Automedicação
Por: Diana Carielle • 23/3/2016 • Resenha • 550 Palavras (3 Páginas) • 318 Visualizações
Título | Autor/Ano | Resumo | Palavras Chaves |
Prevalência da automedicação por funcionários de uma construção civil do Distrito Federal | FORTES, Renata Costa; CHAVES, Aline do Socorro | O artigo baseia-se em uma análise de questionário aplicado a 200 funcionários do sexo masculino de uma construção civil do Distrito Federal, cujo objetivo foi investigar a prática da automedicação dos mesmos. Os autores fizeram a coleta de dados, na primeira etapa avaliaram as variáveis socioeconômicas e demográficas. Na segunda etapa foi relacionada à temática da automedicação, incluindo uso de medicamentos sem prescrição médica, classe farmacológica, principais sintomas, presença de doenças crônicas, seguir instrução da bula, reutilização da receita anterior e uso de mais de um medicamento. Após a análise de dados observou-se que 74,5% dos entrevistados faziam uso de medicamentos sem prescrição médica. A automedicação foi praticada por funcionários entre 20 a 49 anos. A maioria deles possuía ensino médio completo e redá de até dois salários mínimos. Sendo a classe dos analgésicos a mais utilizada. | Automedicação; prevalência; Analgésico. |
Consumo de medicamentos e internet: análise crítica de uma comunidade virtual | SOUZA, João Fábio R; MARINHO, Carmem L C; GUILAM, Maria Cristina R | Discute-se a promoção do uso de medicamentos na mídia através da análise de diálogos de uma comunidade virtual, na qual participantes utilizavam benzidamina em altas doses em busca de seus efeitos adversos. Os autores analisaram o conteúdo de comentários de grupos na internet. Relacionaram 385 participantes para a identificação do perfil dos indivíduos. O perfil encontrado foi de jovens entre 18 a 20 anos, predominantemente do sexo masculino e com escolaridade média. Foi observada uma tendência ao consumo de 16 a 20 drágeas do medicamento, com o uso de álcool ou não; com predominância de alucinações visuais, insônia e distúrbios gastrointestinais. Analisaram a existência de diálogos que influenciavam o uso não terapêutico da benzidamina e os que os desaconselhava. | Automedicação; drogas ilícitas; internet; uso de medicamentos. |
Prevalência de automedicação e os fatores associados entre usuários de um Centro de Saúde Universitário | SILVA, José Antônio Cordeiro da; GOMES, Alzira Leite, et al. | O presente trabalho objetivou avaliar a prevalência de automecidação e os fatores associados a esta prática entre usuários atendidos no Centro de Saúde Escola do Marco. A coleta de dados foi realizada atravez de questionários, com 288 usuários atendidos nesta unidade de saúde. Dentre os entrevistados 197 eram do sexo feminino e 91 do sexo masculino. Observou-se maior prevalência de automedicação entre as mulheres (66,5%) versus (59,3%) entre os homens, 72,5% dos usuários presentavam renda mensal inferior a dois salários mínimos e 69,0% costumavam guardar remédios não receitados em casa. Além disso, os anti-inflamatórios não esteroides, remédios naturais e caseiros foram os fármacos não prescritos mais consumidos. | Automedicação; Saúde Pública; toxidade. |
Prevalência da automedicação napopulação urbana portuguesa | MENDES, Zilda; MARTINS, Ana Paula, et al. | Os autores deste estudo teve como objetivo determinar a prevalência da automedicação em meio urbano. Foi feito o estudo de 26 farmácias, nas cidades de Lisboa e Porto em Portugal. Após a coleta de dados obervou-se 26,2% da prevalência de automedicação. Em 50% dos casos foram sob aconselhamento do farmacêutico. E entre os automedicados 28,4% dos usuários eram homens, enquanto 25,2% mulheres. Com faixa etária variando entre 10 a 49 anos de idade. Dentre a escolaridade, 32,5% dos usuários tinham ensino superior. Os grupos terapêuticos mais utilizados em automedicação foram as preparações nasais e sistêmicas para a constipação e tosse (23,0%) e os analgésicos (13,6%). | Automedicação; farmácia. |
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