Biologia Celular E Embriologia
Dissertações: Biologia Celular E Embriologia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: eloasinha • 25/2/2014 • 1.325 Palavras (6 Páginas) • 781 Visualizações
BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA
Biologia celular é o ramo da biologia que estuda as células no que diz respeito à sua estrutura, suas funções e sua importância na complexidade dos seres vivos. É estudada em cursos da área de saúde e biológicas, com a invenção do microscópio óptico foi possível observar estruturas nunca antes vistas pelo homem, as células. Essas estruturas foram mais bem estudadas com a utilização de técnicas de cito química e o auxílio fundamental do microscópio eletrônico.
A biologia celular concentra-se no entendimento do funcionamento dos vários sistemas celulares, o aprendizado de como estas células são reguladas e a compreensão do funcionamento de suas estruturas, é um estudo detalhado dos componentes da célula. Estes componentes são de importância vital para a vida da célula e em geral para a vida dos seres vivos os quais são formados por células. Os componentes que dão vida à célula compreendem a membrana citoplasmática, o núcleo, as mitocôndrias, os retículos endoplasmáticos liso e rugoso, os lisossomos, o complexo de Golgi, nucléolo, peroxissomos, centríolos, cito esqueleto e cloroplastos e parede celular, sendo este último encontrado em bactérias, fungos e vegetais.
EMBRIOLOGIA
A embriologia é a ciência que trabalha a formação dos órgãos e sistemas de um animal, a partir de uma célula. Faz parte da biologia do desenvolvimento. O desenvolvimento embrionário dos animais inicia-se pela relação sexual, gerando o zigoto ou ovo, que passará por três fases sucessivamente mórula, blástula e gástrula.
Formação dos espermatozóides e a fecundação (no ser humano):
Os espermatozóides são formados nos testículos, sendo depois armazenados nos epidídimos, estruturas em formas de C que ficam à volta dos testículos, onde ocorre a maturação dos espermatozóides. Estes são levados pelos funículos espermáticos, e em seguida ao ducto deferente até a parte final da uretra, a fossa navicular de onde é expelido durante a ejaculação. É importante lembrar que a cada ejaculação o homem produz em média 90.000 milhões de espermatozóides, sendo somente 15 por cento são perfeitos, com chances de chegar ao seu objetivo. E desses um só consegue penetrar no ovócito II. Já dentro do trato genital feminino, o espermatozóide, com seu flagelo, vai ao encontro do ovócito II, por atração química. Durante esse percurso é quando acontece a capacitação, onde o espermatozóide, juntamente com substâncias genitais femininas, das quais retira algumas propriedades, o que faz com que ele seja atraído pelo ovócito II e consiga fecundá-lo. Chegando ao encontro do gameta feminino, esse espermatozóide, cuja célula tem grande número de lisossomas, libera algumas substâncias para digerir a camada de células teca e a zona pelúcida, que envolve o ovócito II. É importante lembrar que essa camada é um pouco espessa, e, portanto o primeiro espermatozóide a chegar nunca entra no ovócito II, mas os outros se aproveitam do caminho feito pelos primeiros.
Quando o espermatozóide atinge o ovócito II, há uma despolarização química desse ovócito II, afastando todos os espermatozóides em volta, o que dura aproximadamente 15 segundos, fazendo desencadear o bloqueio lento. Esse bloqueio lento é o processo pelo qual ocorre à diferenciação sexual.
Dentro do ovócito II, existem algumas estruturas chamadas vesículas corticais, que "estouram" depois do bloqueio lento, liberando substâncias que tornam o ovócito II não mais atrativo ao espermatozóide, então depois de todo esse trajeto e algum tempo, o ovócito II e o espermatozóide, já fundidos, passam a se chamar ovo, uma única célula com 46 cromossomos, 23 do pai e 23 da mãe, que dará origem a um novo ser.
Desenvolvimento:
Portanto, a fecundação dá-se quando um espermatozóide fecunda um ovócito II e forma uma Célula-ovo que se divide por mitoses sucessivas em 2, 4,8..16..32... Células.
Ao 4º dia após a fecundação, o embrião adquiriu uma forma esférica, formado por uma massa de células, assemelhando-se a uma amora, a este estágio chamamos estágio de mórula. O embrião mantém ainda o mesmo volume do ovo, apesar das contínuas divisões celulares. As células começam a organizar-se e formam dois grupos celulares: Botão embrionário – um conjunto de células que originará o novo ser; Trofoblasto – uma camada superficial envolvente da cavidade (blastocélio). A esta estrutura chama-se Blastocisto; o Blastocisto ainda é envolvido pela zona pelúcida. Ao 6º dia, o Blastocisto eclode para o exterior da zona pelúcida – fora do invólucro, as células do trofoblasto aderem à zona superficial do endométrio, iniciando-se a NIDAÇÃO.
• 4ª semana: Possui de 4 a 12 somitas. Tubo neural é aberto nos neuroporos caudal e rostral. Arcos faríngeos (Bronquiais), visíveis com 24 dias-1° mandibular e maxilar; 2° hoíde (base da língua). Ocorre o dobramento do coração na saliência ventral e já possui batimentos. 3 pares de arcos faríngeos, fechamento do neuroporo rostral, saliência encefálica curva, cauda pequena, broto do membro superior, fossetas óticas, placoídes cristalinos, 4 pares de arcos faríngeos, broto do membro inferior, rudimentos de órgãos cardiovasculares. Neuroporo caudal se fecha.
• 5ª semana: Crescimento da cabeça (rápido crescimento do encéfalo e saliências faciais).
Face em contacto com o coração. 2° arco hióide cresce sobre o 3 e o 4
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