O HOMEM, CIÊNCIA E SOCIEDADE
Por: Deividi Araujo • 15/5/2018 • Trabalho acadêmico • 1.023 Palavras (5 Páginas) • 275 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DANIELI HERMES
DEIVIDI DE ARAUJO DA SILVA
EDUARDA SOUZA SILVEIRA
MARISTEL REJANE MOURA DA SILVA
MIRIAN DA SILVA NUNES DINIZ
SIMONE CABREIRA BERNARDO
TATIANE GEORG DA SILVA
HOMEM, CIÊNCIA E SOCIEDADE
NOVO HAMBURGO – RIO GRANDE DO SUL
2018
INTRODUÇÃO
O capitalismo surge motivado por vários fatores, em um ambiente de efervescência cultural, social, religiosa, política e econômica, mas o principal é o advento das cruzadas e o surgimento de uma nova classe social: a burguesia. Será esta classe que irá explorar ao máximo a condição de obter lucro e alavancar de forma revolucionaria uma forma de comercio que estava sendo pouco utilizada no ocidente medieval.
Quando o papa Urbano II convocou a primeira cruzada contra os mulçumanos, em nome de Deus para expulsar os mesmo da terra santa, não imaginava que estaria abrindo o ocidente para um novo período histórico. Os cruzados começaram a regressar em posso de várias novidades para o povo medieval (que praticamente não realizava comercio com moedas, mas um empregava um sistema de sua existência baseado no trabalho servil para os senhores feudais), começou assim a entrar no ocidente produtos de origem mulçumanas, especiarias, tecidos e etc.., o fértil mercado ocidental cresceu rapidamente e várias rotas comerciais foram instauradas, bem como fortíssimas ligas de comércio, como a liga Hanseática.
Ao longo destas rotas comerciais, surgiram feiras, que posteriormente seriam as primeiras formas de cidades e povoados fora do controle feudal, a estes povoados deu-se o nome de Burgos, e aos comerciantes de burguesia. Assim baseado no modo capitalista, esta burguesia adquiria uma nova forma de poder, não mais o poder baseado na posso da terra como no feudalismo, mas poder em forma de capital, a este poder tiveram que se unir os reis, estes para garantir a segurança dos burgos e das rotas comerciais, em troca de apoio político e financeiro.
Desta forma se deu não só a passagem entre sistema feudal e capitalista, ou idade média e idade moderna, mas o resgate e aplicação de uma forma financeira que por muito tempo esteve em desuso, sendo até mesmo condenado pela igreja católica no medievo: a prática da usura. Visando obtenção de lucro de forma infinita, a burguesia se contrapõe a este princípio da igreja, consolidando o sistema capitalista e expandindo seus lucros e negócios para o resto do mundo.
Advogado de defesa da atendente
Rosangela não deveria ter esperado o dia amanhecer, devido ao choro intenso de sua filha Valentina, assim que identificou a temperatura de 38,8° da criança, por ser um bebê de apenas um mês de nascimento, deveria ter seguido as orientações médicas do pediatra de acompanhamento da puericultura, ou ter procurado um Pronto Atendimento.
Na manhã seguinte, quando a mãe levou a criança a UBS, Rosangela conversou com outras mães, e não deveria ter seguido orientações de terceiros, e sim de um profissional capacitado. Rosangela deveria ter exigido avaliação com a enfermeira da UBS.
Na noite seguinte quando a mãe verificou a temperatura alta de 39,5°, deveria ter buscado atendimento médico, ou ir ao hospital.
No dia seguinte, no hospital o atendimento foi lento, e ela foi mal acolhida, deveria ser atendida o mais rápido possível pela equipe e médico responsável.
Se a mãe alega que a distância era muito grande e não tinha meios de locomoção, deveria ter ocasionado um número de emergência, como SAMU, Bombeiros, ou até mesmo a Brigada Militar.
Advogado de defesa Rosangela (mãe de Valentina)
Mãe muito jovem, e mau orientada em relação a criança. Deveria receber mais atenção das unidades competentes do município.
A mãe da criança esperou por atendimento, pois achou que conseguiria controlar a temperatura de Valentina em casa, achou que fosse só mais um resfriado, ou uma gripe comum.
Rosangela foi a UBS, mas o médico não estava no local de trabalho, e a secretaria de saúde do município, não providenciou um substituto para o mesmo.
Rosangela não recebeu acolhimento e orientação de uma enfermeira, não passou por avaliação da mesma.
A mãe não procurou logo atendimento hospitalar, devido ao difícil acesso e não possuía dinheiro para pagar transporte particular.
A mãe deveria ter sido orientada pela enfermeira, ou o médico da puericultura da UBS em relação ao uma emergência no meio da noite, devido ser um lugar distante e sabendo das condições precárias da família da recém-nascida.
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