Conjutivite

A higienização das mãos é a medida mais adotada no mundo todo, sendo avaliada como a primeira prevenção de controle de infecções dentro dos serviços de saúde, contribuindo para a segurança do paciente. Lembrando que as infecções ameaçam tanto os pacientes quanto os profissionais da saúde, acarretando complicações e gastos excessivos para o sistema da saúde pública.

A ausência desse método é uma realidade e tem sido objetivo de estudos em vários países recentemente. Através das mãos é que é realizada a maioria dos procedimentos, assim a segurança do paciente depende de uma higienização correta e frequente destes profissionais.

De acordo com a resolução da Diretoria Colegiada RDC n°. 50, de 21 de fevereiro de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde (ANVISA/MS), conclui sobre Normas e Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde determina a importância de lavatórios obrigados e pias para a higienização das mãos,que além de atender às requisições legais e éticas, compete também para a melhora da qualidade no atendimento e auxílio ao paciente.

As dez doenças mais corriqueiras por falta de higiene apropriada são: infecção estomacal, respiratória, gripes, resfriados, diarreia, doenças de pele, espinhas, dor de garganta, infecções no ouvido e erupções na pele. Elas podem ser evitadas com a higienização das mãos repetidamente. Conforme a UNICEF e a OMS, é provável reduzir em até 40% a incidência de infecções, como a diarreia, com a simples ação de lavar as mãos.

A enfermidade mais comentada em âmbito hospitalar é a “contaminação cruzada”, que transfere micro-organismos patogênicos de uma pessoa contaminada para outra,sendo assim a pratica de lavar as mãos consegue evitar esse meio de transmissão através apenas de água e sabão e sua técnica correta.