Rhamnus frangula L
Artigo: Rhamnus frangula L. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: HENRIQUE1987 • 11/9/2013 • Artigo • 1.561 Palavras (7 Páginas) • 652 Visualizações
Frangula
Frangula
Nome Cientifico : Rhamnus frangula L (Frangula alnus Miller)
Farmacogeno : consiste na casca do tronco e galhos secos, inteiros ou fragmentados.
Ação farmacológica : derivados de antraceno pode ter uma dose de laxante ou purgante dependente. A doses terapêuticas, geralmente recomendadas exercer um laxante estimulante. O frangulinas glucofrangulinas e não são absorvidos no tracto intestinal superior, mas são transformados pelas bactérias no intestino grosso para os seus metabolitos activos (-emodina antrona).Metabolitos activos, produz irritação das terminações nervosas da parede intestinal que resulta em aumento da secreção de água e também ter uma influência sobre a inibição da motilidade do cólon e estimular as contracções propulsivas estacionária. Isso resulta em uma aceleração do trânsito intestinal e, devido à redução do tempo de contacto, uma diminuição na absorção de água pela luz e, portanto, redução da absorção de sódio e cloreto e aumento da secreção potássio.
Interações:Hipocalemia (resultantes do consumo excessivo ou por períodos prolongados) potencializa a ação de glicosídeos cardíacos e fármacos antiarrítmicos interage ou com estabilizadores das membranas das células do miocárdio, como por exemplo a quinidina. O uso concomitante com diuréticos tiazídicos, adrenocorticosteroids raiz de alcaçuz e podem induzir o equilíbrio eletrolítico hipocalemia por comprometer.
Bibliografia
http://www.daleph.biz/fitoterapia/monografies2.asp?id=41
Cascara Sagrada
CÁSCARA SAGRADA
Nome Científico: Rhamnus purshiana D.C.
Parte Utilizada: Cascas secas do caule e dos ramos.
Princípios Ativos: Compostos antraquinônicos como, antraquinonas livres (crisofanol e emodol), o-heterosídeos (emodina-antrona), C-heterosídeos; cascarosídeos A e B (glicosídeos da aloína) e cascarosídeos C e D (glicosídeos da crisaloína); Taninos; Sais Minerais; Princípios Amargos; Ramnotoxina (albuminóide).
1. Características: espécie originária da costa oeste dos Estados Unidos, a Cáscara Sagrada é uma árvore que mede de 6 a 18 metros de altura; folhas alternas, largas, ovaladas e de bordas dentadas; as flores são pequenas, brancas e dispostas em buquê; o fruto é uma baga dura, de cor escura, contendo 3 sementes delgadas e membranosas. São as cascas do caule e dos ramos que são utilizadas na terapêutica e que constituem a droga vegetal. Segundo a Farmacopéia 4ª Edição (1996), as cascas secas do caule e dos ramos possuem odor característico, levemente aromático e sabor amargo, nauseante e persistente. Devido aos compostos antraquinônicos, a Cáscara Sagrada possui ação laxativa em doses baixas e é purgante em doses maiores. Possui a capacidade de aumentar o peristaltismo intestinal e de restabelecer o tônus natural do cólon. Seus efeitos são mais pronunciados que os da Frângula (Rhamnus frangula). Os glicosídeos são hidrolisados pelas bactérias intestinais, liberando compostos antraquinônicos como a barbaloína, crisaloína e outros, que promovem a estimulação do cólon. Sua ação laxativa é mais suave que a de outros laxantes e se manifesta entre 6 a 8 horas após administração oral. Por sua ação ser suave, é o laxante de escolha em obesidade, quando o paciente apresentar constipação crônica.
2. Indicações: é indicada no tratamento da constipação intestinal e na prisão de ventre.
4. Precauções: seu uso prolongado, doses maiores ou maior sensibilidade à droga, pode determinar espasmos e cólicas. A ingestão a longo prazo de derivados antraquinônicos pode conduzir a uma destruição dos plexos nervosos intramurais, causando o chamado cólon catártico: um intestino grosso atônico e de aspecto tubular semelhante ao da colite ulcerosa crônica. Freqüentemente é acompanhada de melanose retocólica. O uso abusivo de laxantes pode determinar uma hipocalemia, a qual é muito perigosa para cardiopatas.
5. Reações adversas: o uso da cáscara sagrada pode resultar em espasmos do trato gastrintestinal, requerendo uma diminuição da dose.
6. Contra-Indicação: na gravidez, pois os derivados antracênicos podem provocar aborto; na lactância, pois os princípios ativos passam da mãe para o bebê durante a amamentação, originando diarréias; para crianças menores que 6 anos; na menstruação; em estados inflamatórios intestinais e uterinos; na cistite; nas hemorróidas; na insuficiência hepática, renal ou cardíaca e na associação com cardiotônicos.
7. Interações Medicamentosas: a perda de potássio, resultante do uso prolongado da cáscara sagrada, pode potencializar a toxicidade dos digitálicos e as arritmias quando administrada concomitantemente com drogas antiarrítmicas. A interação da cáscara sagrada com diuréticos tiazídicos, esteróides corticoadrenal e raiz de anis podem aumentar esta deficiência de potássio. A indometacina administrada concomitantemente com derivados antracênicos, constituintes da cáscara, apresenta um decréscimo no efeito terapêutico devido a inibição da prostaglandina E2. Pode causar Ainda alterações bioquímicas nos exames laboratoriais, como albuminúria, hematúria e acidose metabólica.
http://www.embrafarma.com.br/novo/modules/pdf/19ca14e7ea6328a42e0eb13d585e4c22.pdf
SENE
Nome científico: Cassia angustifólia Vahl
Parte utilizada: Folha e fruto.
1. Características: Arbusto originário do sul da Península Arábica, Índia e Somália, típica de regiões tropicais que espontaneamente vegeta melhor em locais montanhosos e menos nas proximidades de grandes rios (Teske, 1994). O Sene é descrito nas cinco edições do código farmacêutico brasileiro, encontrando-se a seguinte descrição na Farmacopéia Brasileira 5ªed., 2010: “A droga vegetal é constituída dos folíolos dessecados, contendo no mínimo, 2,5% de derivados hidroxiantracênicos expressos em senosídeo B, e 0,6% de senosídeo B (C42H38O20; 862,74) e 0,5% de senosídeo A (C42H38O20; 862,74). Não deve ser utilizada antes de um ano após a colheita. Os frutos são vagens reniformes achatadas, verdes a castanho-esverdeadas nas bordas, castanho escuro na área central, medindo aproximadamente 35 a 60 mm de comprimento e 14 a 20 mm de largura. Pontos estilares em uma das extremidades, pedúnculos
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