ANESTESIO
Artigos Científicos: ANESTESIO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: deniseferreira • 9/3/2015 • 4.676 Palavras (19 Páginas) • 405 Visualizações
TÉCNICA ANESTÉSICA
PARESTESIA X PARALISIA
Formigamento/ compressão do nervo
TIPOS DE ANESTESIA • GERAL : todo o corpo é anestesiado e o paciente fica inconsciente durante todo o procedimento. • REGIONAL: uma região corporal inteira é anestesiada. • LOCAL: Pequenas terminações nervosas são infiltradas estritamente na área em que será realizado o tratamento odontológico. - Divide-se em: bloqueio de campo e bloqueio regional • SEDAÇÃO: são utilizadas algumas drogas para a redução da ansiedade e dor . ANESTESIA LOCAL
BLOQUEIO REGIONAL:
O anestésico local é depositado próximo a um tronco nervoso principal, geralmente distante do local de intervenção. Anestesias do nervo alveolar inferior e alveolar superior posterior são exemplos dessa técnica.
ANESTESIA LOCAL • BLOQUEIO DE CAMPO:
A solução anestésica é infiltrada próxima a ramos terminais, de forma a que a área anestesiada será circunscrita, para evitar a passagem do impulso nervoso do elemento dental em questão para o sistema nervoso central. Alguns autores denominam esta técnica como infiltrativa ou supraperiosteal.
• Podemos distinguir entre bloqueio de campo e bloqueio regional pela área a ser anestesiada.
• Em geral o bloqueio de campo é mais circunscrito, envolvendo tecidos de um ou dois dentes e os tecidos imediatamente ao redor, enquanto os bloqueios de nervo envolvem uma área de maior extensão
TÉCNICA BÁSICA DE INJEÇÃO
• A TÉCNICA BÁSICA de injeção é comum a todas as técnicas anestésicas locais, devendo observar cada passo que sequencialmente será executado.
TÉCNICA BÁSICA DE INJEÇÃO 1. Seleção e montagem de todo equipamento a ser utilizado. - Carpule - Tubete (anestesico+vasoconstritor/validade/temperatura) - Agulha Afiada e Estéril (longa/curta) - Anestésico tópico - Pinça kelly/porta agulhas - Teste de verificação do fluxo da solução
2. Posição correta do paciente 3. Palpação dos pontos anatômicos de referência 4. Anti-sepsia da mucosa na área de puntura da agulha 5. Secar a região onde será aplicado o A. tópico 6. Aplicação do anestésico tópico 7. Posicionamento e ergonomia do Cir-Dentista 8. Empunhadura e estabelecimento de apoios 9. Tensionar a mucosa 10. Introdução inicial da agulha - Posição do bisel - Sinais de desconforto - Gotejamento da solução
11. Comunicação e cuidados com o paciente 12. Avanço da agulha em direção ao alvo 13. Gotejamento antes do periósteo 14. Aspiração inicial - Rotação do bisel – nova aspiração 15. Infiltração lenta 16. Observação/Comunicação com o paciente 17. Remoção da agulha (lenta) 18. Observação do paciente 19. Teste de sensibilidade local
TÉCNICAS ANESTÉSICAS MAXILA • Bloqueio de Campo: (supraperiostal/infiltrativa) - Terminações nervosas do plexo dental - Bloqueio Regional: • Bloqueio nervo Alveolar Superior Posterior • Bloqueio nervo Alveolar Médio • Bloqueio nervo Alveolar Superior Anterior • Bloqueio nervo Palatino Maior (anterior) • Bloqueio nervo Nasopalatino • Bloqueio nervo Infra Orbital
INJEÇÃO SUPRAPERIOSTAL • Técnica + comum na maxila • Necessidade anestésica apenas 1 ou 2 dentes • Procedimentos confinados a pequenas áreas
NERVOS ANESTESIADOS: ramos terminais do plexo dentário no local anestesiado. ÁREA ANESTESIADA: polpa e raíz, periósteo, tecido conjuntivo e mucosa vestibular da região anestesiada.
• O sucesso da técnica de injeção supraperiosteal depende da difusão anestésica através do periósteo e estruturas ósseas adjacentes para entrar em contato com as terminações nervosas locais, apresentando assim melhor eficácia em osso poroso, como a maxila, do que em ossos compactos, como a mandíbula.
• INDICAÇÕES: - Anestesia pulpar dentes superiores qdo trata/o limitado a 1 ou 2 dentes. - Anestesia de tecidos moles em procediemtnos em pequenas áreas circunscritas.
• CONTRA INDICAÇÕES: - Infecção/inflamação na área da injeção - Osso denso recobrindo a área
• VANTAGENS: - Alta taxa de sucesso - Tecnicamente fácil - Atraumática
• DESVANTAGENS: - Não é recomendada para grandes áreas
• ASPIRAÇÃO - Geralmente negativa
TÉCNICA SUPRAPERIOSTAL MAXILA • Agulha curta 25 ou 27 • Realizar os procedimentos de injeção básica • Introdução – prega mucovestibular acima do ápice do dente em questão • Alvo: região apical • Referência: prega mucogengival, coroa do dente e contorno da raiz. • Bisel voltado para o osso • Injetar o anestésico lentamente (realizando refluxo ou aspiração na quantidade de aproximadamente 0,6ml ou 1/3 do tubete anestésico. • Retirar a agulha cuidadosamente. • Aguardar 3 a 5 minutos para o efeito anestésico.
• Sinais e sintomas • O paciente apresentará sensação de dormência na área da administração e ausência de dor durante o tratamento
BLOQUEIO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR
• Anestesia pulpar para o 3o, 2o molares, devendo ser complementada para o 1o molar
• Potencial de formação de hematoma
• Deve-se sempre realizar aspiração ou refluxo durante esta injeção anestésica, a fim de evitar injeção intravascular inadvertida.
Nervo anestesiado: nervo alveolar superior posterior.
• Áreas anestesiadas: molares superiores, com exceção da raiz mesiovestibular do primeiro molar; também são anestesiados o tecido periodontal, o osso, o periósteo, o tecido conjuntivo e a membrana mucosa vestibular adjacente a região.
• Indicações: - Tratamento de 1 ou mais molares - Qdo a injeção supraperiostal está contra indicada ou foi ineficaz.
• Contra Indicações: Risco de sangramento, patologias hematológicas.
VANTAGENS E DESVANTAGENS
agulha curta de calibre 25, podendo-ser calibre 27. • Utilizar técnica básica de injeção • Afastar a bochecha do paciente do lado que será anestesiado. Para a anestesia do lado direito, o operador deverá colocar-se ao lado direito o paciente para o lado esquerdo, o operador posiciona-se ao lado direito do paciente e o seu braço esquerdo é passado sobre
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