicitadas para explicar a feminização do magisterio no Brasil pode ser organizado em quatro eixos, independentes.
1) Alteração na estrutura e no mercado de trabalho, nas quais teriam criados novas e melhores oportunidades de trabalho para o homem, relaçoes com o capitalismos com a urbanização , o trabalho fabril, a organização há tambem uma forte vinculação como patriarcalismona reprodução das condições e na possibilidade da continuidade da situação subalterna da mulher.
2) O aumento do numero de escolas e circulações de novos modelos de pedagogicos, também um fato importante foi a constituição dos estados nacionais e neste caso com a educação moral como parte da formação civica (cidadão) observamos que a publicação de leis favoreceram a entrada e presença das mulheres no magisterio ou que estabelecem a necessidade de uma dedicação exclusiva á docencia, dedicação esta que, se supoe-se, os homens não poderiam ou não estariam dispostos a assumir.
3) Mudanças no pensamentonas quais aproximaram o oficio do magisterio daquilo que há muito vinha sendo produzido e considerado como ocupação: o lar, a casa, as crianças. para isso teriam contribuido, sobremaneira as escolas normais e os medicos. as relaçoes aqui seriam sobretudo, como pensamento pedagogico e medico e as novas reapresentações sobre a mulher , a criança e a ação pedagogica . há uma relação , nem sempre explicita, com a nascente psicologia e com diminuição da idade dos alunos ea crescente presença feminina na sala de aula.
4) a mulher como protagonista na ocupação de um emergente merdado de trabalho, para as mulheres pobres significava ganhar o pão de cada dia; para as mulheres que tinham condições financeiras melhores a possibilidade de uma atividade fora dos dominios do lar, para ambas, a possibilidade de conciliar sua casa com o magisterio.
Ao reforçar a ideia de que a feminização acontece nas sala de aula mas não na area burocratica/administrativa do ensino, a autora cita Apple e ponta as praticas e reapresentações que presidiram ma construção da indentidade da professoara como mãe, da escola como lar e do exercicio docente.
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