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Aquoterapia

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Por:   •  26/5/2014  •  Tese  •  1.156 Palavras (5 Páginas)  •  430 Visualizações

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Assistente Social: realiza a avaliação socioeconômica e seleção para o encaminhamento do paciente que apresenta baixa renda e que necessita do atendimento.

Equipe Médica: Fará a indicação (ou não) do tratamento em Equoterapia, tendo em vista as condições físicas necessárias para essa prática.

Auxiliar-guia: Pessoa que conduz o cavalo do praticante.

Auxiliar-Lateral: Pessoa que acompanha a pé o deslocamento do praticante, ao lado do cavalo, com o objetivo de garantir segurança.

Educação física: responsável pela preparação física da equipe interdisciplinar, a segurança e primeiros socorros, avaliação biométrica, ficha evolutiva, pela comunicação e expressão, criatividade, ludicidade, psicomotricidade, reforço pedagógico, jogos adaptados, iniciação esportiva e integração e socialização familiar.

Terapeuta Ocupacional: participa em conjunto com os demais profissionais na avaliação do praticante relevando seus aspectos motores, sensoriais, perceptivos, cognitivos, afetivos e sociais. Todas as atividades do Terapeuta Ocupacional partem da potencialidade do praticante, promovem afetividade, incentivam a curiosidade, a observação, possibilitam a expressão dos sentidos, pensamentos e necessidades levando o praticante ao completo desenvolvimento.

O BRINCAR EM HOSPITAIS

Furtado M.C.C.; Lima R.A.G.; (1999) diz que é atividade mais importante para o desenvolvimento em todas as circunstancias é o ato de brincar. E reconhecida pelos hospitais mais e pouco valorizado e não se encontra nas ações terapêuticas previstas. O conteúdo de explicações encontrado na literatura nacional esta insuficiente para o entendimento da assistência para a criança hospitalizada que hora vem delimitando. O brincar ou o brinquedo e um estudo um item de diferentes disciplinas como psicologia, terapia ocupacional, fisioterapia, pedagogia, enfermagem entre outras atividades dentro dos hospitais. (Nightingale, 1989); (Whaley; Wong, 1989) Afirmam que brincar é um dos aspectos mais importantes na vida de uma criança e um dos instrumentos mais eficazes para diminuir o estresse.

Furtado M.C.C.; Lima R.A.G.; (1999) ao brincar a criança expoenhe sua capacidade de criar de inventar o mundo, libera suas afetividades através do mundo magico do faz de conta explora suas próprias capacidades e parte para uma aventura que poderá leva-la ao encontro de si mesma. Relata que a hospitalização é um experimento irritante que envolve profunda adaptação da criança as varias mudanças que acontecem no seu dia-a-dia. Contudo, pode ser aliviada pelo fornecimento de certas condições como: presença dos familiares, disponibilidades afetiva dos trabalhadores de saúde, informações, atividades, recreações, entre outras. Furtado M.C.C.; Lima R.A.G.; (1999) o objetivo desta analise é discutir alguns princípios teóricos e práticos para subsidiar a utilização do brincar ou brinquedo na assistência a criança hospitalizada. Quando uma criança é hospitalizada não traz só um corpo doente ela traz também as coisas que já vivenciou, o convívio com a família, amigos, escola e as atividades cotidianas como, por exemplo, o brincar.

Furtado M.C.C.; Lima R.A.G.; (1999) o adulto frequentemente vê o hospital como espaço onde o lúdico não esta presente, já a criança tira aproveito das situações estranhas para brincar como D. que se encontra com tala para imobilização em membro superior esquerdo em decorrência de uma punção venosa para soroterapia. Foi constatado a grande variabilidade e a criatividade das crianças na transformação de instrumentos hospitalares em brinquedos quando a balança o fluxo metro, o suporte de soro, a tala, entre outros são vistos com outros olhos, não apenas como objetos de desconforto ou dor, mas também de prazer.

Fala que no apoio a criança hospitalizada predomina o atendimento clinico individual e curativo, com tecnologia sofisticada e altamente intervencionista. Este modelo tem se mostrado insatisfatório e vem sofrendo mudanças e num entendimento mais atual, a assistência visa à integralidade da criança atendendo as necessidades de diagnostico e terapêutica com os resultados vindo junto desta como o choro, o mau humor, o negativismo, a dor, o medo, a agressão ou a passividade. Furtado M.C.C.; Lima R.A.G.; (1999). G.

Francischinelli A.G. B; et, al, (2011) diz que brincar é a atividade mais importante da vida de uma criança, é um meio pelo qual ela se comunica com a sociedade, mostrando seus sentimentos de amor e também suas decepções, bem como as criticas e as relações entre familiares, conquistando o progresso harmonioso de sua personalidade.

No final do século XIX, Florence Nightingale já flava sobre a importância de brincar, recomendando para as crianças cuidados de higiene física alimentar

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