AIDS Felina
Artigos Científicos: AIDS Felina. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: PhernandaK • 19/5/2014 • 352 Palavras (2 Páginas) • 591 Visualizações
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ – CESI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
AIDS felina: seu gato pode conviver com ela
1º Per. Medicina Veterinária
Imperatriz – MA
2014
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ – CESI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
Phernanda Karolyna Lima Silva
AIDS felina: seu gato pode conviver com ela
Resumo
Imperatriz – MA
2014
AIDS felina: seu gato pode conviver com ela
O gato Miguel tinha 4 anos quando foi diagnosticado com AIDS felina, e há dois convivia com Sr. Nicolau, outro bichano da jornalista Luísa Pinheiro, de São Paulo. Ela não desconfiava da doença de Miguel, que só manifestara inflamações na garganta, gengiva e língua. Porém, ao levar os animais para realizar exames, descobriu que o gato era portador do vírus da imunodeficiência felina (Feline immunodeficiency vírus – FIV). A AIDS felina é uma doença que pode levar anos para se manifestar. A infecção comumente ocorre durante brigas entre felinos. Aqui, a saliva é a vilã. Porém, também se dá por transfusão e no parto, podendo ainda ocorrer pela amamentação dos filhotes por gatas infectadas. A AIDS felina não contagia seres humanos nem outros animais. Contudo, por não se manifestar rapidamente, assim como o vírus da doença humana, ele diminui gradativamente as defesas naturais dos felinos, deixando-os sensíveis a enfermidades oportunistas, como problemas de pele, infecções gastrointestinais, gengivite, cistite, estomatite, doenças oftalmológicas, tumores e alterações neurológicas. Estima-se que a infecção entre os gatos machos e de rua seja significativamente maior que entre os machos domésticos, tanto pelo contato frequentemente com outros animais possivelmente infectados como por se envolverem mais em brigas. É aconselhável que todos os felinos façam exames de sorologia, para avaliar se há anticorpos contra o vírus no sangue. Se você tem um gato portador da doença, a melhor alternativa é separá-lo dos outros bichanos da casa. Porém se a relação entre eles é e sempre foi pacífica, cabe ao dono decidir se irá deixá-los juntos. É importante que o dono castre gatos numa tentativa de evitar o comportamento
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