FERTILIZAÇÃO INVITRO

1 INTRODUÇÃO 14

2 DESENVOLVIMENTO 15

2.1 descrição do local estagiado 15

2.2 atividades desenvolvidas 15

2.2.1 AVALIAÇÃO DAS RECEPTORAS 16

2.2.2 SINCRONIZAÇÃO DO CICLO ESTRAL DAS RECEPTORAS 15

2.2.3 ASPIRAÇÃO FOLICULAR 15

2.2.4 SELEÇÃO DE OÓCITOS 15

2.2.5 TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÃO – TE 15

2.2.6 DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO 15

2.2.6.1 DIAGNÓSTICO PRECOCE 16

2.2.6.2 DIAGNÓSTICO DEFINITIVO E SEXAGEM FETAL 15

3 RELATO DE CASO 16

3.2 EXEMPLO DE FIGURA 16

3.3 EXEMPLO DE QUADRO 17

3.4 EXEMPLO DE TABELA 17

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 18

REFERÊNCIAS 19

ANEXOS 22

Fotos 23

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi desenvolvido com base nos estágios obrigatório em medicina veterinária, realizado nas áreas de reprodução animal no laboratório In Vitro Brasil.

Os estágios no campo de reprodução foram realizados respectivamente nas fazendas:

No Laboratório invitro Brasil situado no centro da cidade de Xinguara – Par, no período de 01/07/2013 a 01/11/2013 com carga horária total de 490 horas. Quanto a área de reprodução, as atividades acompanhadas e desenvolvidas tiveram como destaque :

Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.

2. PRODUÇÃO IN VITRO DE EMBRIÕES

Segundo Marques (2003, p. 298), “a primeira transferência de embriões (TE) foi realizada em coelhas por Heape, no ano de 1890, na Inglaterra. Daí em diante começaram as pesquisas com todas as espécies e, em bovinos”.

De acordo com Stringfellow e Seidel (1998, p. 47) Desde que nasceu o primeiro bezerro como resultado de fecundação in vitro (FIV) em 1982 a tecnologia evoluiu para permitir a produção em massa de bezerros em um custo mais baixo que os métodos estabelecidos como superovulação. É possível produzir cerca de 100.000 embriões transferíveis por ano a partir de ovários de vacas abatidas, usando a FIV em condições comerciais.

De acordo com a Embrapa (2011), o Laboratório de Reprodução Animal da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa começou as pesquisa de reprodução in vitro em 1990, mas, foi em 1994 que se obteve o primeiro embrião gerado totalmente in vitro. Todavia, em 1996 têm-se as primeiras crias oriundas de aspiração folicular e fecundação in vitro.

Os programas de reprodução assistida veem que a produção in vitro de embriões (PIVe) bovinos deve ser vista como mais uma alternativa a ser introduzida nos programas de reprodução assistida, pois, além de sua relevância para estudos biotecnológicos possui fundamento comercial. O Brasil hoje ocupa uma posição de destaque no cenário mundial com consequente reconhecimento internacional, sendo responsável por quase 50% da produção mundial de embriões in vitro. A PIVe envolve não só as etapas realizadas no laboratório como: a maturação (MIV) fecundação (FIV) de oócitos, bem como cultivo (CIV) de zigotos e estruturas embrionárias, mas também a precoce gestação, perdas embrionárias e sexagem fetal, como o uso da ultrassonografia. A responsabilidade e atenção ao executar estes procedimentos é que vão ditar os resultados da técnica. (GOUVEIA, 2011).

Segundo Gouveia (2011, p. 12), “PIVe comercial envolve os trabalhos realizados a campo e no laboratório obedecendo a sequência; avaliação de receptoras, avaliação de doadoras, maturação in vitro, e transferência de embriões”.

2.1. Descrição do local estagiado

O estágio supervisionado foi desenvolvido em um laboratório de fertilização in vitro localizado na Avenida Xingu, nº 268, Centro de Xinguara – Pará (Figura 1). Haja vista, que a referida empresa estagiada é uma das filiais da IN VITRO BRASIL (Empresa Brasileira de Produção In Vitro de Embriões).

Desde sua fundação em 2002, a In Vitro Brasil atende o mercado de produção in vitro de embriões bovinos e caprinos. A matriz fica estrategicamente localizada em Mogi Mirim – SP e as filiais atendem os estados de Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará e Acre.

2.2. Atividades desenvolvidas

O estágio obrigatório em medicina veterinária, realizado nas áreas de reprodução animal no laboratório In Vitro Brasil. O estágio no campo de reprodução foi realizado diversas fazendas localizadas no sul, sudeste e oeste do estado Pará, realizado no período de 01 de julho de 2013 a 11 de outubro de 2013, sob a orientação dos médicos veterinários Dr. Gunnar Colombi da Paz, Dr. Hemerson Farias, e Dr. Rubem, com carga horária total de 490 horas distribuído em 6 horas diárias. Quanto a área de reprodução, as atividades acompanhadas e desenvolvidas tiveram como destaque: avaliação de receptoras; sincronização das receptoras; aspiração folicular; seleção de oócitos; transferência de embrião; e diagnóstico de gestação.

2.2.1 AVALIAÇÃO DAS RECEPTORAS

Na avaliação das receptoras observavam-se a cérvix, útero, cornos uterinos, presença e localização do CL (ovário direito ou esquerdo). Conforme Williams (2001), a parte fundamental de um programa de TE são as receptoras, devido as mesmas necessitarem levar adiante a gestação. Entretanto, as fêmeas que apresentam atividade cíclica regular e as primíparas e pluríparas que tenham parido há mais de dois meses, que o puerpério tenha decorrido normalmente e que estejam livres de doenças ou anomalias do trato reprodutivo, podem ser selecionadas como receptoras.

Em decorrência de se conhecer o histórico reprodutivo de cada indivíduo, é recomendável o aproveitamento das fêmeas originadas da