A funcionalidade do Sistema Único de Saúde

Unificação, essa é uma palavra forte e que se pode ter como base nas propostas e mudanças constantes na saúde atual, considerando que se parte praticamente desse princípio a funcionalidade do Sistema Único de Saúde.

Conferencias realizadas por profissionais da área envolvidos direta ou indiretamente com as funcionalidades e atividades relacionadas a saúde, até hoje buscam formas de simplificar e unificar processos onde, facilita a ação imediata e globalizada a países com estrutura sólida e países que ainda estão em desenvolvimento.

Um dos pontos citados em Alma-Ata e que também são bem vistos hoje em dia na saúde é o fato de que a promoção de saúde é, e sempre a de ser uma preocupação publica, onde a estrutura de atendimento deverá estar em constante evolução para uma melhor abordagem nesta área, que envolve não somente a área da saúde mas, da base a outras áreas como, industrias, por exemplo, afinal , saúde é o bem estar geral do ser humano, não somente a ausência de alguma patologia ou incapacidade motora, por exemplo, que dificultaria a pessoa em si de exercer 100% de todas suas atividades pessoais ou profissionais.

O investimento em pesquisas avançadas em tratamentos, diagnósticos, até mesmo a ressocialização e atendimento de determinadas áreas que por crescimento inapropriado, sem infraestrutura nenhuma, automaticamente são bem necessitadas de atendimentos primários de saúde promoção da mesma. A profissionalização dos que decidem trabalhar nesta área, prestando serviço para essa promoção a saúde, é um fator importantíssimo para o desenvolvimento da assistência, estudos constantes realizados por membros da classe onde é desenvolvido, técnicas inovadoras, aumentando a eficácia para um melhor resultado sempre. Criado também órgãos de representação das classes, onde visa a defesa dos direitos também do profissional em seu exercício da função.

A unificação não se trata somente do pais e seu território, é um ponto que abrange o mundo todo, assim é a ideia desde a conferencia de 1978 onde, países de todo o mundo estariam se ajudando, fornecendo sempre que preciso base a outros países que assim necessitassem, tal como unificar também os níveis de atendimentos, procedimentos e prevenção.

Outro fato muito importante entre as duas formas de planejamento é a inclusão da sociedade neste projeto, mostrando que não somente o poder governamental é responsável pela promoção de saúde a população, ela também tem sua porcentagem de responsabilidade. Sendo a maior interessada no assunto, tem como dever estar por dentro de todas as mudanças, colaborar para um bom funcionamento e aprimoramento das ideias, o fato de ser algo público não significa que tenha de ser básico, por ser público sim, se deve colaborar da forma possível e cabível a todos que seja algo de extrema qualidade e eficácia.

Pegando deste pensamento, é visto também o fator da assistência à saúde privada, algo também citado e trabalhado ao longo das décadas, onde a ideia é unificar cada vez mais as duas, padronizando todo o sistema de saúde independente dele ser privado ou público, interligando-os para que seja de acesso único e a todos de acordo com sua classe social. Quando se torna padrão, a possibilidade de redução de tempo e de aumento de qualidade se torna muito mais viável, também com a intenção de que a renda seja melhor redistribuída e possa beneficiar mais campos, descentralizando o poder de decisão somente partindo de um órgão destinado a saúde, ramificando assim como no S.U.S é feito, pois cada área sabe onde é mais necessitada conforme a saúde é vista em cada local, em quesitos de atendimentos.