O Incentivo ao Aleitamento Materno Exclusivo
Por: Reya • 29/10/2015 • Trabalho acadêmico • 4.722 Palavras (19 Páginas) • 388 Visualizações
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Faculdade de Enfermagem
Disciplina: Práticas Educativas em Saúde
TRABALHO DE APS RELACIONADO À DISCIPLINA: PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE
Semestre letivo: 1o semestre de Enfermagem
O INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO
ALANDA LISBOA ALVES C456IJ-7
BARBARA BEZERRA DOURADO C6415D-4
GLAUCIA ALMEIDA C60305-8
JENIFER DE OLIVEIRA SOUZA MIRANDA C42167-7
JISLEIDE ROSA DOS SANTOS C60334-1
JULIANE JURIYAMA SPROCATTO C39661-3
PALOMA RODRIGUES ANDRÉ DA SILVA C6720C-2
KELLIN KEVERLIN SATO C49037-7
VICTÓRIA FLORENTINO DA SILVA C54GFG-3
SÃO PAULO
2015
TRABALHO DE APS RELACIONADO À DISCIPLINA: PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE
ALANDA LISBOA ALVES C456IJ-7
BARBARA BEZERRA DOURADO C6415D-4
GLAUCIA ALMEIDA C60305-8
JENIFER DE OLIVEIRA SOUZA MIRANDA C42167-7
JISLEIDE ROSA DOS SANTOS C60334-1
JULIANE JURIYAMA SPROCATTO C39661-3
PALOMA RODRIGUES ANDRÉ DA SILVA C6720C-2
KELLIN KEVERLIN SATO C49037-7
VICTÓRIA FLORENTINO DA SILVA C54GFG-3
Orientado pela professora Fabiana Lopes
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................. 1
1.1 JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 3
2.1 REFERÊNCIAL TEÓRICO .......................................................................... 4
2.2 OBJETIVOS DA PRÁTICA EDUCATIVA .................................................. 12
2.2.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................. 12
2.2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO......................................................................... 12
2.3 METODOLOGIA......................................................................................... 13
2.3.1 ESTRATÉGIAS E MÉTODOS DE ENSINO ........................................... 13
2.3.2 TÉCNICA E PROCEDIMENTOS DE ENSINO ....................................... 14
2.4 CONCLUSÃO............................................................................................. 15
3 REFERÊNCIAS.............................................................................................. 16
4 ANEXO............................................................................................................ 19
1 INTRODUÇÃO
De acordo com o Ministério da Saúde, amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, além de ter implicações na saúde física e psíquica da mãe. (OMS, 2009)
Num país onde os índices de aleitamento materno estão muito aquém do ideal, é de extrema importância a compreensão do significado da amamentação entre mulheres que amamentaram seus filhos pelo menos até os seis meses de vida, já que estas representam uma pequena parcela da população de nosso país. (Carrascoza, et al. 2011)
“A industrialização e a urbanização crescentes implantaram novas rotinas e hábitos na alimentação, atingindo também mães e filhos. Em meados do século XX, a indústria moderna introduziu o leite em pó que, através de intensas campanhas de incentivo, foi conquistando o mercado com sua facilidade e praticidade. Este fato, associado a fatores sociais (aumento de números de mães trabalhando fora) e culturais (falta de informação sobre os benefícios da amamentação, causas referidas como “a criança não quis mais”, “tenho pouco leite” ou crenças “leite é fraco”), além do medo em relação à estética do seio, ocasionaram a falta de estímulo à prática da amamentação. ” (Zavascki MLS., 1991)
Segundo a Organização Mundial da Saúde menos de 40% das crianças menores de 6 meses em todo o mundo são alimentadas exclusivamente com leite materno. Apesar do tempo médio do período de aleitamento materno no país ter aumentado um mês e meio, de 1999 a 2008, o Brasil ainda está em um patamar baixo. A OMS considera como ideal que 90% a 100% das crianças menores de seis meses tenham no aleitamento materno um alimento exclusivo, no Brasil esse índice é de 41%. (OMS, 2011)
Atualmente, o leite materno é preconizado como alimento exclusivo nos primeiros meses de vida da criança pela Organização Mundial da Saúde (OMS), Fundação das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e Ministério da Saúde. (Escobar, et al. 2009)
Diante deste cenário, surgiu a seguinte problemática: Porque as mães são influenciadas a pensar que o próprio leite não é o melhor para o seu bebê, ou que não é o suficiente e precisa de complemento? Como hipótese, acredita-se que a falta de informação apresenta grande papel, levando a um desmame precoce.
Portanto a justificativa desse trabalho possui a necessidade de mostrar os benefícios do aleitamento materno exclusivo tanto para a mãe, quanto para o bebê. Encontramos uma grande dificuldade e divergência de informações quanto à pega correta da mama pelo bebê, a duração de cada amamentação, o desmame precoce e a inserção do leite industrializado na alimentação do bebê. Assim, esse trabalho tem como relevância esclarecer tais dúvidas, a fim de proporcionar uma melhora na qualidade de vida para ambas as partes.
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