A Disciplina: Fundamentos Técnicos de Enfermagem
Por: Debora Cargnin • 15/11/2021 • Trabalho acadêmico • 12.881 Palavras (52 Páginas) • 270 Visualizações
Disciplina: Fundamentos Técnicos de Enfermagem /4ª Fase
Droga | Indicação/Dose | Vias | Ação | Efeitos colaterais | Prescrição de enfermagem |
Aciclovir | Herpes genital adulto: 200 MG, 4/4h, durante 10 dias. Crônico: 3x ao dia durante 6-12 meses. Varicela: 20 MG/kg, durante 5 dias. | VO, IV, tópica. | Incorpora-se ao DNA do vírus, inibindo a multiplicação viral. Nível sanguíneo: 1-2h; eliminação: 2-3h. | Hipotensão, rash, prurido, náusea, vômito, diarréia, elevação da creatinina, hematúria, flebite, cefaléia e distúrbios encefálicos. | A medicação deve ser usada cuidadosamente em pacientes com distúrbios neurológicos ou com antecedentes de reação a drogas neurotóxicas, devido à maior suscetibilidade de desenvolvimento de encefalite. Recomende ao paciente a ingestão de 1,5-2,5 litros/dia, para diminuir o risco de nefrotoxicidade. A medicação não deve ser administrada via IM ou SC. IV: infunda no mínimo, em 1h, para evitar distúrbios renais; concentrações > 10mg/ml estão associados com alta incidência de flebite. |
Adenosina | Conversão da taquicardia supraventricular paroxística, incluindo associação com Wolff-Parkinson-White. IV(adultos): 6 MG bolus(podendo repetir no intervalo de 1-2 min.), dose máxima - 12mg(meia-vida de 10s). | IV | Vasodilatação coronariana e atividades adrenérgicas, redução do tempo de condução através do nódulo AV e restauração do ritmo sinusal. Início da ação: imediato; Nível sanguíneo: logo após a infusão. | Dor no peito, rubor facial, hipotensão, palpitações, diaforese, náusea, gosto metálico na boca. Oftalmológicos: visão turva. Pressão no peito, dispnéia, hiperventilação, cefaleia, apreensão, desmaio, dor nas costas ou no pescoço e peso nas pernas. | Recomenda-se que o paciente mude lentamente de posição para minimizar a hipotensão postural, durante a terapia. As doses > 12 MG diminuem a PA devido à redução da resistência vascular periférica. Recomenda-se ao paciente auxílio para sua deambulação ou seu transporte, para prevenir quedas, bem como evitar atividades que requerem estado de alerta. IV: infundir rapidamente; dilua em SF 0,9% para que a droga alcance a circulação sistêmica, caso ocorra cristais devido à temperatura do soro, aqueça levemente a solução em temperatura ambiente, |
Adrenalina (epinefrina) | Reações anafiláticas ou asma. Ressuscitação cardiopulmonar. Controle de doenças respiratórias devido à asma ou DPOC. Anestesia local. Reações anafiláticas ou asma: SC ou IM (adultos) 0,1-0,5 MG (dose única, não exceder 1 MG), podendo-se repetir a dose no choque anafilático a cada 10-15 min. ou para asma 20min - 4h. Reações alérgicas: anafiláticas severas 0,1-0,25 MG, a cada 5-15 min., seguido de 1-4 MG em infusão contínua. Ressuscitação cardiopulmonar. IV 0,5-1 MG, a cada 3-5 min., seguindo de infusão de 1 mcg/min. (podendo-se aumentar a dose até 4mcg/min.). | IM, IV, SC e Intranasal. | Produz broncodilatação, controle da frequência cardíaca e da PA. Absorção: bem absorvida (SC). Início da ação (broncodilatação): 6-12min (IM ou SC); imediato (IV): 3-5 min. (intranasal); nível sanguíneo: 20-30 min. (IV); 20min (SC); duração do efeito: < 1-4 h (IM ou SC); 20-30 min. (IV); 1-3h (intranasal) | Fibrilação ventricular fatal, hemorragia subaracnóide ou cerebral, aumento da PA, podendo causar ruptura aórtica, angina pectoris, obstrução da artéria central da retina, náusea, vômito, diminuição do débito urinário, retenção urinária, disúria, espasmo vesical. Locais: queimação transitória (durante a administração). Fotofobia, visão turva, hipersensibilidade ocular, dor nos olhos, anorexia, tendência suicida ou homicida, tontura, ansiedade, medo, palidez, desorientação, sintomas de paranóia e cefaleia. | A medicação não deve ser usada em crianças < de 2 anos, durante a gestação (3º trimestre)ou lactação, no caso de gravidez ou em caso que esteja no período de amamentação informar o médico imediatamente. Pode causar tontura ou sonolência, recomende que o paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta. Broncodilatador antes e durante a terapia avalie a ausculta pulmonar, o padrão respiratório, o pulso e a PA, relate e comunique ao medico quaisquer achados anormais, antes do inicio e periodicamente durante a terapia, monitore os testes de função pulmonar para determinar a efetividade do tratamento e avalie broncoespasmo paradoxal (respiração ofegante) e diante desta ocorrência, suspenda imediatamente o uso da medicação e comunique ao médico. Vasopressor freqüentemente durante a administração IV monitore a PA, pulso, o ECG, a freqüência respiratória (os parâmetros hemodinâmicos e o debito urinário também devem ser monitorizados continuamente) e avalie a dor torácica, arritmia, FC > 110 bpm e hipertensão (consulte o médico sobre as avaliações de pulso, PA e alterações o ECG para possibilitar o ajuste da dose ou a suspensão). Antes da administração avalie cuidadosamente a dosem a concentração e a via, para evitar reações fatais devido a erros na administração da medicação. IV: não use soluções que apresentem alterações (rosa ou castanho) em sua cor original ou que contenham partículas, após o seu preparo, qualquer solução não usada, dentro de 24h deve ser descartada. Direta: administre cada 1mg em, pelo menos > 1 min., administrações mais rápidas podem ser usadas durante ressuscitação cardíaca, intermitente. |
Amiodarona | Tratamento e profilaxia das arritmias ventriculares que necessita de terapia por toda a vida e resistentes aos agentes menos tóxicos. Controle de taquicardias supraventriculares. VO (adultos) 800-1.600MG/dia, em 1-2 doses, durante 1-3 semanas, seguidos de 600-800mg/dia, em 1-2 doses, durante 1 mês, em seguida 400mg/dia, como dose de manutenção. IV 150mg durante 10min, seguidos de 5mg/kg/dia durante vários dias. | Uso IV e VO. | Absorção: variável. Início da ação: lento (2-3 dias, mais comumente 1-3 semanas). Concentração plasmática máxima: 3-7h (após dose única). Meia vida 13-107 dias (após terapia prolongada). Prolonga o potencial de ação e o período refratário, Inibe o estímulo adrenérgico, Retarda o ritmo sinusal, aumenta os intervalos PR e QT e diminui a resistência vascular periférica (Vasodilatação). Efeitos terapêuticos: supressão de arritmias. | ICC, piora das arritmias, bradicardia, hipotensão, necrólise epidérmica tóxica, fotossensibilidade, pigmentação grisácea, hipotireoidismo, hipertiroidimo, diminuição da libido, constipação, náusea, vomito, dor abdominal, ataxia, movimentos involuntários, parestesia, neuropatia periférica, diminuição da coordenação, tremores, ardência nos olhos, neurite ou neuropatia óptica, fotofobia, alteração no olfato, síndrome de angustia respiratória do adulto, fibrose pulmonar, anorexia, tontura, fadiga, mal-estar, cefaleia, insônia e disfunção hepática. | O uso da medicação deve ter inicio no hospital e sob monitorização contínua do ECG, devido ao inicio do seu efeito ser lento e ao risco de arritmias. Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendação e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do medico, ainda melhore. Se 1 dose for esquecida, recomenda-se omitir esta dose. No caso de esquecimento de > 2 dose recomenda-se consultar o médico. Recomenda-se cautela uso da medicação nos casos de ICC, disfunções tireoidianas e doença pulmonar ou hepática grave. Informe ao paciente as reações adversas mais freqüentemente, relacionadas ao uso da medicação, e que, diante a ocorrência de qualquer uma delas, principalmente de epididimite dor e aumento do volume escrotal (pode requerer redução da dose), como também aquelas incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado imediatamente. Embora a Amiodarona seja efetiva no tratamento das arritmias mais resistentes a outras drogas, há uma alta incidência de reações adversas (mais frequentes em regimes de doses altas), mas geralmente reversíveis, após, a suspensão do uso da droga. Informe ao paciente que os efeitos colaterais podem não ocorrer por vários dias, semanas ou anos, após o início da terapia, mas podem persistir por vários meses, após a sua retirada. VO: a medicação deve ser administrada durante as refeições, para diminuir a intolerância GI. IV: durante a infusão, monitore a função cardíaca. |
Amoxacilina | Infecções sistêmica, aguda e crônica do trato respiratório causadas por organismos Gram-positivos e Gram-negativos sensíveis. VO, IM ou IV (adultos) 500-1000mg/dia/, 8/8h. | Uso VO, IM e IV | Nível sanguíneo: 1-2h. Aminopenicilina que atua durante a multiplicação da bactéria. | Eritema maculopapular, urticária, nausea, vomito, diarreia, anemia, trombocitopenia, aeosinofilia, leucopenia. Outros choques anafiláticos. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não a interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhores. A resposta terapêutica geralmente pode ser observada dentro de 3 dias, após o início do tratamento, mas, diante a falta de resposta ou se não houver qualquer melhora da infecção, comunique imediatamente ao médico e realize testes de cultura para sensibilidade.Informe ao paciente as reações adversas mais freqüentemente relacionadas ao suo da medicação e que, diante a ocorrência de qualquer uma delas, principalmente rash, febre e diarréia, como também aquelas incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado imediatamente. Antes da administração, avalie os antecedentes de hipersensibilidade à droga (pacientes alérgicos a outras substâncias também podem desenvolver reações a essa droga). VO: a medicação deve ser administrada durante as refeições, a medicação deve ser administrada 1h antes de outros antibióticos. |
Atrovent | Rinorreia, sobretudo nas rinites crônicas e vasomotoras, Broncodilatador. Tratamento de broncospasmo, DPCO, bronquite crônica, enfisema e asma. Inalatório (puff) adulto e crianças > 12 anos: 2-3 pulverizações, 3x por dia. (Nebulização)20-40 gotas ou 1-2 ml, a cada 4-6h. | Uso Inalatório | Uso Inalatório. Início da ação: 15min, nível sanguíneo: 1-2h. Atrovent atua como broncodilatador (dilata os canais das vias respiratórias, facilitando e aumentando a passagem de ar). O efeito inicia-se em poucos minutos após a inalação, mais comumente entre 3 e 30 minutos, e dura, em média, de 5 a 6 horas. | Reações anticolinérgicas (taquicardia, palpitações), náuseas, boca seca, distúrbios gastrointestinais, retenção urinária, distúrbios visuais, tosse, exacerbação dos sintomas, cefaleia, reações de hipersensibilidade (angioedema, broncoespasmo, anafilaxia, edema na orofaringe, urticária). | Devem-se cumprir exatamente as instruções de uso da solução para inalação. Nebulização: mantenha a droga ao abrigo da luz, dilua em 3-5 ml de SF0, 9%, a máscara devem estar ajustada perfeitamente, os pacientes com predisposição ao glaucoma devem proteger especificamente os olhos. Pode causar boca seca, enxágües orais freqüentes, cubos de gelo, balas ou gomas de mascar sem açúcar podem minimizar este efeito. Antes da administração o paciente deverá urinar para evitar retenção urinária. |
Benzetacil (Penicilina G Benzatina) | Infecções por Streptococcus, erisipela: IM (adulto) 1,2mUI, como dose única. Sífilis: primária e secundária – 2,4mUI, como dose única, terciária e recente 2,4mUI, como dose única, 1x por semana, durante 3 semanas. Profilaxia da febre reumática: 1,2mUL, a cada 3-4 semanas. | Uso IM | Absorção lenta e prolongada, resultando em níveis sanguíneos terapêuticos contínuos, metabolismo: hepático (mínimo), início da ação: lento, nível sanguíneo: 12-24h (Benzatina), durante 3 semanas (Benzatina IM), eliminação: via retal (inalterada), meia-vida: 30-60min. Bactericida. Inibe a síntese da parede celular bacteriana, causando a morte do micro-organismo. | Rash, urticária, diarreia, desconforto epigástrico, náusea e vomito colite pseudomembranosa, nefrite intersticial, anemia hemolítica, leucopenia, dor (IM), convulsão, reações alérgicas. | A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendada e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do médico, ainda que o paciente apresente melhora. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) ou, ainda, se a paciente estiver amamentando comunicar imediatamente ao médico. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado. Informe ao paciente que esteja recebendo tratamento para sífilis, que a medicação não o protege contra DSTs. Os pacientes devem ser orientados quanto às medidas de proteção necessárias para se evitar a disseminação das DSTs, inclusive o vírus HIV. Recomenda-se que o paciente evite manter relações sexuais, durante o tratamento, ou que use preservativo. Informe também que seu parceiro sexual, ainda que assintomático, também deverá ser submetido a exame médico e, conforme necessário, receber a medicação para evitar reinfecção. IM: antes de aspirar, agite o frasco, administre lenta e profundamente no músculo glúteo no quadrante lateral superior, não massageie o local da injeção. |
Berotec | Antiasmático e broncodilatador. Inalação por aerossol, inalação oral (adulta): 0,2-0,4MG, repetir até 4x por dia. Solução para inalação oral, administrada por nebulizador: 0,5-1,0MG, como solução a 1% diluída com SF0, 9%. VO: inicialmente 2,5MG, 2x ao dia. | Uso VO e inalatório | Derivado de benzenodiol é um estimulante a2-adrenérgico específico com duração de ação relativamente longa. Usado como bromidrato. | Diminuição da pressão sanguínea diastólica e aumento da pressão sanguínea sistólica, arritmias (raras, principalmente após doses mais altas), taquicardia, palpitações, sudorese, náusea, vômito, boca seca, leves tremores dos músculos esqueléticos, câimbras, mialgia, tosse, nervosismo, cefaleia, tontura e fadiga. | A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendada e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do médico, ainda que o paciente apresente melhora. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) ou, ainda, se a paciente estiver amamentando comunicar imediatamente ao médico. Recomenda-se cautela também nos casos de cardiopatas, hipertensão, epilepsia, hipertiroidismo e pacientes idosos. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado. Recomende ao paciente aumento na ingestão de líquidos para facilitar a lubrificação das secreções durante a terapia. Pode causar boca seca, enxágües orais freqüentes cubos de gelo, balas ou gomas de mascar sem açúcar podem minimizar este efeito. Pode causar tontura. Durante a terapia monitore a PA. VO: a medicação deve ser administrada durante as refeições para minimizar as reações GI. |
Bromoprida | Tratamento de náuseas e vômitos. Refluxo gastroesofágico. Radiografia do tubo digestivo. VO (adulto): 10mg, 3x por dia, antes das refeições. | Usos VO, IM e IV. | Apresenta ação normalizadora da motricidade do estômago, do duodeno e do jejuno, reconduzindo o tônus e a peristalse aos padrões fisiológicos em todos os casos em que ocorram alterações desse sistema. Normaliza também o esvaziamento incompleto ou tardio das vias biliares e possui ação antiemética completa, atuando em nível central e periférico. | Sonolência, cefaleia, astenia, calafrios, distúrbios da acomodação (raras). | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. A medicação não deve ser usada durante a gestação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) comunicar imediatamente ao médico. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado. Pode causar sonolência, recomenda-se evitar dirigir e outras atividades que necessitam de atenção. VO: a medicação deve ser administrada 3x por dia, antes das refeições. |
Buscopan (Hioscina) | Antiespasmódico. Adjuvante na síndrome do cólon irritável. Dismenorreia. Medicação pré-anestésica, como anti-siolitico e antiarrítmico. VO (adultos e crianças > 6 anos): 10mg (drágeas e solução oral), 3-5 vezes por dia. IM, IV ou SC: ataques agudos de cólica – 20-40mg, várias vezes por dia, não exceder a dose diária de 100mg. | Usos VO, IM, IV e SC. | Absorção: bem absorvida no trato GI, duração do efeito: 4-6h (VO); biotransformação: hepática (hidrólise enzimática); meia-vida: 8h; eliminação: urina (99% sob a forma de metabólitos). Alcalóide extraído de algumas espécies de solanáceas. Também conhecida como escopolamina, Usada como butilbrometo ou metilbrometo. | Taquicardia (leve, desaparece espontaneamente), reações cutâneas (raras), impotência, supressão da lactação (comuns), boca seca (leve), constipação, perda do paladar, vômito (comum), retenção urinária (leve), midríase, cicloplegia (comum), dispneia (rara), cefaleia, irritação, insônia e confusão mental (comum). | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado. Informe ao paciente que a medicação apenas ameniza a dor, a qual deverá ser esclarecida para possibilitar o tratamento de sua causa. A medicação também pode ser usada como auxiliar em procedimentos diagnósticos (endoscopias e exame radiológicos), quando o espasmo possa constituir algum problema. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado. As reações adversas, em geral, são passageiras e desaparecem logo após a descontinuação do tratamento. Pode causar boca seca, enxágües orais freqüentes cubos de gelo, balas ou gomas de mascar sem açúcar podem minimizar este efeito. Durante a administração parenteral, monitore: periodicamente a FC, bem como a retenção urinária. VO: drágeas – não deve ser mastigado, administrar com um pouco de líquido. IV: a droga deve ser infundida lentamente e sempre diluída, conforme prescrição médica. |
Captopril | Hipertensão. VO (adulto): 25mg, 2x por dia (se, em 2-4 semanas, não houver uma redução satisfatória da PA, a dose poderá ser aumentada para 50mg, 2x por dia. Insuficiência cardíaca. VO: 6,25MG ou 12,5MG, 2-3x por dia. IAM. VO: dose inicial – 6,25MG (a dose pode ser aumentada gradualmente para 37,5MG/dia, 3x por dia). | Uso VO. | Início da ação: 15-30 min., nível sanguíneo: 1-2h, eliminação: 6-12h. Inibe a conversão da angiotensina I em angiotensina II, um vasodilatador potente. Reduz a formação de angiotensina II, diminuindo a resistência arterial periférica. Reduz as retenções de sódio e água, diminuindo a PA. | ICC, taquicardia, hipotensão, angina pectoris, pericardite, rash, rash maculopapular, prurido, irritação gástrica, úlcera péptica, constipação, insuficiência renal, proteinúria, síndrome nefrótica, leucopenia, tosse seca e persistente, anorexia, tontura, febre, hipercalemia. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados, durante a terapia. Recomenda-se cautela também nos casos de lúpus eritematoso e em pacientes imunodeprimidos. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado. Os pacientes idosos são mais suscetíveis aos efeitos hipotensivos da medicação. Durante a terapia, o paciente deverá receber hidratação adequada. Recomende ao paciente que monitore regularmente a PA e que, diante a observação de quaisquer alterações significativas, comunique imediatamente ao médico. Pode causar cefaleia ou hipotensão postural, principalmente durante os primeiros dias de terapia. Recomende que o paciente mude de posição ou levante se da cama ou de cadeiras lentamente para minimizar os efeitos. VO: a medicação deve ser administrada 1h antes ou 2h após as refeições ou do uso de antiácidos. |
Cefalotina | Infecções do trato respiratório e geniturinário, da pele e de tecidos moles, dos ossos e das articulações, peritonites, septicemia, endocardite, infecções por Salmonela, Klebsiella. IM ou IV (adultos): 500mg-1mg, 4/4h ou 6/6h. Infecções severas – 2-4mg. | Usos IM e IV. | Nível sanguíneo: 30min (IM) ou logo após a infusão (IV). Eliminação: <1h. Inibe a síntese da célula, causando instabilidade osmótica. | Eritema maculopapular, rash, urticária, colite, náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, leucopenia, eosinofilia, nível das enzimas elevadas, icterícia, dor, abscesso, edema, flebite, tromboflebite, dispneia, cefaleia, parestesia, desmaio, choque anafilático e febre. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. A medicação não deve ser usada durante a gestação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) comunicar imediatamente ao médico. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado. Pode causar desmaio. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, até que a resposta à medicação seja conhecida. Antes da administração, avalie os resultados da cultura e do antibiograma. Durante a terapia, monitore: a função renal, os sinais e sintomas de flebite e de tromboflebite. IM: dilua em 3-4 ml de diluente, administre profundamente no músculo glúteo. IV: dilua 1g em 10 ml de água destilada, infunda, em 3-5min, em uma veia de grosso calibre, altere os locais de infusão. |
Cefazolina | Profilaxia no pré-operatório de cirurgias contaminadas. IV ou IM (adultos): 1g, 30-60 min. antes da cirurgia; então, 0,5-1g, 6/6h ou 8/8h, durante 24h. Nos casos em que a infecção pode ser devastadora, a profilaxia pode continuar durante 3-5 dias. Infecções severas dos tratos respiratório, biliar e GU, da pele e de tecidos mole, do tecido ósseo e das articulações, septicemia e endocardite causadas por E. coli, Enterobacteriaceae, Haemophilus Influenza,Klebsiella. IM ou IV (adultos): 250mg/ 8/8h, até 1,5g, 6/6h; dose máxima – 12g/dia. | Usos IM e IV. | Nível sanguíneo: 1-2h, eliminação: 1-2h. Cefalosporina de primeira geração que inibe a síntese protéica, causando instabilidade osmótica. Geralmente é bactericida. | Rash maculopapular e eritematoso, urticária, colite pseudomembranosa, náusea, vômito, diarreia, dispepsia, cólica abdominal, prurido anal, candidíase oral, neutropenia transitória, leucopenia, eosinofilia, anemia, dor, inflamação, flebite, tromboflebite, dispneia, anorexia, tontura, cefaleia, parestesia, choque anafilático por reações de hipersensibilidade. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. A medicação não deve ser usada durante a gestação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) comunicar imediatamente ao médico. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado. Pode causar tontura. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, até que a resposta à medicação seja conhecida. Antes da administração, avalie os resultados da cultura e do antibiograma. Durante a terapia, monitore: a função renal, os sinais e sintomas de flebite e de tromboflebite. IM: a administração não causa tanta dor como as outras Cefalosporina. IV: dilua (500mg em 2 ml; 1g em 2,5ml) em água destilada ou SF 0,9%, agite bem até dissolver, infunda, em 3-5min, pode ser administrada em 50-10ml, em uma veia de grosso calibre, altere os locais de infusão. A droga se mantém estável durante 24h (temperatura ambiente) ou 96h (sob refrigeração). |
Ceftriaxona | Tratamento das infecções por germes sensíveis a ceftriaxona. Sepse, meningite, borreliose de Lyme disseminada, infecções abdominais, ósseas e das articulações, da orofaringe, do nariz e do ouvido, da pele e de tecidos moles e dos tratos geniturinário e respiratório. IM ou IV (adultos): 1-2g, como dose única diária, infecções graves – 4g/dia. | Uso IM e IV. | Nível sanguíneo: 1½-4h (IM) ou logo após a infusão (IV). Eliminação: 5½-10½h. Inibe a síntese da célula e causa instabilidade osmótica. | Rash, eritema maculopapular e urticária, colite, náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, leucopenia, eosinofilia, nível das enzimas elevadas, icterícia, dor, abscesso, edema, flebite, tromboflebite, dispneia, cefaleia, desmaio, choque anafilático e febre. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. A medicação não deve ser usada durante a gestação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) comunicar imediatamente ao médico. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado, principalmente rash. Recomenda-se cautela nos casos de disfunção hepática ou renal, história de doença GI (principalmente colite) e em paciente sensíveis à penicilina. Pode causar tontura. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, até que a resposta à medicação seja conhecida. Durante a terapia, monitore: a função renal e hepática, a coagulação sanguínea (a droga pode alterar o TP) e, na presença de sangramento administre profilaticamente vitamina K (10mg/semana), e avalie sinais e sintomas de flebite e de tromboflebite. IM: administre profundamente no músculo glúteo, a estabilidade das soluções é variável de acordo com o diluente utilizado. IV: não misture a droga com outros antibióticos. |
Cefuroxima | Tratamento das infecções por bactérias sensíveis à Cefuroxima. Profilaxia de cirurgias. IM ou IV (adultos): 750mh-1,5g, 8/8h. | Usos IM e IV. | Nível sanguíneo: 15-60min (IM) ou logo após a infusão (IV). Eliminação: 1-2h. Inibe a síntese da célula, causando instabilidade osmótica. | Rash, eritema maculopapular e urticária, colite, náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, leucopenia, eosinofilia, nível das enzimas elevadas, icterícia, dor, abscesso, edema, flebite, tromboflebite, dispneia, cefaleia, desmaio, choque anafilático e febre. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento (em sua dosagem regular para manter os níveis séricos terapêuticos), sem o conhecimento do médico, ainda que melhore No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) comunicar imediatamente ao médico. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado, principalmente rash. Recomenda-se cautela nos casos de disfunção renal, (recomenda-se reduzir a dose) e em paciente sensíveis à penicilina. Pode causar desmaio. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, até que a resposta à medicação seja conhecida. Durante a terapia, monitore: a função renal e hepática e avalie sinais e sintomas de flebite e de tromboflebite. IM: administre profundamente no músculo glúteo. |
Clavulin (amoxilina/clavulanato) | Tratamento de várias infecções, inclusive da pele e dos tecidos moles. VO (adulto e crianças > 40 kg): comprimido 500mg, 12/12h, ou 250mg, 8/8h. Tratamento de infecções graves, infecções do trato respiratório inferior, otite média e sinusite. VO: 875mhg, 12/12h, ou 500mg, 8/8h. Tratamento infecções do trato urinário. VO: CCr = 10-30ml/min. – 250-500mg, 12/12h (não se recomenda uso de comprimidos de 875mg); CCr < 10ml/min. – 250-500mg, como dose única diária. | Usos VO, IV e IM. | Absorção: estável no suco gástrico (VO), sem qualquer interferência dos alimentos, Concentração sérica máxima: 2h. Meia-vida: 1h. Efeitos terapêuticos: ação bactericida contra microorganismo suscetível. | Rash, urticária, colite pseudomembranosa, náusea, vômito, diarreia, disfunção hepática, confusões mentais (doses mais altas). Reações alérgicas (anafilaxia, doença do soro) superinfecção. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento (todos os dias sempre no mesmo horário), sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. O uso dessa medicação não deve ser compartilhado, pois pode ser perigoso. . Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados, durante a terapia. A medicação deve ser usada cuidadosamente nos casos de insuficiência renal grave (recomenda-se reduzir a dose), mononucleose infecciosa (maior incidência de rash) e prejuízo hepático (recomenda-se monitorar a função hepática). Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado, principalmente sinais de superinfecção (língua saburrosa, prurido ou descarga vaginal, diarreia ou fezes fétidas) e alergia, diarreia cólica abdominal, febre ou fezes sanguinolentas, como também se não houver melhora dos sintomas ou, ainda, diante náusea e diarreia persistentes. |
Clenil (Beclometasona tópica para inalação) | Controle de asma brônquica, principalmente nos casos de dependência de corticosteróides. | Uso por inalação (oral ou nasal) | Início da ação: rápido. Nível sanguíneo: 1-2 semanas. Demonstra ação antiinflamatória brônquica, reduzindo o edema e a hipersecreção e inibindo o início do broncospasmo. | Urticária, náuseas, insuficiência renal, irritação e ardor nasais. Tosse, epistaxe e cefaleia. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, principalmente as incomuns ou intoleráveis, o médico deverá ser comunicado. A medicação (inalação) não deve ser usada durante a lactação. No caso da paciente estar amamentando, o médico devera ser informado imediatamente. O uso de corticosteróide deve ser suspenso gradualmente. A medicação deve ser utilizada somente até 2 meses, após a abertura da embalagem original. Inalação: a medicação e indicada para prevenir as crises de asma, portanto não deve ser usada durante as crises, recomende que o paciente expire para retirar, o quanto possível, todo o ar dos pulmões, prendendo, em seguida, a respiração, enquanto coloca o adaptador na boca, segurando-o entre os dentes e, enquanto a válvula do spray e pressionada, o paciente deve inalar profundamente. Intranasal: Antes da administração da medicação, deve-se limpar a cavidade nasal e usar um descongestionante, algumas vezes, o efeito do esteróide intransal pode não ser imediato. |
Diazepan | Ansiedade, agitação, sedação, espasmo muscular e crise convulsiva. VO (adultos): 5-15MG/dia, de acordo com a situação clinica do paciente. IV: 2-20MG/dia, de acordo com o caso. A absorção pela via IM é irregular. | Uso VO, IM e IV. | Nível sanguíneo: 1-2h (VO). 30-45min (IM), 30min(IV). Eliminação: 3-8h (VO), 15-60min (IV). Ações ansiolítica, sedativa, miorrrelaxante e anticonvulsivante. Atua com o depressor do SNC, provavelmente facilitando a ação inibitória do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA). | Cansaço, sonolência e fraqueza muscular; em geral, estão relacionados com a dose administrada. Ataxia, disartria, fala enrolada, dor de cabeça, tremores, tontura, diminuição do estado de alerta. Amnésia anterógrada pode ocorrer com doses terapêuticas, sendo que o risco aumenta com doses maiores. Reações paradoxais como inquietude, agitação, irritabilidade, desorientação, agressividade, nervosismo, hostilidade, ansiedade, delírios, raiva, pesadelos, sonhos anormais, alucinações, psicoses, hiperatividade, comportamento inapropriado e outros efeitos comportamentais conhecidos. Insuficiência cardíaca, incluindo parada cardíaca. Depressão respiratória, incluindo insuficiência respiratória. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. O uso da medicação não deve ser suspenso subitamente, principalmente após terapias prolongadas. Devido ao risco de desenvolvimento de sintomas de abstinência. As doses devem ser reduzidas lenta e gradualmente, durante o tratamento. A medicação não e recomenda para o controle do estresse diário. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) comunicar imediatamente ao médico. Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados, durante a terapia Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Pode causar sonolência. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. Recomende ao paciente que evite o tabagismo, o consumo de álcool, e o suo concomitante de outros depressores do SNC, como também qualquer outra droga ou medicação, sem o conhecimento do medico, durante a terapia. Durante as terapias prolongadas monitore as funções renais e hepáticas. Durante e após a administração, monitore os sinais vitais (a cada 15 min.), após a administração o paciente devera permanecer em repouso durante 3h. VO: a medicação deve ser administrada com alimentos para evitar problemas GI. VI: a medicação não deve ser administrada em veia de fino calibre (dorsos da mão e pulsos), administre lentamente 5mg/min., evite extravasamento, a droga não deve ser armazenada em seringas plásticas nem misturada com outras substâncias devido à incompatibilidade. |
Digoxina | ICC, taquicardia supraventricular, fibrilação e flutter atriais. VO (adultos): 0,5-1mg/kg/dia, dose de manutenção – 0, 125-0,5MG/kg/dia (de acordo com o paciente, as doses podem ser maiores para o tratamento de arritmia, em paciente com insuficiência renal recomenda-se administrar doses baixas). VO (adultos > 65 anos): 0,125mg/dia, pacientes magros – 0,0625mg/kg/dia. | Uso VO. | Início da ação: ½-2h. Nível sanguíneo: 6-8h. Eliminação: 30-40h. Aumenta a força de contração do miocárdio, prolonga o período refratário do nódulo AV e diminui a condução através dos nódulos SA e AV. Efeitos terapêuticos: aumento do debito cardíaco (efeito inotrópico positivo), redução da velocidade da taxa cardíaca (efeito cronotrópico negativo). | Arritmias (extra-sístole, bloqueio AV), possível agravamento da ICC, hipotensão, náusea, vômito, diarreia, halos amarelos e verdes em torno da imagem, visão turva, fotofobia, diplopia, anorexia, fadiga, fraqueza muscular, agitação, alucinação, cefaleia, desmaio e parestesia. | Instrua o paciente (e/ou os seus familiares) a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Nos casos em que é necessário cardioversão, suspender o uso durante 1-2 dias. Informe ao paciente (e/ou seus familiares) sobre a ação e a dose da medicação, a técnica correta para verificar, anteriormente a sua administração, o pulso e os sinais de intoxicação (pulso < 60bpm) e que, diante o seu desenvolvimento o medico devera ser comunicado imediatamente. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Pode causar visão turva, cefaleia ou desmaio. Recomende ao paciente que solicite auxilio para sua deambulação ou seu transporte, e que evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. Recomende ao paciente a ingestão de alimentos ricos em potássio. VO: a medicação deve ser administrada em intervalos de 8h. |
Dimeticona | Fisiose. Preparação de pacientes para exame radiológico do tubo digestivo. VO (adultos): 40mg, 3x por dia (após as refeições e ao deitar). | Uso VO. | Metabolismo: não atravessa a barreira intestinal. Eliminação: fezes (inalterado). Agente antiespumante que evita o acúmulo excessivo de gases no estomago e também melhora os sintomas provocados pela distensão gasosa e a flatulência. | Nenhum relato até o momento. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) comunicar imediatamente ao médico. Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados, durante a terapia. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Enfatize para o paciente a importância da adoção de uma dieta alimentar adequada, conforme prescrito pela nutricionista. Recomende ao paciente a ingestão de 1,5-2 litros/dia de líquidos durante a terapia. VO: a medicação deve ser administrada 3 vezes por dia (após as refeições e ao deitas), esta droga não dever administrada com outras medicações (quando necessário, recomenda-se um intervalo de 1-2h entra as administrações). |
Dipirona | Antitérmico, inclusive em convulsões febris em crianças até em doenças malignas, quando a febre não puder ser controlada por nenhum outro meio. Também pode ser usada como analgésico. VO, IV, IM ou retal (adultos): 500mg-1g, repetidos, conforme necessário, em 3/3h, 4/4h ou 6/6h. | Usos VO, IV, IM e retal. | Absorção: rápida e totalmente pelo trato GI. Distribuição: tanto a droga quanto seus metabólitos ligam-se fracamente às proteínas plasmáticas e difundem-se rápida e uniformemente nos tecidos. Concentração máxima: 1,2 – 1,5h (VO, IM). Eliminação: urina. Meia-vida de eliminação: 7h. | Erupções cutâneas, náusea, vômito, hemorragia, discrasias sanguíneas (anemia aplásica, púrpura trombocitopênica) (raras), tremor, anúria, edema, reações alérgicas, (asma, edema angioneurótico, agravamento da hipotrombinemia, queda na PA). | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. A medicação não deve ser usada em doses altas ou durante períodos prolongados sem controle médico. A resposta terapêutica nos casos de dor ou febre pode ser observada geralmente em 30min, após a administração. A medicação não deve ser usada em crianças menores de 3 meses de idades ou < 5kg de peso corporal nem durante a gestação ou lactação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) comunicar imediatamente ao médico. Os pacientes diabéticos não devem receber a forma de solução oral porque contem açúcar. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Nos casos de hipertermia, podem ser indicados banhos ou envoltórios até a estabilização da temperatura. Durante a terapia, avalie os sinais vitais, função cardíaca, função renal, função respiratória. IV: administre lentamente, não adicione outras substâncias na mesma seringa. |
Dopamina | Correção do desequilíbrio hemodinâmico devido a choque, trauma e hemorragias, síndrome do baixo debito, hipotensão e insuficiência renal. IV(adultos): inicialmente 2,5-5mcg/kg/min. (a dose poderá ser aumentada, de acordo com a resposta hemodinâmica ou renal, não exceder 20mcg/kg/min.). | Uso IV. | Início da ação: 1-2 min. (logo após infusão IV). Eliminação: 10min. Aumenta o fluxo cardíaco e a PA sem modificar significativamente as resistências periféricas. | Arritmias, taquicardia, angina, hipotensão, vasoconstrição, bradicardia, hipertensão, náusea, vômito, necrose do tecido (extravasamento da droga), dispneia e cefaleia. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. A medicação deve ser usada cuidadosamente nos casos de doença vascular oclusiva, embolismo arterial e durante a lactação. No caso de a paciente estar amamentando, o medico devera ser comunicado imediata e anteriormente ao inicio da terapia. . Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Durante a terapia monitore a PA, o ECG, a PVC, o débito e a freqüência cardíaca, o balanço hídrico, a cor e a temperatura das extremidades. IV: dilua em SF 0,9% ou Glicosado 5%, infunda em uma veia de grosso calibre para evitar o risco de extravasamento. Não mistura dopamina com solução alcalina nem adiciona outra droga no mesmo frasco, após a diluição, a solução se mantém estável durante 24h. |
Dormonid (midazolan) | Sedação/ansiólise/amnésia pré-operatória em pacientes adultos e pediátricos. IM (adultos saudáveis < 60 anos): 70-80mcg/kg, 1h antes da cirurgia (dose usual; 5mg). IM (adultos 60, debilitados ou doentes crônicos): 20-30mcg/kg, 1h antes da cirurgia (dose usual: 1-3MG). Sedação durante os procedimentos terapêuticos, radiográficos ou diagnósticos (sedação da consciência) em pacientes adultos e pediátricos: IV(adultos, 60 anos e crianças saudáveis. 12 anos): dose inicial 1-1,5MG (conforme necessário, a dose pode ser aumentada posteriormente. Raramente é necessária a dose total >3,5MG (recomenda-se reduzir a dose em 30%, durante o uso concomitante de outros depressores do SNC), dose de manutenção 25% da dose requerida para sedação, inicial, conforme necessário. IV (adultos 60 anos, debilitados ou doentyes cronicos): dose inciial – 1-2,5 MG (conforme necessário, a dose poderá ser aumentada posteriormente). Sedação de pacientes adultos e pediátricos sob ventilação mecânica, durante anestesia ou em UTI. IV (adultos): inicialmente 10-50mcg/kg (0,5-4mg, na maioria dos adultos), se forem necessária uma dose de ataque, a administração pode ser repetida, a casa 10-15 min., até ser alcançado o efeito desejado.[pic 1][pic 2] Alcançado o efeito desejado, seguidos pela infusão e 20-100mcg/kg/h | Usos VO, IM e IV. | Inicio da ação (indução do sono): rápido (80seg); duração da ação: 4,5 min. (hipnótica); biotransformação: hepática; eliminação: urina. Atua em muitos níveis do SNC, produzindo depressão generalizada do SNC. Os efeitos podem ser mediados pelo acido gama-aminobutruci (GABA), um neurotransmissor inibitório. Efeitos terapêuticos: sedação em curto prazo, amnésia pós-operatório. Usado como cloridrato e maleato. | Parada cardíaca, arritmias, rash, soluções, náuseas, vomito, flebite (IV), dor (IM), visão borrada, apneia, laringoespasmo, depressão respiratória, broncospasmo, tosse, agitação, sonolência, sedação excessiva, cefaleia. | A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado. Recomende ao paciente que mantenha a medicação longe do alcance de crianças e adolescentes. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) comunicar imediatamente ao médico. Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados, durante a terapia. Recomenda-se cautela também nos casos de doença pulmonar, ICC, prejuízos renal ou hepático grave e em pacientes pediátricos obesos (recomenda-se calcular a dose de acordo com o peso corporal ideal), geriátricos ou debilitados (principalmente aqueles. 70 anos; devido à maior suscetibilidade aos efeitos depressores cardiorrespiratórios, recomenda-0se reduzir a dose nesses pacientes). Recomenda que o paciente mude de posição ou que se levante da cama ou de cadeira lentamente para minimizar a hipotensão postural, durante a terapia. Após a administração, o paciente devera permanecer deitado em ambiente tranqüilo, durante 4h, pra evitar efeitos, residuais ao despertar. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Pode causar sonolência e tontura. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. VO: os comprimidos não devem ser mastigados, eles devem ser engolidos inteiros co um pouco de água leite ou algum alimento, imediatamente antes de deitar-se. IV: uso exclusivo hospitalar; a medicação deve ser administrada somente sob supervissão medica e mediante o emprego de medidas de apoio, nos casos de insuficiência cardiorrespiratória. |
Dramin (dimenidrato) | Tratamento e profilaxia de náuseas, vômito, tontura e vertigem acompanhadas de cenesia. VO (adultos): 50-100MG, 4/4h (não exceder 400mg/dia. | Uso VO. | Duração do efeito: 3-4h. Inibe o estimulo vestibular. Apresenta significativas propriedades depressoras do SNC, anticolinérgica, anti-histamínicos e antiemeticas. Efeitos terapêuticos: redução do estimulo vestibular, prevenindo a cinesia. | Hipotensão, palpitações, fotossensibilidade, constipação, diarreia, boca seca, disúria, freqüência urinaria, visão borrada, zumbido (tinido), anorexia, sonolência, tontura, cefaleia e excitação paradoxal (crianças). | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Pode causar boca seca, enxágües orais freqüentes cubos de gelo, balas ou gomas de mascar sem açúcar podem minimizar este efeito. Recomende ao paciente uso protetor solar e de roupas mais adequadas para prevenir reações de fotossensibilidade. Pode causar sonolência e tontura. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. Durante a terapia monitore: balanço hídrico, incluindo emeses, sinais de desidratação. |
Enalapril | Hipertensão em todos os graus. VO (adultos): inicialmente 10-20mg/dia (de acordo com o grau da hipertensão), antes, durante e após as refeições, hipertensão leve inicialmente 10mg/dia. A dose deve ser ajustada de acordo com a necessidade do paciente. IV (adultos): inicialmente 1mg, em 5 min., resposta clinica inadequada após 1h – 1-2mg em 5 min. | Usos VO e IV. | Inicio da ação: 60min (VO); 15min (IV); nível sanguíneo: 4-6h (VO); 1-4h (IV); eliminação: 24 (VO); 6h (VI). Inibidor da ECA altamente especifica, de longa ação e não sulfidrilico. O seu efeito benéfico na hipertensão e na insuficiência cardíaca parece ser resultante da supressão do sistema renina-angiotensina II plasmática e, conseqüentemente, leva a uma diminuição da atividade vasopressora e diminuição da secreção da aldosterona. | Tonturas e cefaléia foram os efeitos mais comumente relatados. Fadiga e astenia foram reportadas em 2 a 3% dos pacientes. Outros efeitos colaterais ocorreram em menos de 2% dos casos e incluíram hipotensão, hipotensão ortostática, síncope, náuseas, diarréia, câimbras musculares, erupção cutânea e tosse. Menos freqüentemente, disfunção renal, insuficiência renal e oligúria foram relatadas. Infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral, possivelmente secundário à hipotensão excessiva em pacientes de alto risco, dor torácica, distúrbios do ritmo cardíaco, palpitações, angina pectoris. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento (todos os dias sempre no mesmo horário), sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Se uma dose for esquecida deve ser administrada tão logo possível. Informe ao paciente o objetivo da medicação para facilitar tanto a compreensão do seu diagnóstico como também a sua colaboração no tratamento, a medicação controla a hipertensão, porem não cura. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) comunicar imediatamente ao médico. Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados, durante a terapia. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Se ocorrer hipotensão, o paciente deve ser colocado em posição supina e, se Necessário, receber infusão intravenosa de solução salina. Uma resposta Hipotensora transitória não representa contra-indicação para novas doses, as quais Podem ser administradas, geralmente sem dificuldade, depois que a pressão arterial responder à expansão de volume. Instrua o paciente e seus familiares sobre a técnica correta para monitorizar a PA, pelo menos, 1 vez por semana. IV direta: não e necessário a diluição, administre em, pelo menos, 5 min., intermitente, dilua em 50 ml de SF0, 9% ou glicosado 5%, infunda lentamente alem de 15min; após a diluição, a solução se mantém estável durante 24h. |
Fenitoina | Tratamento e profilaxia de crises Tonico-clonicas (grande mal) e crises parciais complexas. VO (adultos): dose de ataque – 1g ou 20mg/kg, dividido em 3-4 doses; ou 400mg, seguidos de 2 doses de 300mg, 2/2h; dose de manutenção - 300-400mg/dia, divididos em 3 doses. Outras indicações antiarrítmicas, principalmente nas arritmias associadas com toxicidade por glicosídeos cardíacos. IV (adultos): 50-100MG, a cada 10-15min, até que a arritmia seja abolida, controle de síndromes dolorosas (inclusive neuralgia do trigêmeo). VO (adulto): 200-600mg/dia, em doses divididas. | Usos VO e IV. | Inicio da ação: 2-24h (VO); 1-2h (IV); nível sanguíneo: 1-2h (VO); duração: 6-12h (VO); 12-14h (IV); eliminação: urina. Anticonvulsionante util no tratamento da epilepsia. O seu principal sítio de acao parace localizar-se no cortex motor, onde a disseminação da atividade epiléptica e inibida.[pic 3][pic 4] | Hipotensão (principalmente IV), taquicardia, Vasodilatação, hipertricose, rash, dermatite esfoliativa, prurido, parda de peso, hiperplasia gengival, náusea, constipação, boca seca, vomito. Alteração na cor da urina, anemia aplástica, leucopenia, hepatite medicamentosa, hipocalemia, dor nas costas, dor pélvica, zumbido, anorexia, disartria, edema cerebral, tontura, sonolência, cefaleia, fraqueza, nervosismo. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Se uma dose for esquecida deve ser administrada tão logo possível. A medicação não deve ser usada durante gravidez (ainda não se sabem totalmente conhecidos os efeitos teratogênicos da droga). Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados, durante a terapia. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado, principalmente crescimento de pelos (face e tronco), despigmentação da pele ou rash. Informe também que o uso da medicação pode alterar a cor da urina, tornando-a rosa, vermelha ou marrom, e causar acne, devido ao seu androgênico no folículo capilar. Recomende ao paciente uma boa higiene oral e o uso de escovas de dente macias para evitar sangramentos na gengiva. Pode causar tontura e sonolência. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. VO: a medicação pode ser administrada com alimentos, para evitar desconforto GI, mas não dever ser administrada com antiácidos, na administração por essa via o efeito da droga e completo em 6-9 dias. IV: administra somente se estiver clara e lentamente em veia de grosso calibre, infunda 50mh/min. (adultos). |
Fentanil (fentanila) | Pre-medicação. IM (adultos): 0,5-0,1 MG, 30-60min antes da cirurgia. Auxiliar na indução da anestesia. IV (adultos): 0 002-0,05MG, de acordo com o grau de anestesia desejado. Auxiliar na anestesia regional. IM ou IV (adultos): 0,05-0,1MG alem de 1-2min, quando indicado. Para controle de dor, taquipneia e delírios no pós-operatório. IM: 0,05-0,1MG, a cada 1-2h. Na anestesia geral com oxigênio e um relaxante muscular. IM ou IV: 0,05-0,1MG | Usos IV, IM. | Inicio da ação: logo após a infusão; nível sanguíneo: 20-30min (IM); 3-5min (IV); eliminação: 3h. Analgésico narcótico de ação rápida, curta duração, elevada potência (100x maior do que o da morfina). A duração da analgesia dependa da intensidade do estímulo doloroso. Causa depressão respiratória e euforia. | Bradicardia, diaforese, rigidez torácica e musculoesquelética, convulsão. | A medicação deve ser administrada, exatamente conforme recomendado, e somente por um anestesiologisa experiente e com conhecimento e treinamento técnicos em ressuscitação, incluindo o estabelecimento de uma via aérea, em centros cirúrgicos equipados com aparelhagem adequada e os antídotos indicados. Os cuidados de enfermagem relacionados a essa substancia consistem apenas de seguir as instruções e avaliar os sinais. Pode diminuir a memória. Portanto o paciente poderá não ser recordar completamente dos eventos relacionados ao procedimento cirúrgico. Assegure-se ao paciente que o procedimento já foi realizado responda-lhe qualquer pergunta e ressegure que esta sensação e normal. . Pode causar tontura e sonolência. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. No pós-operatório monitore: SSVV, e avalie rigidez muscular, provas de função hepática e renal, reações no SNC (tontura, sonolência, alucinações). Medidas de segurança: grades laterais da cama suspensas, luz noturna. IM ou IV: medicação deve ser administrada somente por anestesistas experientes e em centros cirúrgicos em que estejam prontamente disponíveis equipamentos para ressuscitação. |
Fleet enema | Alívio da prisão de ventre e como laxativo para a constipação intestinal e intestino preso. A dose usual é de 100 mL em 24 horas, ou conforme prescrição médica. A dose máxima diária não deve exceder os 100 ml em 24 horas. | Uso retal | Inicio da ação terapêutica do medicamento é em torno de 2 a 5 minutos após sua administração. Os fosfatos atuam como laxativos quando administrados pelo reto. Os fosfatos são pouco absorvidos pelo intestino; eles aumentam o volume de água na luz intestinal, funcionando como laxativos, e favorecendo a evacuação. | Aumento dos níveis de fosfato no sangue (hiperfosfatemia), diminuição dos níveis de potássio no sangue (hipopotassemia), inchaço abdominal, dor abdominal e náuseas. Vômitos | Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado. Em um local reservado deitar o paciente de lado sobre o lado esquerdo e dobrar os joelhos; Durante a aplicação do líquido, se existir aumento da pressão e dificuldade para introduzir o resto é aconselhado remover o frasco, uma vez que forçar a entrada do líquido pode provocar lesões na parede do intestino. Oriente ao paciente que pode provocar intensa dor abdominal momentos antes da evacuação. Caso não exista evacuação após o uso deste enema é aconselhado consultar o médico, uma vez que pode existir um problema intestinal que precise ser corretamente diagnosticado e tratado. É recomendado não utilizar este enema em casos de suspeita de apendicite, colite ulcerativa, insuficiência hepática, problemas renais, insuficiência cardíaca, pressão alta, obstrução do intestino ou alergia aos componentes da fórmula. Na gravidez, este enema pode ser utilizado com orientação do obstetra. |
Furosemida | Tratamento do edema devido a ICC ou distúrbios hepáticos ou renais. VO, IM ou IV (adultos): inicialmente 20-80mg/dia (dose máxima: 600mg). A dose pode ser aumentada para 20-40mg, 6/6h ou 8/8h. Tratamento da hipertensão arterial. VO (adulto): 40-80MG (até 200mg, quando associado a edema pulmonar ou insuficiência renal aguda). | Usos IV, VO e IM. | Inicio da ação: 60 min. (VO); 5min (IM ou IV); nível sanguíneo: 60-120min (VO); 30min (IV ou IM); eliminação: 6-8h. Atua em todas as regiões do nefron, com exceção do túbulo distal, com predomínio de ação no segmento ascendente da alça de Henle. | Hipotensão, fotossensibilidade, rash, hiperglicemia, constipação, diarreia, boca seca, náusea, vomito, desidratação, hipovolêmica, alcalose metabólica, artralgia, perda da audição, tontura, encefalopatia, cefaleia, insônia e nervosismo. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. A medicação não deve ser usa em crianças e nem durante gravidez. Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados, durante a terapia. Recomenda-se cautela também nos casos de doenças hepática grave associada com cirrose ou ascite (possível precipitação de coma hepático), depleção hidroeletrolítica, diabetes melitus, aumento de azotemia e em paciente geriátricos (dificuldade na avaliação da condição auditiva, maior risca de diurese excessiva, complicações tromboembolísticas e hipotensão). Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Pode causar boca seca, recomenda-se uso de enxagues orais frequentes, cubos de gelo, balas ou gomas de mascar sem açúcar podem minimizar este efeito. Pode causar tontura. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. Durante a terapia monitore: o balanço hídrico, o peso (diariamente), a hidratação e a função hepática, a glicose (em paciente diabético). VO: a medicação deve ser administrada pela manhã junto a alimentos para aumentar a excreção urinária e evitar desconforto GI. |
Hidroclorotiazida | Edema. VO (adultos): inicialmente 25-50mg/dia. Hipertensão. VO: inicialmente 25mg (dose única); ou 25mg, 2x por dia; ou 50mg (dose única). | Uso VO. | Absorção: rápida; inicio da ação: 2h (diurético); 3-4 dias (anti-hipertensiva); efeito máximo: 3-6h (diurético); duração do efeito: 6-12h (diurético), metabolismo: excretada principalmente pelos rins (inalterada); meia-vida: 6-15h. | Hipotensão postural, trombose venosa, arritmias, dor no peito, fotossensibilidade, rash, púrpura, dermatite esfoliativa. Impotência, perda da libido, náusea, vomito, boca seca, diarreia, constipação, pancreatite, poliúria, noctúria, leucopenia, icterícia, hepatite, perda de peso, gota, cãibras e espasmos musculares, anorexia, tontura, parestesia, fraqueza, cefaleia, sonolência, fadiga. Febre e rubor. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento (todos os dias sempre no mesmo horário), sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Se uma dose for esquecida deve ser administrada tão logo possível. A medicação não deve ser usada durante gestação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada), ou ainda, se a paciente estiver amamentando o medico devera ser comunicado imediatamente. Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Pode causar tontura e sonolência. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. Recomende ao paciente que monitore regularmente a PA e que, diante a observação de quaisquer alterações significativas, comunique imediatamente ao médico. VO: a medicação deve ser administrada, preferencialmente, pela manha para não interromper e prejudicar o sono do paciente durante a noite. |
Hidrocortisona | Controle da insuficiência adrenocortical. O uso crônico em outras situações esta limitado, devido a sua potente atividade mineralocorticóide. IM ou IV (adultos): 100-500mg, 2/2h ou 6/6h (media 100-8, 000mg/dia). | Uso IM e IV. | Absorção rápida (IM); inicio da ação (antiinflamatória), rápido (IM ou IV); efeito Maximo: 1h (IM); duração do efeito: variável (IM); metabolismo: principalmente pelo fígado; meia-vida: 1,5-2h (plasma), 8-12h (tecido). Supressão das inflamações e da resposta imune normal. Apresenta vários efeitos metabólicos intensos. | Hipertensão, acne, diminuição da cicatrização, equimose, fragilidade, petéquias, supressão adrenal, hiperglicemia, ulcera péptica, náusea, vomito, tromboembolismo, retenção hídrica, (terapias prolongadas com doses altas), hipocalemia, aumento ou perda de peso, fraqueza muscular, osteoporose, dor muscular, anorexia, catarata, cefaleia, euforia, mudanças de comportamento, agitação. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento (todos os dias sempre no mesmo horário), sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Se uma dose for esquecida deve ser administrada tão logo possível. A medicação não deve ser usada durante gestação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada), ou ainda, se a paciente estiver amamentando o medico devera ser comunicado imediatamente. Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Durante o tratamento com corticosteróides, o paciente não devera receber qualquer forma de imunização, sem o conhecimento do medico. Recomende ao paciente, principalmente aqueles sob terapia prolongada, a adoção de uma dieta rica em proteína, cálcio e potássio, hipossódica e com restrição aos carboidratos. IM: agite bem a suspensão, não dilua com outras soluções. IV direta: reconstitua com o diluente próprio, infunda 100mg durante, pelo menos, 30 segundos; doses = 500mg devem ser infundidas alem de 10min. |
Hixizine (Hidroxizina) | Urticária, eczema, prurido, angioedema, conjuntivite, rinite, coriza, picadas de inseto, náuseas e vômitos. VO (adultos): 50-100MG/dia, 3-4x por dia. Ansiolítico e sedativo. VO: 50-100MG/dia, dose única. | Uso VO. | Absorção: bem absorvida; inicio da ação: 15-30MIN (SEDATIVA, ANTIEMÉTICA, ANTIPRURÍTICA); efeito Maximo: 2-4H; duração do efeito: 4-6h; metabolismo: hepático; meia-vida3h, eliminação: fezes e bile. Atua como um depressor do SNC ao nível subcortical. | Rubor, boca seca, gosto amargo, constipação, náusea, retenção urinaria, respiração ofegante, sonolência, agitação, ataxia, tontura, cefaleia, fraqueza, dor no peito. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Se uma dose for esquecida deve ser administrada tão logo possível. A medicação não deve ser usada durante gestação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada), ou ainda, se a paciente estiver amamentando o medico devera ser comunicado imediatamente. Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Pode causar boca seca, recomenda-se uso de enxagues orais frequentes, cubos de gelo, balas ou gomas de mascar sem açúcar podem minimizar este efeito. Pode causar tontura e sonolência. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. Ansiedade: avalie o estado mental, o humor e o comportamento do paciente. Prurido: avalie o grau e as características da aera envolvida. Medidas de segurança: avalie sedação profunda e, conforme necessário estabeleça medidas de segurança (grades laterais da cama suspensa, cama em posiçao baixa). VO: os comprimidos podem ser macerados e as cápsulas abertas e administradas com alimentos ou líquido para pacientes que tem dificuldade de engolir, antes de usar, agite bem a suspensão. |
Ibuprofeno | Febre e dores leves a moderadas, associadas a gripes e resfriados comuns, dor de garganta, cefaleia, dor de dente, dorsalgia, Dismenorreia e mialgias. VO (adultos): antiinflamatório – 400-800mg, 3-4x por dia; analgésico, antidismenorréico e antitérmico: 200-400mg, a cada 4-6h. | Uso VO. | Inicio da ação: 30min; nível sanguíneo: 1-2h. O exato mecanismo de ação dos antiinflamatórios não esteróides (AINEs) ainda não e bem conhecido, mas parece estar relacionado a inibição da síntese de prostaglandinas. | Rash, prurido, dermatite maculopapular, sudorese, ressecamento de mucosas, possíveis aumento do tempo de sangramento, uréia, creatinina, potássio, redução da glicemia, náusea, vomito, estomatite, constipação, flatulência, dor e sangramento GI. Disúria, insuficiência renal, amenorréia, leucopenia, depressão da medula óssea, anemia, distúrbios visuais, sonolência, cefaleia, zumbido, tontura, dispneia, rinite, fadiga. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, a medicação não deve ser usada no tratamento de dor > 10 ou febre > 3 dias, exceto quando recomendado pelo medico. A medicação não deve ser usada durante gestação (efeitos colaterais no sistema cardiovascular fetal). No caso de gravidez (suspeita ou confirmada), o medico devera ser comunicado imediatamente. . Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Recomende principalmente ao paciente sob terapia prolongada consultas aftalmológicas periódicas. Pode causar tontura. Recomende ao paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. VO: a medicação deve ser administrada com alimentos ou leite para diminuir as reações GI; a medicação deve ser armazenada em local seco e ao abrigo da luz. |
Ketamina (cetamina) | Anestesia repetida em pacientes com queimaduras. Sedação de pacientes incontroláveis. Estudos diagnósticos. Pequenas cirurgias em crianças. Indução de anestesia, principalmente quando não se pode usar barbitúrico ou deve-se evitar depressão cardiovascular. VIA IM, para indução: 6,5-13mg/kg. Para manutenção metade da dose; para analgesia 2mg/kg. IV: método de dose única: 2mg/kg administradas em 60seg. Técnica de microgotejamento: 0,1% a velocidade de 20 ml/min. | Uso via parenteral, IV e IM | Por via parenteral é rapidamente absorvida e distribuída nos tecidos (7-11min), incluindo cérebro. Sofre biotransformação hepática. Via IV, tempo de indução (1-2mg/kg): anestesia 30seg; duração da anestesia (2mh/kg): 5-10min. Via IM, tempo de indução (5-10mg/kg): 3-4min; anestesia (10mg/kg): 12-25min. Tempo de recuperação da anestesia: curta. Meia-vida: 2,5-4h. Excretada pelas fezes (90%) e, e, pequena fração, pela urina. | Depressão respiratória, arritmias cardíacas, aumento da pressão do liquor e do fluxo sanguíneos. Aumento da pressão intra-ocular, náusea, calafrio, hipersalivação e lacrimejamento. Reações cutâneas transitórias, distúrbios psíquicos. | Medicamento de aplicação exclusiva pelo medico anestesista ou intensivista. Disponibilizar material de intubação orotraqueal com equipo de oxigênio sob pressão positiva. Ficar atento as contraindicações, precauções, reações adversas e interações contidas na bula, para utilização com segurança; Manter o paciente monitorizado. IV/IM: aplicação por via endovenosa ou intramuscular, a critério do medico. |
Minilax (sorbitol + laurilsulfato de sódio | É indicado como laxativo osmótico no tratamento da constipação intestinal habitual ou eventual; auxilia na normalização do ritmo intestinal no pós-operatório (íleo adinâmico pós-operatório, por (Exemplo), no puerpério e pode ser usado para promover o esvaziamento intestinal no preparo para realização de anuscopia, retoscopia, partos E urografia excretora. | Via retal | Promove a fluidificação ou amolecimento do material fecal, o que causa distensão da parede intestinal, estímulo para a contração da musculatura e evacuação. O tempo para o início da ação varia de 5 a 40 minutos. | Ardência retal e reações alérgicas. | Este produto é, em geral, bem tolerado, todavia, você deve evitar o uso se estiver apresentando hemorragia e enterocolite hemorrágica. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. |
Nistatina | Infecções do trato GI. VO (adultos): 500, 000UI a 1mUI. Infecções causadas por Candida albicans oral, vaginal e GI. VO: candidíase oral – 400-600.000UI (suspensão oral), 2x por dia. Vaginal: 100-200.000UI/dia, durante 2 semanas (creme vaginal). Tópico: aplicar 2-3x por dia, sobre a área afetada, até a obtenção de cura (creme vaginal). | Usos VO e tópico (intravaginal) e dermatológico. | Nível sanguíneo: não detectável à fraca absorção no trato GI (VO); absorção: nenhuma (ação por contato); eliminação: fezes (quase totalmente; inalterado). Aumenta a permeabilidade na membrana da célula fúngica, permitindo o extravasamento dos componentes intracelulares. | Náusea, vômito, diarreia (doses altas VO). | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. O uso da medicação deve ser mantido durante, no mínimo, 2 dias após o desaparecimento dos sintomas para evitar recidivas. ). No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) ou, ainda se estiver amamentando, o medico devera ser comunicado imediatamente. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Infecções por candida albicans: o paciente devera manter uma boa higiene oral, principalmente os idosos que usam próteses, para evitar infecções. Infecções vaginal por Candida albicans: informe a paciente que a terapia deve ser mantida mesmo durante o período menstrual, o parceiro sexual também devera receber tratamento, oriente para que siga as recomendações para evitar reinfecção e propagação. VO: comprimidos devem ser administrados com algum alimento. Intravaginal: o creme vaginal pode ser usado durante a gestação (>6 semanas) para evitar monilíase (sapinho) no recém-nascido. |
Nitrofurantoina | Infecções do trato urinário causadas por E. Coli, Staphylococcus aureus, enterococcus, Klebsiella, Proteus e Enterobacter. VO (adultos): 50-100MG, 2x por dia, (com leite ou durante as refeições). | Uso VO. | Nível sanguíneo: 1-4h (plasma); eliminação: 20 min. Interfere no sistema enzimático da bactéria e em sua formação. | Alopecia (transitória), dermatite, náusea, vomito, dor abdominal, diarreia, insuficiência renal, infecções do trato urinário, tosse, dor no peito, febre, calafrios, dispneia, neuropatia periférica, cefaleia, desmaio. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. A medicação não deve ser em crianças < 1 mês. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada), o medico devera ser comunicado imediatamente. Recomenda-se cautela também nos caos de deficiência de G6PD. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. VO: a medicação pode ser administrada com leite ou alimentos para evitar distúrbios GI, a medicação não deve ser armazenada em armários de metal ou alumínio. |
Noradrenalina | Estabilização da PA devido à hipotensão aguda, anestesia, IA ou parada cardíaca. IV (adultos): 4 ml de norepinefrina (1mg/ml) em 1.000 ml de soro glicosado 5% (concentração de micrograma base/ml), inicialmente 2-3ml/min., até a estabilização da PA. | Uso IV | Início da ação: rápida; nível sanguíneo: 1-2min. Estimulante cardíaco e vasopressor. Potente vasoconstritor que atua nas artérias e veias. Aumenta a força de contração do miocárdio e o fluxo sanguíneos coronariano. | Bradicardia, hipertensão, déficit volumétrico, hipoxia profunda, trombose mesentérica ou periférica. | A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do medico. A medicação deve ser usada durante a gestação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada), o medico devera ser comunicado imediatamente. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Após o inicio da infusão monitore a PA (a cada 5min). IV: dilua em soro glicosado 5%, infunda em veia de grosso calibre e sob monitorização constante, nos pacientes idosos ou com doença vascular periférica, não infunda na veia femoral, monitore o local de infusão, evite o extravasamento da droga no tecido intersticial. |
Ondansetrona | Indicado para o controle de náuseas e vômitos que são provocados por alguns tratamentos, como quimioterapia ou radioterapia, evitando assim que você se sinta mal, enjoado ou vomite após estes tratamentos, também é indicado para a prevenção de náuseas e vômitos após uma operação. VO (adultos): 8mg, 12/12h. IV: 8mg (lenta). Antes do tratamento. | Uso IV e VO. | Inicio da ação: 30-60min (VO), imediato (IV); nível sanguíneo: 1½-2½h (VO); imediato (IV); eliminação: 3½-6h. Potente antagonista altamente seletivo dos receptores 5-HT3. | Dor no peito, hipotensão, prurido, dor abdominal, constipação, retenção urinaria, dor, mialgia, cefaleia, tontura, sonolência, fraqueza e fadiga. | A medicação deve ser administrada exatamente conforme recomendado e o tratamento não deve ser interrompido, sem o conhecimento do medico. A medicação deve ser usada cuidadosamente durante a gestação ou lactação. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado, principalmente rash, diarreia, constipação ou dificuldade respiratória. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. IV: dilua 2mg/ml em 50 ml de soros glicosado 5% ou SF 0,9% e infunda em 15min, após a diluição, a solução se manter estável durante 48h. |
Oxacilina | Infecções de VAS, pele e tecidos moles. IV ou IM (adultos): 250-500mg, 6/6h. | Usos IM e IV | Inicio da ação: rápido (IM e IV); nível sanguíneo: 15min (IV); 30-120min (IM). Inibe a síntese da parede celular de organismos sensíveis, causando a morte da bactéria. | Rash, glossite, estomatite, gastrite, dor na boca, náusea, vomito, diarreia, nefrite, oligúria, proteinúria, hematúria, anemia, leucopenia, sangramento prolongado, dor, flebite, trombose, letargia, alucinação, convulsão. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. O uso da medicação deve ser mantido durante, no mínimo, 2 dias após o desaparecimento dos sintomas para evitar recidivas. Não deve ser misturada a outras drogas. A medicação deve ser usada cuidadosamente nos casos de disfunção renal e durante a gestação ou lactação (possível desenvolvimento de diarreia e candidíase no lactente). Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. IM: dilua 250mg em 1,5ml de água destilada, após a diluição a solução se manter estável durante 3 dias (temperatura ambiente) ou 7 dias (na geladeira). IV: dilua 250-500mg em 5 ml de água destilada ou SF 0,9% e infunda em 10min. |
Paracetamol | Dor leve a moderada. Febre. VO (adultos): 325-650mg, 4/4h ou 6/6h; ou 1g, 3-4x por dia (dose máxima: 4g/dia). | Uso VO | Absorção: bem absorvido, metabolismo: hepático (85%-95%, os metabolitos podem ser tóxicos nas situações de superdosagem); inicio da ação: ½-1h (analgésica e antipirética); efeito Maximo: 1-3h; duração do efeito: 3-4h, eliminação: via renal, meia-vida: 1-4h. Analgesia, antipirético. Nenhuma propriedade anti0inflamatória significativa. | Rash, urticária, necrose hepática (superdosagem). | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. No caso de gravidez (confirmada ou suspeita) ou, ainda, se a paciente estiver amamentando ou planejando amamentar, o medico devera ser comunicado imediatamente. Recomenda-se cautela também nos casos de doenças hepáticas grave, doença renal, alcoolismo crônico e desnutrição. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. VO: a medicação pode ser administrada com alimentos para evitar desconforto GI. |
Penicilina cristalina | Tratamento de várias infecções, incluindo pneumonia pneumocócica, faringe estreptocócica, sífilis e gonorréia. Tratamento de infecções enteroccócicas (requer a adição de um aminoglicosídio). Prevenção de febre reumática. IM ou IV (adultos): 1-5mUI, 4/4h ou 6/6h. | Usos IM e IV. | Inicio da ação: rápida; nível sanguíneo: 0,25-½h (IM); logo após a infusão (IV); duração: 4-6h (IM ou IV); metabolismo hepático (mínimo); eliminação: via retal (inalterado); meia-vida: 30-60min. Inibe a síntese da parede celular bacteriana, causando a morte do micro-organismo. | Rash, urticária, diarreia, desconforto epigástrico, náusea, vomito, colite pseudomembranosa, nefrite intersticial, anemia, leucopenia, dor (IM), flebite (IV), convulsão, superinfecção. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. O tratamento devera ser mantido, durante 48-72h, após o paciente tornar-se assintomático. No caso de gravidez (confirmada ou suspeita) ou, ainda, se a paciente estiver amamentando ou planejando amamentar, o medico devera ser comunicado imediatamente. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Informe ao paciente que esteja recebendo tratamento para sífilis, que a medicação não o protege contra DSTs. Os pacientes devem ser orientados quanto às medidas de proteção necessárias para se evitar a disseminação das DSTs, inclusive o vírus HIV. Recomenda-se que o paciente evite manter relações sexuais, durante o tratamento, ou que use preservativo. Informe também que seu parceiro sexual, ainda que assintomático, também deverá ser submetido a exame médico e, conforme necessário, receber a medicação para evitar reinfecção. Antes do inicio e durante a terapia, o paciente devera receber hidratação adequada, principalmente aqueles desidratados, nos quais a excreção da droga é menor, para evitar prejuízo renal. IM: antes de aspirar, agite o frasco. Informa ao paciente que a administração por esta via é dolorosa administra lenta e profundamente no músculo glúteo quadrante lateral superior, não massageie o local. IV: dilua em água destilada, para infusão, em 100 ml de SF 0,9% e infunda em 1h. |
Plasil (metoclopramida) | Prevenção do vomito após quimioterapia. IV (adulto): 1-2MG/kg, 30min antes do tratamento. Exames radiológicos do trato GI, náusea ou vomito pós-operatório. IV: 10mg. Gastroparesia diabética. VO: 10mg, 30min antes das refeições e ao deitar-se. | Usos VO, IM e IV. | Inicio da ação: 30-60min (VO); 10-15min (IM); 1-3min (IV); nível sanguíneo: 60-90 (VO, IV e IM); eliminação: 5-6h. Estimula a motilidade do trato GI superior sem, contudo, estimular as secreções gástrica, biliar e pancreática. Relaxa o esfíncter pilórico. | Hipertensão, náusea, diarreia, inquietação, sonolência, fadiga, insônia, reações extrapiramidais, distonias, tontura e ansiedade. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhor. No caso de gravidez (confirmada ou suspeita) ou, ainda, se a paciente estiver amamentando ou planejando amamentar, o medico devera ser comunicado imediatamente. Recomenda-se cautela nos casos de câncer de mama. . Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Pode causar tontura ou sonolência, recomende que o paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, até que a resposta a medicação seja conhecida. IV: infunda lentamente alem de 2-3min, dilua em soro glicosado 5% ou SF 0,9% (concentração: 10mg/50 ml) e infunda em 15 minutos. |
Prednisolona | Tratamento de varias doenças crônicas, incluindo distúrbios inflamatórios, alérgicos, hematológicos, neoplásicos e auto-imunes. Terapia de reposição ou suplementação na insuficiência adrenal. VO (adultos): na maioria das indicações – 5-60mg/dia, como dose única; ou em doses divididas, esclerose múltipla – 200mg/dia, durante 7 dias, seguidos de 80mg, a cada 2 dias, durante 1 mês. | Uso VO. | Absorção: rápida; pico: 1-2h, metabolismo: hepático; meia-vida: 18-36h; eliminação: urina (principalmente). Em doses farmacológicas, suprime a inflamação e a resposta imune normal. Apresenta vários efeitos metabólicos intensos. Suprime a função adrenal em doses crônica de 2mg/dia. Apresenta atividade mineralocorticóide. | Hipertensão, acne, retardo da cicatrização, equimoses, atrofia cutânea (pele fina e frágil), supressão adrenal, ulcera péptica, náusea, vomito, tromboembolismo, tromboflebite, retenção hídrica (terapia prolongada ou de doses altas), hipocalemia, alcalose, perda de massa muscular, osteoporose, necrose asséptica (cabeça do úmero e do fêmur), dores musculares, aumento da PIO, catarata, depressão, euforia, cefaleia, inquietação. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Se uma dose for esquecida deve ser administrada tão logo possível, exceto quando no mesmo horário da próxima dose. As doses esquecidas não devem ser dobradas. A medicação não deve ser usadas durante gestação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada), ou ainda, se a paciente estiver amamentando o medico devera ser comunicado imediatamente. Recomende à paciente o emprego de métodos contraceptivos seguros e adequados. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Durante a terapia o paciente não devera receber qualquer forma de imunização, sem o conhecimento do médico. Os glicocorticóides causam imunossupressão e podem mascarar sintomas de infecção. Recomende que o paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, até que a resposta a medicação seja conhecida. |
Propofol | Indução anestésica. As doses devem ser individualizadas. IV (adultos): 2-2, 5MG/kg (40mg em bolus, a cada 10seg); pacientes idosos, debilitados e hipovolêmicos – 20mg em bolus, a cada 10seg. Manutenção da anestesia. As doses são variáveis. IV: 0,1-0,2MG/kg/min. (6-12mg/kh/h). | Usos IV | Eliminação: via retal. Produz depressão do SNC dose-dependente, similar à dos benzodiazepínicos e barbitúricos. Entretanto, pode ser usado para manutenção da anestesia. | Náusea vomita dor (IV), apneia, tosse, soluço, cefaleia, tontura, movimentos clônicos/mioclônicos, febre. | A medicação deve ser administrada, exatamente conforme recomendado, e somente por pessoal qualificado e treinado. Os cuidados de enfermagem relacionados a essa substância consistem apenas de suporte, instruções e avaliação do paciente. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Antes da administração mantenha prontamente disponível equipamento de ressuscitação cardiorrespiratória. Durante e após a administração avalie reações adversas e, diante de qualquer uma delas, principalmente alterações ao ECG (PVC, PAC, segmento ST) ou no SNC (movimento, marcha, tremor, tontura, nível de consciência), disfunção respiratória, reações alérgicas. IV: a medicação deve ser administrada somente por esta via e apenas por pessoal qualificado e treinado. |
Ranitidina | Tratamento de úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna, incluindo Aquelas associadas a agentes antiinflamatórios não-esteroidais. Na prevenção de úlceras duodenais associadas a agentes antiinflamatórios não-esteroidais, incluindo ácido acetilsalicílico, especialmente em pacientes com história de doença ulcerosa Péptica, úlcera duodenal relacionada à infecção por H. pylori, úlcera pós-operatória, esofagite de refluxo, Alívio dos sintomas de refluxo gastroesofágico, síndrome de Zollinger-Ellison e dispepsia episódica Crônica, caracterizada por dor (epigástrica ou retroesternal) que está associada às refeições ou distúrbios Do sono, mas não associada às condições citadas anteriormente. VO (adultos): dose inicial – 150mg, 2xpor dia; ou 300mg, ao deitar-se, dose de manutenção – 150mg. IM: 500mg (diluídos em 20 ml), a cada 6-8h. IV: 50mg (diluídos em 100 ml), a cada 6-8h. | Usos VO, IM e IV. | Inicio da ação: variável (VO); rápido (IM); imediato (IV); nível sanguíneo: 1-3h (VO); 15min (IM); 5-10min; eliminação: 8-12h. Inibe a secreção, basal ou estimulada, do suco gástrico através da redução do volume da secreção e de seu conteúdo em ácido e pepsina. | Rash, alopecia, impotência, perda da libido, constipação, diarreia, náusea, vomito, dor abdominal, leucopenia, hepatite, dor (IM), flebite (IV), artralgia, cefaleia, tontura, sonolência, insônia. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. A medicação deve ser usada durante a lactação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) ou, ainda, se a paciente estiver amamentando ou planejando amamentar, o medico devera ser comunicado imediatamente. Recomenda-se cautela também nos casos de disfunção renal ou hepática. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Durante a terapia, o paciente devera receber hidratação adequada. Pode causar tontura ou sonolência. Recomende que o paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. VO: a medicação deve ser administrada durante as refeições e antes de dormir. IV: dilua 50mg em 20 ml de SF 0,9% e infunda em 5min; infusão contínua: dilua 50mg em 1400 ml de soro glicosado 5% e infunda em 15-20min; após a diluição a solução se mantém estável durante 48h. |
Salbutamol | Tratamento da doença pulmonar obstrutiva. Profilaxia do broncospasmo induzido por exercício. Controle do trabalho de parto prematuro. VO (adultos e crianças > 12 anos): 2-4MG, 3-4x por dia. Inalação: 2-3 inalações profundas, em intervalos de 1-5min, podendo ser repetidas a cada 4-6h (dose diária total: 12 inalações). | Usos VO e inalação. | Absorção: bem absorvido pelo trato GI (VO); gradualmente pelos brônquios e uma porção da fração deglutida da droga pelo trato GI (inalação); inicio da ação: 15min (VO); 5-15min (inalação); efeito Maximo: 2-3 (VO); 60-90min (inalação); duração da ação = 4-6h (oral); 6h (inalação); eliminação: urina e fezes (a maior parte sob a forma de metabólitos). | Semelhantes aos outros simpaticomiméticos, taquicardia leve, ligeira queda na PA diastólica, cefaleia (doses altas). | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. Informe ao paciente que o uso prolongado ou freqüente das inalações pode causar tolerância e prejudicar a eficácia da terapia. A medicação não deve ser usada durante a lactação e gestação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) ou, ainda, se a paciente estiver amamentando ou planejando amamentar, o medico devera ser comunicado imediatamente. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Recomende ao paciente a ingestão de 2-3 litros/dia de água, durante a terapia, para hidratar e facilitar a fluidificação das secreções. Pode causar tontura. Recomende que o paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. VO: a medicação deve ser administrada durante as refeições; agite o frasco do xarope antes de usar. Inalação: deve ser feita, preferencialmente pela manha e antes das refeições, mediante o uso de mascara facial e de nebulizadores com ar comprimido ou, quando possível , de respiradores com pressão positiva intermitente. SC, IM ou IV: a droga pode ser administrada por qualquer uma dessas vias. |
Tazocin (piperacilina/tazobactam) | Apendicite, infecções da pele e dos tecidos moles, infecções ginecológicas, pneumonia causada por bactérias piperacilino-resistentes ou produtoras de betalactamase. IV (adultos): 3-4MG de piperacilina + 0, 375 – 0, 5g de tazobactam, a cada 6-8h; prejuízo renal – se CCr = 20-40ml/min., 2g de piperacilina + 0,25MG de tazobactam, 6/6h. | Uso IV | Meia-vida: 0,7-1,2h; eliminação: renal (80%). A piperacilina liga-se à membrana da parede celular bacteriana, causando a eliminação da bactéria. O seu espectro é amplo, quando comparado com o de outras penicilinas. | Arritmias, ICC, rash, urticária, colite pseudomembranosa, diarreia, náusea, hematúria, nefrite intersticial, sangramento, discrasias sanguíneos, aumento do tempo de sangramento, hepatite medicamentosa, hipocalemia, flebite (IV), convulsões (doses altas), letargia, reações de hipersensibilidade. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. A medicação não deve ser usada durante a lactação e gestação. No caso de gravidez (suspeita ou confirmada) ou, ainda, se a paciente estiver amamentando ou planejando amamentar, o medico devera ser comunicado imediatamente. Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionadas ao uso da medicação e na ocorrência de qualquer uma, o médico deverá ser comunicado. Recomende que o paciente evite dirigir e outras atividades que requerem estado de alerta, durante a terapia. IV: a medicação deve ser administrada exclusivamente por esta via (microgotas); reconstitua com diluentes compatíveis, o volume máximo recomendado é de 50 ml. |
Vitamina b12 | Profilaxia e tratamento da deficiência de riboflavina. Via oral 5-25mg/dia. | Uso VO | Rapidamente absorvida no trato GI, principalmente duodeno. A riboflavina e seus metabólitos são distribuídos a todos os tecidos e ao leite. Pequena quantidade e armazenada no fígado, baço, rins e coração. Ligado as proteínas: 60%. Sofre biotransformação. Meia-vida: 66-48min. Eliminada pela urina, quase inteiramente como metabólitos. O excesso é excretado, em grande parte na forma integra, pela urina. Pequena quantidade é excretada nas fezes. | Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado. Álcool impede a absorção intestinal da vitamina B2. Antidepressivos tricíclicos e fenotiazínicos: podem aumentar as necessidades da vitamina B2. Probenecida: diminui a absorção GI da vitamina. |
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