Biomas

RESUMO.

Os biomas são ecossistemas grandes constituídos por comunidades que atingiram o estágio clímax. No Brasil os biomas são conhecidos no mundo inteiro pela sua biodiversidade de animais, insetos, vegetais, microorganismos, que muitos ainda nem foram estudados e outros desconhecidos pelo homem. O valor econômico que estes biomas possuem é muito grande tanto que vem sendo explorado exageradamente, pelos madeireiros, agricultores, caçadores que comercializam estes animais silvestres no mercado clandestino, e muito desses animais não sobrevivem quando retirado do seu habitat natural. Os biomas brasileiros não possui sua formação original colocando em risco este mundo de animais e vegetais ainda nem descoberto por inteiro pelo homem.

1. INTRODUÇÃO.

Os biomas brasileiro são dividido em : Floresta Amazônica, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas, Caatinga, Pantanal, Mangue; todos já não possui sua formação nativa. A Amazônia possui infinitas espécies de vegetais medicianais e uma variedade enorme de animais, artrópodes, insetos; o Cerrado com características do tipo Savana onde se encontram vegetação arbórea esparsa, a Mata Atlântica possui vegetação um pouco parecida com às da Amazônia destacando-se as plantas epífitas com grande valor econômico no mercado ornamental, Pampas localizado na região Sul caracterizado pela sua área plana com pequenos bosques isolados, Caatinga com características bem definidas em sua vegetação sendo a maioria suculenta e animais adaptados com o clima da região, o Pantanal um dos maiores biomas do Brasil e um dos maiores do mundo com floretas submersas em determinada época do ano, Mangue com vegetação específica apresenta se nas regiões litorâneas muito explorado pelos caiçaras que deste tiram seu sustento e alimento.

2. OBJETIVO.

• A importância dos biomas;

• Espécies de animais e vegetais;

• Exploração;

• Valor econômico;

• Localização dos biomas;

3. METODOLOGIA.

O presente trabalho por não conter uma atividade prática baseia-se no levantamento de pesquisa bibliográfica.

4. FLORESTA AMAZÔNICA.

Segundo LOPES S. a Amazônia é uma típica floresta tropical, que cobre cerca de 40 % do território brasileiro abrangendo os estados do Acre, Amapá, Pará, Rondônia e pequena parte do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso, à transformando na maior reserva tropicais úmidas e com poder incalculável sobre sua potencia na medicina e grande disponibilidade de água doce.

A diversidade biológica dessa floresta e muito grande. Dentre as plantas que vivem no local podemos citar a castanheira, o cacau o palmito, o cupuaçu, o coco de açaí, o guaraná, o babaçu, seringueira. Ancore que se retira o látex para fabricação de borracha, além de humura espécie de plantas medicinais, graças ao quais já foram descobertas importantes para medicina, como e o caso do curare, (um potente anestésico) e do quinino ( bom remédio contra a malaria ).

Sendo ruim a fertilidade do solo devido as florestas ombrófitas (úmida) que se desenvolvem, “a floresta apesar de ser a características mais marcante da Amazônia, não esconde a grande variedade de ecossistemas, dentre quais se destacam: matas de terra firme, florestas inundadas, várzeas, igapós, campos abertos e cerrados. Conseqüentemente a Amazônia abriga uma infinidade de espécies vegetais e animais: 1,5 milhão de espécies catalogadas, 3 mil espécie de peixe, 950 tipos de pássaros, insetos, répteis, mamíferos, etc.” de acordo com site IBAMA, 2006.

De acordo com Vera Lúcia Imperatriz Fonseca “esta floresta, especialmente rica em aráceas epífitas, é, comparada à Mata Atlântica, relativamente pobre em bromélias e orquídeas. Entre estas plantas epífitas estão as mirmecófitas, plantas que vivem em estreita simbiose com as formigas. No sub-bosque da floresta destacam-se especialmente as palmeiras e os cipós. As grandes samambaias são raras”.

A macrofauna do chão da floresta é relativamente pobre. Os vários sapos e pererecas ali encontrados apresentam diversas adaptações para garantir a água necessária para o desenvolvimento dos girinos. Alguns grandes mamíferos, tais como as antas, o cateto e a queixada, assim como os mutuns e os inhambus, entre as aves do chão, merecem destaque. Perto do chão da floresta encontram-se também muitas aves "papa-formigas", que tiram proveito das enormes migrações de formigas de correição.

A grande diversidade animal encontra-se nas copas das árvores entre 30 e 50 metros de altura, um ambiente de difícil acesso para o pesquisador. Ali é rica a fauna de aves, como papagaios, tucanos e pica-paus. Especialmente vistosos são o pavãozinho do Pará e a cigana. Entre os mamíferos das copas predominam os marsupiais, os morcegos, os roedores e os macacos. Os primatas possuem nichos bem diferenciados. O bugio é diurno e se alimenta de preferência com folhas. O macaco da noite Aotus é o único macaco ativo durante a noite. Os sauins, insetívoros vorazes, possuem várias espécies e subespécies que se diferenciam pelo colorido e forma das faces. Ao lado dos polinizadores clássicos - abelhas, borboletas e aves - os macacos da Floresta Amazônica têm também um papel de destaque como polinizadores. As aves, os morcegos e os macacos frutívoros da mata de terra firme têm um importante papel de disseminar os frutos e sementes das árvores.

4.1. DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA.

Principais motivos pelo desmatamento na vegetação e subseqüentemente os animais, são caracterizados pelo extrativismo vegetal e animal, justamente pelo poder econômico encontrada nas madeiras de árvores nativas e com tráfico de animais silvestres, o maior problema hoje em dia de desmatamento na Amazônia é a monocultura na plantação de soja transgênica, pastagens para o gado, visando o aumento de exportações e melhorando a economia em números do nosso país, estima-se que 15% da Amazônia já não possui sua formação nativa.

Em função de os estoques de madeiras de o sul estarem se esgotando, aumentou muito nos últimos anos a extração de madeira como o mogno e a cerejeira, o que tem levado a drástica redução das diversas espécies de plantas e