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Hantavirus

Por:   •  18/9/2015  •  Resenha  •  1.087 Palavras (5 Páginas)  •  305 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE BRASÍLIA

Curso de Enfermagem

Eduardo Sá                 RA: 6816435664

Eudiane Paiva                RA: 6817457734

Janine Karla                RA: 6658417222

Jéssica Avelino                 RA: 6275282408

Magno Paiva                RA: 6817457904

Manoel Nunes                RA: 6275238376

Marco Aurélio                RA: 6656406089

Poliana Oliveira                RA: 6656408859

Victor Lopes                RA: 6655397825

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSÓRIA

Taguatinga

2015

Eduardo Sá                 RA: 6816435664

Eudiane Paiva                RA: 6817457734

Janine Karla                RA: 6658417222

Jéssica Avelino                 RA: 6275282408

Magno Paiva                RA: 6817457904

Manoel Nunes                RA: 6275238376

Marco Aurélio                RA: 6656406089

Poliana Oliveira                RA: 6656408859

Victor Lopes                RA: 6655397825

HANTAVÍRUS

Trabalho acadêmico desenvolvido para a disciplina Doenças de Notificações Compulsória, apresentado à Anhanguera Educacional, orientado pelo Drª Eleuza Rodrigues, como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Enfermagem.

Taguatinga

2015

INTRODUÇÃO

O hantavírus foi isolado primeiramente na Coréia em um roedor próximo ao rio Hataan e por isso foi batizado com esse nome. O Hantavírus tem como seu hospedeiro os roedores silvestres. Esse vírus causa uma doença no ser humano chamado de Hantavitose.

Esta contaminação ocorre ao ser humano através dos dejetos e excretas dos roedores silvestre contaminados. O hantavírus causa dois tipos de hantavirose: A Síndrome Cardiopulmor por Hantavírus (SCPH) e Febre Hemorrágica com Síndrome Renal (FHSR). O período de incubação pode ser variado dependendo do tipo.

HANTAVÍRUS

O hantavírus é um vírus próprio dos animais roedores silvestres que causa uma doença chamada hantavirose. A palavra hantavírus é derivada do rio Hantaan, onde o vírus foi isolado de um roedor na Coréia pela primeira vez em 1976, pelo Dr° Wang Ho-Lee e seus colegas.

O Hantavírus pertence à família Bunyaviridae de vírus. O hantavírus causa dois tipos de hantavirose:

  • Síndrome Cardiopulmonar por Hantavírus (SCPH), encontrada apenas nas Américas e tem como agente etiológico o vírus Sin Nombre.
  • Febre Hemorrágica com Síndrome Renal (FHSR), típica da Europa e Ásia, tem como agente etiológico o vírus Hantaan.

O período de incubação pode variar em média de 12 a 16 dias, com uma variação de 5 a 42 dias.

Febre Hemorrágica com Síndrome Renal tem o período de incubação que varia de 7 a 42 dias. Síndrome de Cardiopulmonar tem o período de encubação estimado de 0 a 33 dias.

FORMA DE TRANSMISSÃO

A Hantavirose tem como hospedeiro os roedores silvestres, ratos de cidades como camundongos e ratazanas não transmitem esse vírus. O ser humano pode ser contaminado em contato com as fezes, urina ou saliva. As pessoas e infectada principalmente por meio de inalação de aerossóis formados a partir de secreções e excretas dos roedores. Outras formas mais raras de transmissão são pela ingestão de água e alimentos contaminados (enchentes), por meio de mordidas de roedores silvestres, mãos contaminadas com excretas desses roedores (trabalhadores rurais).

SINAIS E SINTOMAS

Os sintomas mais comuns nas suas formas de hantavirose são:

  • Febre
  • Mialgias
  • Cefaleia
  • Dor abdominal
  • Náuseas
  • Hipotensão
  • Taquicardia
  • Dor lombar

Alguns sintomas diferem as duas formas de hantavirose. Na febre hemorrágica com Síndrome Renal são:

  • Rubor facial
  • Oligúria
  • Hemorragias severas
  • Petéquias

Na Síndrome Cardiopulmonar por hantavírus são:

  • Dispneia
  • Taquipneia
  • Tosse seca
  • Edema pulmonar não cardiogênico

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

OBJETIVOS:

Manter um sistema sentinela que permita identificar os casos e conhecer os fatores de riscos associados à doença, a fim de direcionar ações adequadas de controle; realizar investigação epidemiológica de todos os casos suspeitos.

NOTIFICAÇÃO

Trata-se de doença emergente e qualquer caso suspeito é de notificação compulsória imediata para desencadeamento de medidas de controle, investigação e tratamento adequado.

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