Validação de técnica de impregnação de globulos
Por: EduardoRC • 20/4/2015 • Artigo • 4.736 Palavras (19 Páginas) • 639 Visualizações
[pic 1][pic 2][pic 3]
8 | farmácia |
P. 8-16 • 2004 • OUT-DEZ • Nº 9 • V. 3 • CULTURA HOMEOPÁTICA | Validação de técnicas e métodos de impregnação de glóbulos homeopáticos Tatiana Leme de Araujo1, José Luiz Mazzi2, Marco Vinícius Chaud2, Márcia Ap. Gutierrez3, Olney Leite Fontes2 Resumo Abstract No Brasil, a forma farmacêutica homeopática sólida de In Brazil, globules are by far the most prescribed uso interno mais prescrita é a de glóbulos. A qualidade homeopathic pharmaceutical solid form intended for de um medicamento homeopático depende da internal use. In the specialized pharmaceutical metodologia empregada para sua preparação. Embora a literature, different proposals are found for the Farmacopéia Homeopática Brasileira, 2ª edição, preparation of homeopathic medicines in the form of empregue o método da tríplice impregnação como globules, although there aren’t detailed references for método oficial, a maioria dos estabelecimentos validating pharmacological procedures. The principal farmacêuticos faz uso de diferentes técnicas para a objective of this study is to propose subsidies for impregnação dos glóbulos inertes descritas em validating techniques and methods used in the manuais homeopáticos e em farmacopéias de diferentes países. Todavia, não são encontradas na impregnation of globules. At first, we prepared coloring literatura especializada referências detalhadas sobre a solutions in different concentrations to reach densities validação desses procedimentos farmacotécnicos. which are similar to those of the homeopathic O presente artigo tem por objetivo principal propor dilutions (controls). Using coloring solutions previ- meios para a validação das técnicas e dos métodos ously chosen, single impregnations at 2% (V/w) and utilizados na preparação de medicamentos homeo- 5% (V/w) and the triple impregnation at 10% (V/w) páticos sob a forma de glóbulos, para subsidiar a were performed in inert globules of numbers 3 and 7, elaboração de Procedimentos Operacionais Padro- with 70% ethanol (w/w) and 90% ethanol (w/w) to nizados (POPs), a partir de informações obtidas na validate methods and techniques of impregnation. literatura especializada e em diferentes ensaios. Em um primeiro momento, procurou-se ensaiar diferentes Key words soluções corantes a fim de avaliar a que reproduziu Homeopathic globules, impregnation of globules, mais fielmente o comportamento das soluções de homeopathic pharmacotechnique. impregnação mais empregadas nas farmácias homeopáticas paulistas, para, em um segundo momento, por meio da solução corante eleita e de outros parâmetros, avaliar as técnicas e métodos das mono-impregnações a 2 e 5%, e da tríplice impregnação a 10%, utilizados na obtenção de medicamentos homeopáticos sob a forma de glóbulos preparados em etanol a 70% e a 90% (p/p). Palavras-chave Glóbulos homeopáticos, impregnação de glóbulos, farmacotécnica homeopática. 1. Curso de Farmácia da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), 2. Faculdade de Ciências da Saúde da UNIMEP, 3. Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas ABFH. |
[pic 4]
Olney Leite Fontes et al. | 9 |
Introdução Todavia,não determinava uma proporção exata entre o A homeopatia é uma especialidade médica e farma- volume da matriz e o peso dos glóbulos inertes utilizados cêutica reconhecida oficialmente pelos conselhos (HAHNEMANN, 1984). Segundo estudo da Associação federais de medicina e de farmácia, que apresenta um Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas (ABFH), sistema científico bem determinado, com metodologia atualmente a maioria dos estabelecimentos farma- de pesquisa apoiada em dados da experimentação clínica cêuticos homeopáticos do Estado de São Paulo empre- de drogas em indivíduos sadios. O clínico homeopata tem ga os métodos da mono-impregnação nas proporções por objetivo prescrever um medicamento que inclua a de 2% a 5% (p/v), e mais raramente o método da tríplice totalidade sintomática característica do paciente. Para impregnação a 10% (p/V) adotado pela Farmacopéia tanto, ele administra ao paciente uma substância que foi Homeopática Brasileira, 2ª edição (ABFH, 2001). capaz de produzir nos experimentadores sadios sintomas Muito embora as farmacopéias e manuais homeo- análogos aos que se deseja combater,a fim de estimular o páticos apresentem diferentes métodos e técnicas de organismo a reagir contra a enfermidade (TEIXEIRA, impregnação de glóbulos inertes, eles não descrevem 1998). Quanto maior for a semelhança entre o quadro procedimentos para sua validação. Alguns autores clínico provocado pela droga durante sua experimentação sugerem a utilização de uma solução corante de azul de e o quadro clínico patológico do paciente, mais eficaz será metileno como indicador visual para a validação dos o seu efeito terapêutico (BASTIDE & BOUDARD,1994). métodos de impregnação de glóbulos, com base na Porém,essa droga deverá ser transformada em medica- tradição, porém sem estudos pormenorizados mento homeopático pelo farmacêutico especialista em (FONTES, 2001; POZETTI et al., 2002). homeopatia por meio de uma técnica especial, denomi- nada dinamização, para evitar os efeitos tóxicos da Materiais e métodos substância original e aumentar o seu potencial curativo Material (MARTINEZ,1983). Para a realização dos ensaios foram empregados os Os medicamentos homeopáticos são preparados e seguintes equipamentos, utensílios, vidrarias e dispensados sob diferentes formas farmacêuticas. matérias-primas: Enquanto as formas farmacêuticas líquidas estão Equipamentos e Utensílios representadas pela preparação líquida administrada sob Balança eletrônica de precisão, marca Mettler/ a forma de gotas, dose única líquida e formulações Micronal, modelo PB 303 com sensibilidade de 0,001g líquidas, as formas farmacêuticas sólidas estão repre- e carga máxima de 200g; espectrofotômetro Shimadzu, sentadas pelos comprimidos, glóbulos, pós, tabletes, modelo 1601 PC; cronômetro manual; micropipe- dose única sólida e formulações sólidas (FARMACO- tadores; ponteiras descartáveis; dispensadores auto- PÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA, 1997). máticos; alcoômetro; picnômetro; higrômetro; bisturi; Uma das formas farmacêuticas homeopáticas mais papel de filtro. prescritas no Brasil é a de uso interno denominada Vidrarias glóbulos, obtida a partir da impregnação de glóbulos Balões volumétricos de fundo chato; placas de Petri; inertes com diluições homeopáticas. Glóbulos inertes são provetas graduadas; bastões de vidro; frascos de vidro pequenos grãos esféricos, homogêneos e regulares, âmbar com capacidade para 30 ml; erlenmeyer; funis; brancos, praticamente inodoros e de sabor doce, com- béquer; gral e pistilo de vidro. postos de sacarose pura ou mistura de sacarose e lactose, Matérias-primas que servem de suporte para a fixação das diluições Glóbulos inertes com peso médio de 30 mg (nº 3), e homeopáticas (AMERICAN INSTITUTE OF HOMEOPA- de 70 mg (nº 7); Etanol 96% grau de pureza analítico; THY, 1988; SYNDICAT DES PHARMACIES ET água purificada por destilação; corantes (Ácido pícrico, LABORATOIRES HOMÉOPATHIQUES, 1981). São Azul de metileno, Fucsina básica, Safranina,Violeta de designados e comercializados no Brasil de acordo com genciana). seus pesos medianos de 30 mg (glóbulos nº 3), 50 mg (glóbulos nº 5) e 70 mg (glóbulos nº 7) e obtidos Métodos industrialmente a partir de núcleos de grão de açúcar Soluções corantes mediante drageamentos múltiplos (FONTES, 2001). As soluções corantes foram preparadas em dife- Hahnemann recomendava a utilização de uma rentes concentrações das matérias-primas inicial- quantidade suficiente de gotas da diluição homeopática mente escolhidas, tendo como solventes o etanol a (matriz) para umedecer todos os glóbulos inertes. 70% e 90% (p/p). Para a realização dos ensaios de | CULTURA HOMEOPÁTICA • V. 3 • Nº 9 • OUT-DEZ • 2004 • P. 8-16 |
[pic 5][pic 6]
10 | Validação de técnicas e métodos de impregnação de glóbulos homeopáticos |
P. 8-16 • 2004 • OUT-DEZ • Nº 9 • V. 3 • CULTURA HOMEOPÁTICA | validação de técnicas e métodos de preparação de As soluções corantes foram distribuídas pelas medicamentos homeopáticos sob a forma de glóbulos paredes do frasco, que em seguida foram fechados com foram escolhidas as soluções corantes cujas densi- batoque e tampa. Os glóbulos foram homogeneizados dades foram as mais semelhantes às das diluições por meio de movimentos laterais acompanhados de homeopáticas mais utilizadas no cotidiano das rotação do frasco durante três minutos. O tempo foi farmácias homeopáticas paulistas, representadas contado com auxílio de cronômetro. A secagem dos neste projeto pelas soluções hidroetanólicas a 70% e glóbulos foi feita em placa de Petri, à temperatura e 90% (controles). Dentre as diferentes soluções umidade ambientes. corantes selecionadas foram utilizadas as duas Os ensaios foram realizados em duplicata, com os (soluções A e B) que apresentaram comportamento grupos divididos de acordo com o tamanho dos glóbu- semelhante ao das misturas hidroetanólicas a 70% e los (glóbulos números 3 e 7); subdivididos de acordo 90% (p/p), respectivamente. Foi considerado o com o grau etanólico da solução corante (70% e 90%), contraste de cor provocado pelo tingimento dos os quais foram subdivididos de acordo com a quanti- glóbulos inertes pelas soluções corantes. dade de solução corante adicionada no procedimento As densidades das soluções corantes preparadas de impregnação (2% e 5% v/p). em diferentes concentrações, determinadas através de Tempo de secagem picnômetro, foram comparadas com as densidades das Para a determinação do tempo de secagem, os diluições homeopáticas (etanol 70% e 90%). As solu- glóbulos homeopáticos foram pesados em balança ções corantes selecionadas foram as seguintes: Azul de eletrônica após a realização das mono-impregnações de metileno 0,2%, Safranina 0,2% e Violeta de genciana 2% e 5% (p/v) em glóbulos inertes de números 3 e 7, 0,3%, preparadas em etanol a 70%; e Azul de metileno utilizando o etanol 70% e 90%. Os tempos de secagem 0,2%, Safranina 0,2% e Violeta de genciana 0,2%, foram anotados a partir da estabilização do peso dos preparadas em etanol a 90%. glóbulos. Esse experimento foi realizado em duplicata e Os corantes Ácido pícrico e Fucsina básica não fo- em temperatura e umidade ambientes. ram utilizados, pois enquanto o primeiro tem seu uso Escolha do corante controlado pelo exército, por entrar na composição de Para a escolha das soluções corantes A e B, ou seja, explosivos, o segundo é insolúvel em etanol. das soluções capazes de proporcionar os melhores Impregnação dos glóbulos contrastes de cor, foram realizadas mono-impreg- Para a verificação da atuação das soluções coran- nações à 2% e 5%, com os corantes Azul de metileno, tes sobre os glóbulos inertes, a fim de eleger a que Safranina e Violeta de genciana e com as soluções reproduziu mais fielmente o comportamento das padrões. diluições homeopáticas sobre esses suportes quanto à perda de peso, foram realizadas impregnações com Resultados e discussões soluções hidroetanólicas pa- drões (70% e 90%) e com as TABELA 1: Diluições dos corantes que expressam suas densidades semelhantes às soluções corantes selecionadas das diluições homeopáticas de controle, preparadas com etanol 70% p/p. anteriormente nas proporções de 2% e 5% (v/p) em relação à quan- Soluções Densidade 1 Densidade 2 Média da dens. tidade de glóbulos, ou seja, o vol- (D1 e D2) ume da solução foi calculado em função do peso da amostra de EtOH 70% (controle) 0,892 0,894 0,893 glóbulos ensaiada. Portanto, fo- ram utilizados 0,3mL e 0,75mL, AZUL DE METILENO 0,2% 0,893 0,893 0,893 respectivamente, para cada 15g de glóbulos inertes. Para as im- SAFRANINA 0,2% 0,893 0,892 0,8925 pregnações foram utilizados VIOLETADEGALENCIANA 0,3% 0,891 0,894 0,8925 frascos de vidro âmbar com ca- pacidade para 30mL contendo aproximadamente 15g de glóbulos inertes com pesos As medições foram realizadas no período da tarde de um mesmo dia, em duplicata (densidade 1 e densidade 2), em médios de 30mg e 70mg (glóbulos inertes números 3 temperatura ambiente que variou de 29,1°C para 28,6° C, e e 7, respectivamente). umidade relativa do ar que variou de 53% a 51%. |
[pic 7][pic 8][pic 9][pic 10]
Olney Leite Fontes et. al | 11 |
TABELA2: Diluiçõesdoscorantesqueexpressamsuasdensidadessemelhantesàsdasdiluições homeopáticasdecontrole,preparadascometanol90%p/p. Soluções Densidade 1 Densidade 2 Média da dens. (D1 e D2) EtOH 90% (controle) 0,832 0,833 0,8325 AZUL DE METILENO 0,2% 0,833 0,833 0,833 As medições foram realizadas no período da tarde de um mesmo dia, SAFRANINA 0,2% 0,833 0,834 0,8335 em duplicata (densidade 1 e densidade 2), em temperatura ambiente de VIOLETADEGALENCIANA 0,2% 0,833 0,834 0,8335 26,9°C, e umidade relativa do ar que variou de 57% a 56%. [pic 11] Figura 1: Tempo de secagem em diferentes tamanhos de glóbulos inertes (nos 3 e 7), submetidos a mono-impregnações homeopáticas à 2% e 5% com etanol 70% p/p, realizadas à temperatura ambiente que variou de 25,9ºC a 26,3ºC e Figura 3: Contraste e uniformidade de cor das diluições dos umidade ambiente de 59%. corantes que apresentam densidades semelhantes às diluições homeopáticas com etanol 70% (p/p). Figura 2: Tempo de secagem em diferentes tamanhos de [pic 12] glóbulos inertes (nos 3 e 7), submetidos a mono-impregnações homeopáticas à 2% e 5% com etanol 90% p/p, realizadas à Figura 4: Contraste e uniformidade de cor das diluições dos temperatura ambiente que variou de 25,8oC a 26,9oC e corantes que apresentam densidades semelhantes às diluições umidade ambiente que variou de 71% a 77%. homeopáticas com etanol 90% (p/p). Conclusões com as diluições homeopáticas, ocorre num tempo As soluções corantes mais adequadas, dentre as bastante longo, diferente daquele empregado na rotina pesquisadas, para a validação de técnicas e métodos das farmácias homeopáticas. A utilização de calor artifi- de preparação de glóbulos homeopáticos foram as de cial, numa temperatura inferior a 40° C, poderá contribuir Violeta de genciana a 0,3% (p/V) e 0,2% (p/V), para a aceleração da secagem dos glóbulos impregnados. preparadas, respectivamente, em etanol a 70% (p/p) e Os resultados revelaram a importância das validações de 90% (p/p). procedimentos operacionais padrões (POPs) pelas Com base nos dados obtidos concluiu-se que a farmácias, incluindo o tempo e a forma de secagem ideal estabilização do peso dos glóbulos, após sua impregnação para os glóbulos homeopáticos. | CULTURA HOMEOPÁTICA • V. 3 • Nº 9 • OUT-DEZ • 2004 • P. 8-16 |
[pic 13]
12 | Validação de técnicas e métodos de impregnação de glóbulos homeopáticos |
P. 8-16 • 2004 • OUT-DEZ • Nº 9 • V. 3 • CULTURA HOMEOPÁTICA | O método da tríplice impregnação a 10% (V/p) com ideal de impregnação de glóbulos homeopáticos. as diluições preparadas em etanol a 90% (p/p) demons- Enquanto não for definido, cientificamente, se trou impregnar glóbulos de forma homogênea dei- diferentes quantidades de medicamento incorporadas xando-os uniformemente corados e íntegros. Entre- pelos glóbulos são ou não relevantes para determinação tanto, este método apresentou-se inviável para as da eficácia terapêutica do medicamento homeopático, diluições preparadas em etanol a 70% (p/p). os critérios técnicos para a validação dos métodos e Os estudos devem prosseguir comparando a técnicas de impregnação de glóbulos homeopáticos tríplice impregnação a 5% (V/p) e a 10% (V/p) na devem garantir a uniformidade da impregnação e a alcoolatura de 90% (p/p) tentando identificar a técnica integridade dos glóbulos. Referências Bibliográficas AMERICAN INSTITUTE OF HOMEOPATHY. The homeopathic pharmacopoeia of the United States. 9th, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPATAS. O comportamento da farmácia Homeopática em relação às técnicas apresentadas pelo Manual de Normas Técnicas, 2a edição, e a Farmacopéia Homeopática Brasileira, 2a edição (uma visão do Estado de São Paulo). 58o Congresso Panamericano de Medicina Homeopática. Ribeirão Preto. Novembro de 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPÁTICOS. Manual de normas técnicas para farmácia homeopática, 2a ed. São Paulo: ABFH, 1995. BASTIDE, M.; BOUDARD, F. Investigação Científica em Homeopatia. Rev. Port. Farm., Lisboa, v. XLIV, n. 3, p. 127-138, 1994. BELLAVITE, P.; SINGNORI, A. Homeopathy, a frontier in medicinal science. Experimental studies ad theorical foundations. Berkeley: North Atlantic Books, 1995. BENKEMOUN, P. et al. Tratado de Homeopatía. Tradução: Marta Moreno. Barcelona: Editorial Paidotribo, 2000. 236 p. BRASIL, Ministério da Saúde. Resolução RDC no 33, 19 de abril de 2000. Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos e Farmácias e seus Anexos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 24 abr. 2000. Versão atualizada em 08.01.2001. CÉSAR, A. de T. et al. Homeopatia: formas de preparação dos medicamentos. Revista Homeopatia, São Paulo, 28, jul.- set. 1987. CÉSAR, A. de T. Medicamentos homeopáticos: é possível padronização? Revista de Homeopatia, São Paulo, 5-8, out.- dez. 1987. FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2a ed., Parte 1. São Paulo: Atheneu, 1997. FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA MEXICANA. 3a ed. México: Propulsora de homeopatia S. A., 1961. FONTES, O. L. Farmácia homeopática: teoria e prática. Barueri: Manole, 2001. GUTIERREZ, M. A. Validação da técnica de impregnação de glóbulos homeopáticos. Revista de Homeopatia, São Paulo, n. 2, v. 66, p. 27-57, 2001. HAHNEMANN, C. F. S. Doenças crônicas. Tradução da 2a edição alemã- 1853. São Paulo: G. E. H. S. P. Benoit Mure, 1984. p. 187. LECKRIDGE, B. Homeopatía en atencíon primaria. Tradução: Marta Moreno. Espanha: Editorial Paidotribo, 2000. 292 p. MARTINEZ, J. A. Farmácia homeopatica. Buenos Aires: Albatros, 1983. MERLE, C. et al. Étude de l’ imprégnation des granules homéopathiques. Travaux Scientifiques, n. 2, p. 53- 66, 1978. POZETI, G. L.; SILVA, R. F.P.; PIZZOLITTO, E. L. Técnicas de impregnação de glóbulos homeopáticos: análise laboratorial.Revista Racine, São Paulo, n. 66, p. 50-56, jan./fev. 2002. ROCHA, Leandro. et al. Otimização da Metodologia para impregnação de glóbulos aplicada a Farmácias Homeopáticas. Homeopatia Brasileira, Niterói, vol.6, n. 2, p. 77- 81 , 2000. SCHOEMBERNER, Â. Procedimento operacional padrão para a elaboração, padronização e controle da documentação técnica na farmácia magistral. International Journal of Pharmaceutical Compounding. Edição Brasileira, vol. 4, jul./ago. 2002. SCHWABE, W. Farmacopea Homeopática do Dr. Willmar Schwab. 2. ed. Portugal, 1929. SYNDICAT DES PHARMACIES ET LABORATOIRES HOMÉOPATHIQUES. Pharmacotechnie et monographies des médicaments courants. Lyon: Syndicat des Pharmacies et Laboratoires Homéopathiques, 1979, v.I. SYNDICAT DES PHARMACIES ET LABORATOIRES HOMÉOPATHIQUES. Pharmacotechnie et monographies des médicaments courants. Lyon: Syndicat des Pharmacies et Laboratoires Homéopathiques, 1981, vol. II. TEIXEIRA, M. Z. Pesquisa básica em homeopatia: revisão bibliográfica. Revista de Homeopatia, São Paulo, v.66, n. 2, p. 05-25, jan. 2001. TEIXEIRA, M. Z. Semelhante cura semelhante: o princípio de cura homeopático fundamentado pela racionalidade médica e científica. São Paulo: Petrus, 1998. THE MERCK INDEX. 12. ed. USA, 1996. WEST, R. C. CRC Handbook of Chemistry and Physics. 63 ed. Florida: CRC press, 1982. p. E- 43. |
...