Transcrição de procariotos
Por: Débora Kalline • 28/10/2015 • Trabalho acadêmico • 387 Palavras (2 Páginas) • 459 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE[pic 1]
GENÉTICA
NATAL
2015
A terminação da transcrição dos procariotos se dá quando as sequencias de DNA são reconhecidas e a síntese de RNA é parada fazendo a liberação do complexo RNAP, a molécula sintetizada de DNA e RNA.
A terminação pode ser de maneira independente ou dependente, na independente ocorre o pareamento intermolecular das sequencias complementares do RNA recém-sintetizado formando uma estrutura em formato de grampo desencadeando eventos como a parada da RNA Polimerase, destruição parcial do híbrido RNA-DNA, dissociação do RNA nascente da enzima RNA polimerase, restabelecimento da região dupla-fita do DNA e liberação da RNA polimerase da fita molde do DNA já a terminação de maneira dependente não possuem adenilatos na fita molde porem possuem uma sequencia curta que é transcrita a estrutura também em formato de grampo, o RNA polimerase quando passa por essa região faz uma pausa e se a proteína R estiver presente dissocia-se rompendo o híbrido.
Uma das características semelhantes da transcrição dos procariotos e dos eucariotos é que são divididos em iniciação, elongação e terminação, e sua enzima de responsável pela transcrição também é a mesma ( RNA Polimerase ) com varias características em comum.
A retirada dos íntrons pode ser dividida em vários tipos, em todos os tipos pode ser usadas apenas moléculas de RNA ou moléculas de RNA com proteínas acessórias.
O fragmento livre dos íntrons é dado quando dois éxons e um íntron no meio, com a ação da guanosina que funcionando como um nucléofilo ataca a base A que se ligava com a um U do éxon, logo depois o OH do éxon que desligou-se do íntron ataca a outra base do éxon ainda ligado ao íntron rompendo a ligação íntron-éxon formando uma ligação éxon-éxon liberando o íntron para o meio e um RNA transcrito somente com éxons. Há também outro tipo em que o íntron se desliga dos éxons por meio do ataque do nucléofilo porém diferente do outro em que ele ataca a base A, o ataque acontece por meio de uma base que está presente no próprio íntron, depois o OH de um dos éxons faz o ataque ao nucléotilico no outro éxon e acontece a ligação entre eles liberando assim o íntron indesejado para o meio e formando assim uma cadeia de RNA com apenas éxons.
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